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diff --git a/pt_BR/administrivia/administrivia.xml b/pt_BR/administrivia/administrivia.xml new file mode 100644 index 000000000..b7ab08c83 --- /dev/null +++ b/pt_BR/administrivia/administrivia.xml @@ -0,0 +1,137 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26027 --> + +<appendix id="administrivia"> + <title>Considerações Finais</title> + + <sect1 id="about"> + <title>Sobre este documento</title> + +<para> + +Este manual foi escrito para o programa de instalação da Sarge, +baseado no manual de instalação da Woody para os boot-floppies, +que foi baseado em manuais de instalações antigos da Debian e +no manual de distribuição da Progeny que foi lançado sob GPL +em 2003. + +</para><para> + +Este documento foi escrito em DocBook XML. +Os formatos de saída são gerados a partir de programas do +pacote <classname>docbook-xml</classname>. + +</para><para> + +Para melhorar a facilidade de manutenção deste documento, nós usamos um número +de características do SGML, como entities e seções marcadas. Isso permite a +utilização de variáveis e condições na linguagem de programação. O fonte SGML +deste documento contém informações para cada diferente arquitetura — +seções marcadas são usadas para isolar certas partes do texto como específicas +de arquitetura. + +<!-- +</para><para> +A tradução para o idioma Português do Brasil foi feita por +Gleydson Mazioli da Silva <email>gleydson@debian.org</email> (1999-2005) fazendo +este trabalho parte dos materiais traduzidos e mantidos pela dedicada equipe da +lista de discussão debian-l10n-portuguese. Se você tem tempo disponível, conhecimento +do idioma inglês ou simplesmente atenção e paciência para achar erros em documentos, +junte-se a nós, sua ajuda será fundamental para a melhoria deste e de outros trabalhos +coordenados pela lista. + +Preciso de revisores para liberar esta parte do documento e divulgar seu trabalho! +--> + +</para> + </sect1> + + <sect1 id="contributing"> + <title>Contribuindo com este documento</title> + +<para> + +Se você tiver problemas ou sugestões sobre este documento, você poderá +enviá-los como um relatório de falhas sobre o pacote +<classname>debian-installer-manual</classname>. Olhe o pacote <classname>reportbug</classname> ou +leia a documentação online do <ulink url="http://bugs.debian.org/">Debian Bug Tracking System (BTS)</ulink>. Seria bom se você desse uma olhada em +<ulink url="&url-bts;debian-installer-manual">bugs abertos do +debian-installer-manual</ulink> +para ver se o seu problema já foi reportado. Caso tenha sido, você poderá oferecer +informações adicionais ou colaborações para <email><replaceable>XXXX</replaceable> +@bugs.debian.org</email>, onde<replaceable>XXXX</replaceable> +é o número da falha já relatada. + +</para><para> + +Ou ainda melhor; obtenha uma cópia do fonte do DocBook deste documento +e produza patches contendo as alterações. O fonte do DocBook pode ser +encontrado em <ulink url="&url-d-i-websvn;">debian-installer WebSVN</ulink>. Se não +estiver familiarizado com o DocBook, não se preocupe: +existe um arquivo simples chamado cheatsheet no diretório dos manuais que +poderá lhe ajudar como ponto de partida. É como o formato html, mas é orientado mais +ao significado do texto do que ao invés da apresentação. Os patches enviados para +a lista de discussão debian-boot (veja abaixo) serão bem vindos. +Para instruções de como obter o código fonte via SVN, veja +<ulink url="&url-d-i-readme;">README</ulink> +a partir do diretório raíz dos fontes. + +</para><para> + +Por favor <emphasis>não</emphasis> contacte diretamente os autores deste +documento. Também existe uma lista de discussão sobre o +<classname>debian-installer</classname>, o que inclui discussões sobre +este manual. A lista de discussão é <email>debian-boot@lists.debian.org</email>. +As instruções para inscrição nesta lista podem ser encontradas na página de +<ulink url="http://www.debian.org/MailingLists/subscribe"> +Inscrição nas listas de discussão da Debian</ulink>; ou você poderá navegar +nos +<ulink url="http://lists.debian.org/">Arquivos das listas de discussão da Debian +</ulink> +de forma online. + +</para> + + </sect1> + + <sect1 id="contributors"> + <title>Maiores Contribuições</title> + +<para> + +Este documento foi originalmente escrito por Bruce Perens, Sven Rudolph, Igor +Grobman, James Treacy, e Adam Di Carlo. Sebastian Ley escreveu o Howto de +instalação. +Muitos, muitos usuários Debian e desenvolvedores contribuiram com este +documento. Agradecimentos em particular devem ser feitos para +Michael Schmitz (m68k support), Frank Neumann (autor original do +<ulink url="http://www.informatik.uni-oldenburg.de/~amigo/debian_inst.html"></ulink>), Arto Astala, Eric +Delaunay/Ben Collins (informações sobre SPARC), Tapio Lehtonen, e Stéphane +Bortzmeyer por inúmeras edições e textos. +Nós queremos agradecer a Pascal Le Bail por informações úteis sobre a inicialização +através da memória stick USB. Miroslav KuÅe documentou várias funcionalidades +do programa de instalação da Sarge. + +</para><para> + +Textos extremamente úteis e informações foram encontradas no HOWTO sobre +inicialização via rede de Jim Mintha's (sem URL disponível), o +<ulink url="http://www.debian.org/doc/FAQ/"></ulink>, o +<ulink url="http://www.linux-m68k.org/faq/faq.html"></ulink>, +a <ulink url="http://www.ultralinux.org/faq.html">FAQ do Linux para Processadores +SPARC</ulink>, a <ulink url="http://linux.iol.unh.edu/linux/alpha/faq/">FAQ do Linux/Alpha +</ulink>, +entre outros. Os mantenedores destes documentos disponibilizam livremente estes +documentos e fontes ricas de informações devem ser reconhecidas. + +</para> + </sect1> + + <sect1 id="trademarks"> <title>Reconhecimento de Marcas Registradas</title> +<para> + +Todas as marcas registradas são propriedades de seus respectivos donos. + +</para> + </sect1> +</appendix> diff --git a/pt_BR/appendix/chroot-install.xml b/pt_BR/appendix/chroot-install.xml new file mode 100644 index 000000000..5011e7520 --- /dev/null +++ b/pt_BR/appendix/chroot-install.xml @@ -0,0 +1,445 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25594 --> + + <sect1 id="linux-upgrade"> + <title>Instalando a &debian; a partir de um sistema Unix/Linux</title> + +<para> + +Esta seção explica como instalar a &debian; a partir de um +sistema Unix ou Linux já existente, sem usar o sistema de instalação +baseado em ncurses, guiado por menus como explicado no resto deste +manual. O HOWTO "cross-install" foi pedido por usuários que estavam +migrando para a &debian; a partir do Red Hat, Mandrake e SUSE. +É assumida nesta seção alguma familiaridade com a linha de comando e +navegação no sistema de arquivos. +O símbolo <prompt>$</prompt> significa um comando que será executado por +um usuário atual do sistema, enquanto <prompt>#</prompt> se refere a um +comando no chroot da Debian. + +</para><para> + +Uma vez que tiver o novo sistema Debian configurado para sua +preferência, você poderá migrar os dados existentes de usuários (se +existirem) para ele, e mantê-lo em pleno funcionamento. Isto é +chamada instalação do &debian; "sem interrupção". Este +também é um excelente método para lidar com hardwares que +não se comportam de forma amigável com vários tipos de +inicialização ou mídias de instalação. + +</para> + + <sect2> + <title>Iniciando</title> +<para> + +Com as ferramentas atuais de particionamento do *nix, reparticione o +disco rígido como necessário, crie pelo menos um sistema de arquivos +mais a partição swap. Você precisará de pelo menos 150MB de espaço disponível +para a instalação somente da console ou pelo menos 300MB se planeja instalar +o X. + +</para><para> + +Para criar um sistema de arquivo em suas partições. Por exemplo, para +criar um sistema de arquivos ext3 na partição <filename>/dev/hda6</filename> +(esta é nossa partição raíz): + +<informalexample><screen> + # mke2fs -j /dev/hda6 +</screen></informalexample> + +Para criar ao invés deste um sistema de arquivos ext2, não utilize +a opção <userinput>-j</userinput>. + +</para><para> + +Inicialize e ative a partição swap (substitua o número da partição +pela partição que deseja usar para a Debian): + +<informalexample><screen> + # mkswap /dev/hda5 + # sync; sync; sync + # swapon /dev/hda5 +</screen></informalexample> + +Monte uma partição como <filename>/mnt/debinst</filename> (o +ponto de montagem da instalação, que será o dispositivo raíz (<filename>/</filename>) +de seu novo sistema). O ponto de montagem é de livre escolha e +será referenciado mais adiante no texto. + +<informalexample><screen> + # mkdir /mnt/debinst + # mount /dev/hda6 /mnt/debinst +</screen></informalexample> + +</para> + </sect2> + + <sect2> + <title>Instalar o <command>debootstrap</command></title> +<para> + +A ferramenta que o Debian installer utiliza, que é reconhecida +como o método oficial de instalar um sistema básico da Debian, é o +<command>debootstrap</command>. Ele utiliza o <command>wget</command> +e o <command>ar</command>, mas depende somente do <classname>/bin/sh</classname>. +Instale o <command>wget</command> e o <command>ar</command> caso ele ainda não +esteja instalado em seu sistema, então baixe e instale o +<command>debootstrap</command>. + +</para><para> + +Se tiver um sistema baseado em rpm, você poderá usar o alien para +converter o pacote .deb do <command>debootstrap</command> em .rpm ou +baixar uma versão em +<ulink url="http://people.debian.org/~blade/install/debootstrap"></ulink> + +</para><para> + +Ou poderá usar o seguinte procedimento para instala-lo manualmente. +Crie uma pasta de trabalho para extração do pacote .deb: + +<informalexample><screen> + # mkdir work + # cd work +</screen></informalexample> + +O binário <command>debootstrap</command> está localizado nos arquivos +da Debian (se assegure de selecionar o arquivo apropriado para sua +arquitetura). Baixe o pacote .deb do <command>debootstrap</command> de +<ulink url="http://ftp.debian.org/debian/pool/main/d/debootstrap/"> +pool</ulink>, copie o pacote para o diretório de trabalho e descompacte +os arquivos binários a partir deste. Você precisará ter privilégios de +root para instalar estes binários. + +<informalexample><screen> +# tar -xf debootstrap_0.X.X_arch.deb +# cd / +# zcat /full-path-to-work/work/data.tar.gz | tar xv +</screen></informalexample> + +</para> + </sect2> + + <sect2> + <title>Executando o <command>debootstrap</command></title> +<para> + +O <command>debootstrap</command>, ao ser executado, pode baixar os arquivos +necessários diretamente de um repositório. Você +poderá substitui-lo por qualquer espelho (mirror) de arquivos da Debian ao +invés de usar <userinput>http.us.debian.org/debian</userinput> no +exemplo do comando abaixo, use preferivelmente um mirror mais perto +de você em sua rede. A lista de mirrors estão disponíveis a +partir de <ulink url="http://www.debian.org/misc/README.mirrors"></ulink>. + +</para><para> + +Se tiver uma versão do CD &releasename; da &debian; montado em +<filename>/cdrom</filename>, poderá substituir por uma url +file ao invés de usar http: <userinput>file:/cdrom/debian/</userinput> + +</para><para> + +Substitua um dos seguintes por <replaceable>ARCH</replaceable> +no comando <command>debootstrap</command>: + +<userinput>alpha</userinput>, +<userinput>arm</userinput>, +<userinput>hppa</userinput>, +<userinput>i386</userinput>, +<userinput>ia64</userinput>, +<userinput>m68k</userinput>, +<userinput>mips</userinput>, +<userinput>mipsel</userinput>, +<userinput>powerpc</userinput>, +<userinput>s390</userinput>, or +<userinput>sparc</userinput>. + +<informalexample><screen> + # /usr/sbin/debootstrap --arch ARCH &releasename; \ + /mnt/debinst http://http.us.debian.org/debian +</screen></informalexample> + +</para> + </sect2> + + <sect2> + <title>Configurando o Sistema Básico</title> +<para> + +Agora que você tem um sistema real da Debian em seu disco, execute +o comando <command>chroot</command> dentro dele: + +<informalexample><screen> + # chroot /mnt/debinst /bin/bash +</screen></informalexample> +</para> + + <sect3> + <title>Montando as Partições</title> +<para> + +Você precisará criar o arquivo <filename>/etc/fstab</filename>. + +<informalexample><screen> + # editor /etc/fstab +</screen></informalexample> + +Aqui está um exemplo de como poderá modificar seu arquivo: + +<informalexample><screen> +# /etc/fstab: arquivo contendo informações estáticas do sistema de arquivos +# +# sist arq. ponto mont. tipo opções dump passo +/dev/XXX / ext2 defaults 0 0 +/dev/XXX /boot ext2 ro,nosuid,nodev 0 2 + +/dev/XXX none swap sw 0 0 +proc /proc proc defaults 0 0 + +/dev/fd0 /mnt/floppy auto noauto,rw,sync,user,exec 0 0 +/dev/cdrom /mnt/cdrom iso9660 noauto,ro,user,exec 0 0 + +/dev/XXX /tmp ext2 rw,nosuid,nodev 0 2 +/dev/XXX /var ext2 rw,nosuid,nodev 0 2 +/dev/XXX /usr ext2 rw,nodev 0 2 +/dev/XXX /home ext2 rw,nosuid,nodev 0 2 +</screen></informalexample> + +Use o comando <userinput>mount -a</userinput> para montar todos os +sistemas de arquivos que especificou no seu <filename>/etc/fstab</filename>, +ou para montar os sistemas de arquivos individualmente use: + +<informalexample><screen> + # mount /caminho # e.g.: mount /usr +</screen></informalexample> + +</para><para> + +Você poderá montar o sistema de arquivos proc múltiplas vezes e +em localizações diversas, pois /proc tem esta flexibilidade. Se não +usar o <userinput>mount -a</userinput>, tenha certeza de montar o +proc antes de continuar: + +<informalexample><screen> + # mount -t proc proc /proc +</screen></informalexample> + +</para> + </sect3> + + <sect3> + <title>Configurando o Teclado</title> + +<para> + +Para configurar o teclado: + +<informalexample><screen> + # dpkg-reconfigure console-data +</screen></informalexample> + +</para> + </sect3> + + <sect3> + <title>Configurar a Rede</title> +<para> + +Para configurar a rede, edite os arquivos +<filename>/etc/network/interfaces</filename>, +<filename>/etc/resolv.conf</filename>, e +<filename>/etc/hostname</filename>. + +<informalexample><screen> + # editor /etc/network/interfaces +</screen></informalexample> + +Existem alguns exemplos simples em +<filename>/usr/share/doc/ifupdown/examples</filename>: + +<informalexample><screen> +###################################################################### +# /etc/network/interfaces -- arquivo d e configuração para o ifup(8), ifdown(8) +# Veja a página de manual interfaces(5) para informações sobre estas +# opções e ver quais estão disponíveis +###################################################################### + +# Nós sempre desejamos ter a interface loopback +# +auto lo +iface lo inet loopback + +# Para usar o dhcp: +# +# auto eth0 +# iface eth0 inet dhcp + +# Um exemplo de configuração com IP estático: (o broadcast e gateway são opcionais) +# +# auto eth0 +# iface eth0 inet static +# address 192.168.0.42 +# network 192.168.0.0 +# netmask 255.255.255.0 +# broadcast 192.168.0.255 +# gateway 192.168.0.1 +</screen></informalexample> + +Entre com o servidor de nomes e diretivas de pesquisa no arquivo +<filename>/etc/resolv.conf</filename>: + +<informalexample><screen> + # editor /etc/resolv.conf +</screen></informalexample> + +Um modelo de arquivo <filename>/etc/resolv.conf</filename>: + +<informalexample><screen> +search hqdom.local\000 +nameserver 10.1.1.36 +nameserver 192.168.9.100 +</screen></informalexample> + +Entre com seu nome de host (2 a 63 caracteres): + +<informalexample><screen> + # echo DebianHostName > /etc/hostname +</screen></informalexample> + +Se tiver várias placas de rede, você poderá organizar os nomes +na ordem desejada no arquivo <filename>/etc/modules</filename>. +Então durante a inicialização, a placa terá seu nome associado com +o nome da interface (eth0, eth1, etc.) que deseja. + +</para> + </sect3> + + <sect3> + <title>Configurando o fuso-horário, usuários e o APT</title> +<para> + +Configure seu fuso-horário, adicione um usuário normal, e +selecione as fontes do <command>apt</command> executando + +<informalexample><screen> + # /usr/sbin/base-config new +</screen></informalexample> +</para> + </sect3> + + <sect3> + <title>Configurando seus Locales</title> +<para> + +Para configurar suas definições de locales para usar o +idioma Brasileiro ao invés do Inglês, instale o pacote com +suporte a locales e configure-o: + +<informalexample><screen> + # apt-get install locales + # dpkg-reconfigure locales +</screen></informalexample> + +NOTA: O apt *deve* ser configurado antes. ie. durante a fase do +base-config. Antes de usar o locales com conjunto de caracteres +que não sejam ASCII ou latin1, por favor consulte o HOWTO apropriado +de localização. +</para> + </sect3> + </sect2> + + <sect2> + <title>Instalar um Kernel</title> +<para> + +Se deseja tornar o sistema inicializável, você precisará de um kernel +do Linux e um gerenciador de inicialização. identifique os +kernels pré-empacotados com + +<informalexample><screen> + # apt-cache search kernel-image +</screen></informalexample> + +Então instale o kernel de sua escolha usando seu +nome de pacote. + +<informalexample><screen> +# apt-get install kernel-image-<replaceable>2.X.X-arch-etc</replaceable> +</screen></informalexample> + +</para> + </sect2> + + <sect2> +<title>Configurando seu Gerenciador de Partida</title> +<para> + +Para tornar seu sistema &debian; inicializável, +ajuste seu gerenciador de partida para carregar o kernel +instalado com sua nova partição raíz. Note que o debootstrap +não instala um gerenciador de partida, você deverá executar um +apt-get dentro do seu chroot da Debian para faze-lo. + +</para><para arch="i386"> + +Veja <userinput>info grub</userinput> ou <userinput>man +lilo.conf</userinput> por instruções de como configurar um gerenciador de +partida. Se estiver mantendo o sistema que usou para instalar a Debian, +simplesmente adicione uma entrada para a nova instalação da Debian no seu +arquivo <filename>menu.lst</filename> ou <filename>lilo.conf</filename>. Para +o <filename>lilo.conf</filename> você também precisar-a copia-los para o novo +sistema e edita-lo lá. Após terminar a edição, execute o <command>lilo</command> +(lembre-se de usar o <filename>lilo.conf</filename> relativo ao sistema que +está sendo instalado). + +</para><para arch="i386"> + +Aqui está um arquivo <filename>/etc/lilo.conf</filename> básico +como um exemplo: + +<informalexample><screen> +boot=/dev/hda6 +root=/dev/hda6 +install=/boot/boot-menu.b +delay=20 +lba32 +image=/vmlinuz +label=Debian +</screen></informalexample> + +</para><para arch="powerpc"> + +Veja <userinput>man yaboot.conf</userinput> por instruções de +como configurar seu gerenciador de partida. Se estiver +mantendo o sistema que usou para instalar a Debian, apenas adicione +uma entrada no arquivo <filename>yaboot.conf</filename> Você também +poderá copia-lo para o novo sistema e edita-lo lá. Após terminar a +edição, execute <command>ybin</command> (lembre-se de usar +o <filename>yaboot.conf</filename> relativo ao sistema que está +sendo instalado). + +</para><para arch="powerpc"> + +Aqui está um arquivo <filename>/etc/yaboot.conf</filename> básico +como exemplo: + +<informalexample><screen> +boot=/dev/hda2 +device=hd: +partition=6 +root=/dev/hda6 +magicboot=/usr/lib/yaboot/ofboot +timeout=50 +image=/vmlinux +label=Debian +</screen></informalexample> + +Em algumas máquinas, pode ser necessária a utilização de +<userinput>ide0:</userinput> ao invés de <userinput>hd:</userinput>. + +</para> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/appendix/example-preseed.xml b/pt_BR/appendix/example-preseed.xml new file mode 100644 index 000000000..0890cca36 --- /dev/null +++ b/pt_BR/appendix/example-preseed.xml @@ -0,0 +1,373 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27282 --> + +<sect1 id="example-preseed"> +<title>Exemplo de Arquivo de Pré-Configuração</title> + +<para> + +Este é um exemplo completamente funcional de arquivo de pré-configuração para +instalação automática. Seu uso é explicado em +<xref linkend="automatic-install"/>. Sinta-se a vontade para descomentar +algumas das linhas antes de usar o arquivo. + +<note><para> + +Para ser capaz de mostrar este exemplo adequadamente no manual, nós precisamos +quebrar algumas linhas, isto é indicado pelo uso do caracter de +quebra de linha <quote>\</quote> e uma identação extra na próxima linha. Em um +arquivo real de pré-configuração, estas linhas devem estar juntas em +<emphasis>uma só linha</emphasis>. Se não estiverem, a pré-configuração falhará com +resultados imprevisíveis. + +</para><para> + +Um arquivo de exemplo <quote>limpo</quote> está incluído nos CD-ROMs de instalação oficiais +da Debian no diretório <filename>/doc/install/manual</filename> e disponível na Internet a +partir de <ulink url="&url-example-preseed;"></ulink>. + +</para></note> + +<informalexample><screen> +#### Modifying syslinux.cfg. + +# Edit the syslinux.cfg (or similar) file, and add parameters to the end +# of the append line(s) for the kernel. +# +# You'll at least want to add a parameter telling the installer where to +# get its preseed file from. +# If you're installing from USB media, use this, and put the preseed file +# in the toplevel directory of the USB stick. +# preseed/file=/hd-media/preseed +# If you're netbooting, use this instead: +# preseed/url=http://host/path/to/preseed +# If you're remastering a CD, you could use this: +# preseed/file=/cdrom/preseed +# Be sure to copy this file to the location you specify. +# +# While you're at it, you may want to throw a debconf/priority=critical in +# there, to avoid most questions even if the preseeding below misses some. +# And you might set the timeout to 1 in syslinux.cfg to avoid needing to hit +# enter to boot the installer. +# +# Language, country, and keyboard selection cannot be preseeded from a file, +# because the questions are asked before the preseed file can be loaded. +# Instead, to avoid these questions, pass some more parameters to the kernel: +# +# languagechooser/language-name=English +# countrychooser/shortlist=US +# console-keymaps-at/keymap=us +# +# Note that the kernel accepts a maximum of 8 command line options and +# 8 environment options (including any options added by default for the +# installer). If these numbers are exceeded, 2.4 kernels will drop any +# excess options and 2.6 kernels will panic. With kernels 2.6.9 or newer, +# you can use 32 command line options and 32 environment options. +# +# Some of the default options, like 'vga=normal' and 'devfs=mount' may be +# safely removed for most installations, which may allow you to add more +# options for preseeding. + +#### Shell commands. + +# d-i preseeding is inherently not secure. Nothing in the installer checks +# for attempts at buffer overflows or other exploits of the values of a +# preseed file like this one. Only use preseed files from trusted +# locations! To drive that home, and because it's generally useful, here's +# a way to run any shell command you'd like inside the installer, +# automatically. + +# This first command is run as early as possible, just after +# preseeding is read. +#d-i preseed/early_command string \ +# wget http://url/to/my.udeb -O /tmp/my.udeb; udpkg -i /tmp/my.udeb + +# This command is run just before the install finishes, but when there is +# still a usable /target directory. +#d-i preseed/late_command string \ +# for deb in /hd-media/*.deb; do cp $deb /target/tmp; \ +# chroot /target dpkg -i /tmp/$(basename $deb); done + +# This command is run just as base-config is starting up. +#base-config base-config/early_command string echo hi mom + +# This command is run after base-config is done, just before the login: +# prompt. This is a good way to install a set of packages you want, or to +# tweak the configuration of the system. +#base-config base-config/late_command string \ +# apt-get install zsh; chsh -s /bin/zsh + +#### Network configuration. + +# Of course, this won't work if you're loading your preseed file from the +# network! But it's great if you're booting from CD or USB stick. You can +# also pass network config parameters in on the kernel params if you are +# loading preseed files from the network. + +# netcfg will choose an interface that has link if possible. This makes it +# skip displaying a list if there is more than one interface. +d-i netcfg/choose_interface select auto + +# If you prefer to configure the network manually, here's how: +#d-i netcfg/disable_dhcp boolean true +#d-i netcfg/get_nameservers string 192.168.1.1 +#d-i netcfg/get_ipaddress string 192.168.1.42 +#d-i netcfg/get_netmask string 255.255.255.0 +#d-i netcfg/get_gateway string 192.168.1.1 +#d-i netcfg/confirm_static boolean true + +# Note that any hostname and domain names assigned from dhcp take +# precedence over values set here. However, setting the values still +# prevents the questions from being shown even if values come from dhcp. +d-i netcfg/get_hostname string unassigned-hostname +d-i netcfg/get_domain string unassigned-domain + +# Disable that annoying WEP key dialog. +d-i netcfg/wireless_wep string +# The wacky dhcp hostname that some ISPs use as a password of sorts. +#d-i netcfg/dhcp_hostname string radish + +#### Mirror settings. + +d-i mirror/country string enter information manually +d-i mirror/http/hostname string http.us.debian.org +d-i mirror/http/directory string /debian +d-i mirror/suite string testing +d-i mirror/http/proxy string + +### Partitioning. + +# If the system has free space you can choose to only partition that space. +#d-i partman-auto/init_automatically_partition \ +# select Use the largest continuous free space + +# Alternatively, you can specify a disk to partition. The device name can +# be given in either devfs or traditional non-devfs format. +# For example, to use the first disk devfs knows of: +d-i partman-auto/disk string /dev/discs/disc0/disc + +# You can choose from any of the predefined partitioning recipes: +d-i partman-auto/choose_recipe select \ + All files in one partition (recommended for new users) +#d-i partman-auto/choose_recipe select Desktop machine +#d-i partman-auto/choose_recipe select Multi-user workstation + +# Or provide a recipe of your own... +# The recipe format is documented in the file devel/partman-auto-recipe.txt. +# If you have a way to get a recipe file into the d-i environment, you can +# just point at it. +#d-i partman-auto/expert_recipe_file string /hd-media/recipe + +# If not, you can put an entire recipe in one line. This example creates +# a small /boot partition, suitable swap, and uses the rest of the space +# for the root partition: +#d-i partman-auto/expert_recipe string boot-root :: \ +# 20 50 100 ext3 $primary{ } $bootable{ } method{ format } format{ } \ +# use_filesystem{ } filesystem{ ext3 } mountpoint{ /boot } . \ +# 500 10000 1000000000 ext3 method{ format } format{ } \ +# use_filesystem{ } filesystem{ ext3 } mountpoint{ / } . \ +# 64 512 300% linux-swap method{ swap } format{ } . +# For reference, here is that same recipe in a more readable form: +# boot-root :: +# 40 50 100 ext3 +# $primary{ } $bootable{ } +# method{ format } format{ } +# use_filesystem{ } filesystem{ ext3 } +# mountpoint{ /boot } +# . +# 500 10000 1000000000 ext3 +# method{ format } format{ } +# use_filesystem{ } filesystem{ ext3 } +# mountpoint{ / } +# . +# 64 512 300% linux-swap +# method{ swap } format{ } +# . + +# This makes partman automatically partition without confirmation. +d-i partman/confirm_write_new_label boolean true +d-i partman/choose_partition select \ + Finish partitioning and write changes to disk +d-i partman/confirm boolean true + +#### Boot loader installation. + +# Grub is the default boot loader (for x86). If you want lilo installed +# instead, uncomment this: +#d-i grub-installer/skip boolean true + +# This is fairly safe to set, it makes grub install automatically to the MBR +# if no other operating system is detected on the machine. +d-i grub-installer/only_debian boolean true + +# This one makes grub-installer install to the MBR if if finds some other OS +# too, which is less safe as it might not be able to boot that other OS. +d-i grub-installer/with_other_os boolean true + +# Alternatively, if you want to install to a location other than the mbr, +# uncomment and edit these lines: +#d-i grub-installer/bootdev string (hd0,0) +#d-i grub-installer/only_debian boolean false +#d-i grub-installer/with_other_os boolean false + +##### Finishing up the first stage install. + +# Avoid that last message about the install being complete. +d-i prebaseconfig/reboot_in_progress note + + +##### Preseeding base-config. + +# Avoid the introductory message. +base-config base-config/intro note + +# Avoid the final message. +base-config base-config/login note + +# If you installed a display manager, but don't want to start it immediately +# after base-config finishes. +#base-config base-config/start-display-manager boolean false + +###### Time zone setup. + +# Controls whether or not the hardware clock is set to GMT. +base-config tzconfig/gmt boolean true + +# If you told the installer that you're in the United States, then you +# can set the time zone using this variable. +# (Choices are: Eastern, Central, Mountain, Pacific, Alaska, Hawaii, +# Aleutian, Arizona East-Indiana, Indiana-Starke, Michigan, Samoa, other) +base-config tzconfig/choose_country_zone/US select Eastern +# If you told it you're in Canada. +# (Choices are: Newfoundland, Atlantic, Eastern, Central, +# East-Saskatchewan, Saskatchewan, Mountain, Pacific, Yukon, other) +base-config tzconfig/choose_country_zone/CA select Eastern +# If you told it you're in Brazil. (Choices are: East, West, Acre, +# DeNoronha, other) +base-config tzconfig/choose_country_zone/BR select East +# Many countries have only one time zone. If you told the installer you're +# in one of those countries, you can choose its standard time zone via this +# question. +base-config tzconfig/choose_country_zone_single boolean true +# This question is asked as a fallback for countries other than those +# listed above, which have more than one time zone. You can preseed one of +# the time zones, or "other". +#base-config tzconfig/choose_country_zone_multiple select + +###### Account setup. + +# To preseed the root password, you have to put it in the clear in this +# file. That is not a very good idea, use caution! +#passwd passwd/root-password password r00tme +#passwd passwd/root-password-again password r00tme + +# If you want to skip creation of a normal user account. +#passwd passwd/make-user boolean false + +# Alternatively, you can preseed the user's name and login. +#passwd passwd/user-fullname string Debian User +#passwd passwd/username string debian +# And their password, but use caution! +#passwd passwd/user-password password insecure +#passwd passwd/user-password-again password insecure + +###### Apt setup. + +# This question controls what source the second stage installation uses +# for packages. Choices are cdrom, http, ftp, filesystem, edit sources list +# by hand +base-config apt-setup/uri_type select http + +# If you choose ftp or http, you'll be asked for a country and a mirror. +base-config apt-setup/country select enter information manually +base-config apt-setup/hostname string http.us.debian.org +base-config apt-setup/directory string /debian +# Stop after choosing one mirror. +base-config apt-setup/another boolean false + +# You can choose to install non-free and contrib software. +#base-config apt-setup/non-free boolean true +#base-config apt-setup/contrib boolean true + +# Do enable security updates. +base-config apt-setup/security-updates boolean true + +###### Package selection. + +# You can choose to install any combination of tasks that are available. +# Available tasks as of this writing include: Desktop environment, +# Web server, Print server, DNS server, File server, Mail server, +# SQL database, manual package selection. The last of those will run +# aptitude. You can also choose to install no tasks, and force the +# installation of a set of packages in some other way. +tasksel tasksel/first multiselect Desktop environment +#tasksel tasksel/first multiselect Web server, Mail server, DNS server + +###### Mailer configuration. + +# During a normal install, exim asks only two questions. Here's how to +# avoid even those. More complicated preseeding is possible. +exim4-config exim4/dc_eximconfig_configtype \ + select no configuration at this time + +# It's a good idea to set this to whatever user account you choose to +# create. Leaving the value blank results in postmaster mail going to +# /var/mail/mail. +exim4-config exim4/dc_postmaster string + +###### X Configuration. + +# Preseeding Debian's X config is possible, but you probably need to know +# some details about the video hardware of the machine, since Debian's X +# configurator does not do fully automatic configuration of everything. + +# X can detect the right driver for some cards, but if you're preseeding, +# you override whatever it chooses. Still, vesa will work most places. +#xserver-xfree86 xserver-xfree86/config/device/driver select vesa + +# A caveat with mouse autodetection is that if it fails, X will retry it +# over and over. So if it's preseeded to be done, there is a possibility of +# an infinite loop if the mouse is not autodetected. +#xserver-xfree86 xserver-xfree86/autodetect_mouse boolean true + +# Monitor autodetection is recommended. +xserver-xfree86 xserver-xfree86/autodetect_monitor boolean true +# Uncomment if you have a LCD display. +#xserver-xfree86 xserver-xfree86/config/monitor/lcd boolean true +# X has three configuration paths for the monitor. Here's how to preseed +# the "medium" path, which is always available. The "simple" path may not +# be available, and the "advanced" path asks too many questions. +xserver-xfree86 xserver-xfree86/config/monitor/selection-method \ + select medium +xserver-xfree86 xserver-xfree86/config/monitor/mode-list \ + select 1024x768 @ 60 Hz + +###### Everything else. + +# Depending on what software you choose to install, or if things go wrong +# during the installation process, it's possible that other questions may +# be asked. You can preseed those too, of course. To get a list of every +# possible question that could be asked during an install, do an +# installation, and then run these commands: +# debconf-get-selections --installer > file +# debconf-get-selections >> file + +# If you like, you can include other preseed files into this one. +# Any settings in those files will override pre-existing settings from this +# file. More that one file can be listed, separated by spaces; all will be +# loaded. The included files can have preseed/include directives of their +# own as well. Note that if the filenames are relative, they are taken from +# the same directory as the preseed file that includes them. +#d-i preseed/include string x.cfg + +# More flexibly, this runs a shell command and if it outputs the names of +# preseed files, includes those files. For example, to switch configs based +# on a particular usb storage device (in this case, a built-in card reader): +#d-i preseed/include_command string \ +# if $(grep -q "GUID: 0aec3050aec305000001a003" /proc/scsi/usb-storage-*/*); \ +# then echo kraken.cfg; else echo otherusb.cfg; fi +</screen></informalexample> + +</para> +</sect1> + diff --git a/pt_BR/appendix/files.xml b/pt_BR/appendix/files.xml new file mode 100644 index 000000000..4e91071a9 --- /dev/null +++ b/pt_BR/appendix/files.xml @@ -0,0 +1,305 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26846 --> + + <sect1 id="linuxdevices"><title>Dispositivos do Linux</title> +<para> + +No Linux, você tem diversos arquivos especiais em +<filename>/dev</filename>. Estes arquivos são chamados de arquivos +de dispositivos. No mundo Unix, o acesso a hardwares é feito de +forma diferente. Lá você tem um arquivo especial que permite que +um módulo tenha acesso a um hardware. O arquivo de dispositivo é +uma interface para o componente atual do sistema. Os arquivos +sob <filename>/dev</filename> também funcionam de forma diferente +de arquivos ordinários. Abaixo estão listados alguns dos arquivos +mais importantes. + +</para><para> + +<informaltable><tgroup cols="2"><tbody> +<row> + <entry><filename>fd0</filename></entry> + <entry>Primeira Unidade de Disquetes</entry> +</row><row> + <entry><filename>fd1</filename></entry> + <entry>Segunda Unidade de Disquetes</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +<informaltable><tgroup cols="2"><tbody> +<row> + <entry><filename>hda</filename></entry> + <entry>Disco rígido IDE / CD-ROM na primeira porta IDE (Principal)</entry> +</row><row> + <entry><filename>hdb</filename></entry> + <entry>Disco rígido IDE / CD-ROM na primeira porta IDE (Escravo)</entry> +</row><row> + <entry><filename>hdc</filename></entry> + <entry>Disco rígido IDE / CD-ROM na segunda porta IDE (Principal)</entry> +</row><row> + <entry><filename>hdd</filename></entry> + <entry>Disco rígido IDE / CD-ROM na segunda porta IDE (Escravo)</entry> +</row><row> + <entry><filename>hda1</filename></entry> + <entry>Primeira partição do primeiro disco rígido IDE</entry> +</row><row> + <entry><filename>hdd15</filename></entry> + <entry>Décima quinta partição do quarto disco rígido IDE</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +<informaltable><tgroup cols="2"><tbody> +<row> + <entry><filename>sda</filename></entry> + <entry>Disco rígido SCSI com o ID mais baixo (e.g. 0)</entry> +</row><row> + <entry><filename>sdb</filename></entry> + <entry>Disco rígido SCSI com o próximo ID após o menor (e.g. 1)</entry> +</row><row> + <entry><filename>sdc</filename></entry> + <entry>Disco rígido SCSI com o próximo ID (e.g. 2)</entry> +</row><row> + <entry><filename>sda1</filename></entry> + <entry>Primeira partição do primeiro disco rígido SCSI</entry> +</row><row> + <entry><filename>sdd10</filename></entry> + <entry>Décima partição do quarto disco rígido SCSI</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +<informaltable><tgroup cols="2"><tbody> +<row> + <entry><filename>sr0</filename></entry> + <entry>Unidade de CD-ROM SCSI com o ID SCSI mais baixo</entry> +</row><row> + <entry><filename>sr1</filename></entry> + <entry>Unidade de CD-ROM SCSI com o ID SCSI maior que o anterior</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +<informaltable><tgroup cols="2"><tbody> +<row> + <entry><filename>ttyS0</filename></entry> + <entry>Porta serial 0, COM1 no MS-DOS</entry> +</row><row> + <entry><filename>ttyS1</filename></entry> + <entry>Porta serial 1, COM2 no MS-DOS</entry> +</row><row> + <entry><filename>psaux</filename></entry> + <entry>dispositivo de mouse PS/2</entry> +</row><row> + <entry><filename>gpmdata</filename></entry> + <entry>Pseudo dispositivo, repetidor de dados do daemon GPM (mouse)</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +<informaltable><tgroup cols="2"><tbody> +<row> + <entry><filename>cdrom</filename></entry> + <entry>Link simbólico para a unidade de CD-ROM</entry> +</row><row> + <entry><filename>mouse</filename></entry> + <entry>Link simbólico para o arquivo de dispositivo de mouse</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +<informaltable><tgroup cols="2"><tbody> +<row> + <entry><filename>null</filename></entry> + <entry>Tudo que for colocado neste dispositivo é enviado para o nada</entry> +</row><row> + <entry><filename>zero</filename></entry> + <entry>Qualquer um poderá ler zeros deste dispositivo</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para> + + + <sect2> +<title>Configurando seu Mouse</title> +<para> + +O mouse pode ser usado em ambos o console do Linux (com o gpm) e no +ambiente X window. Os dois podem se tornar compatíveis caso o repetidor +gpm é usado para permitir que o sinal vá para o servidor X como +mostrado: + +<informalexample><screen> +mouse => /dev/psaux => gpm => /dev/gpmdata -> /dev/mouse => X + /dev/ttyS0 (repetidor) (link simbólico) + /dev/ttyS1 +</screen></informalexample> + +Ajuste o protocolo de repetição para ser raw (no arquivo <filename>/etc/gpm.conf</filename>) +enquanto ajustando o protocolo original do mouse do X no arquivo +<filename>/etc/X11/XF86Config</filename> ou +<filename>/etc/X11/XF86Config-4</filename>. + +</para><para> + +Esta forma de usar o gpm até no X tem vantagens que se o mouse +for desconectado inadvertidamente, você poderá simplesmente reiniciar o +gpm com + +<informalexample><screen> +# /etc/init.d/gpm restart +</screen></informalexample> + +para reativar o mouse sem reiniciar o X. + +</para><para> + +Caso o gpm for desativado ou não estiver instalado por alguma +razão, tenha certeza de ajustar o X para ler o dispositivo +de mouse diretamente, como as /dev/psaux. Para detalhes, veja o +documento 3-Button Mouse mini-Howto em +<filename>/usr/share/doc/HOWTO/en-txt/mini/3-Button-Mouse.gz</filename>, +<userinput>man gpm</userinput>, +<filename>/usr/share/doc/gpm/FAQ.gz</filename>, e +<ulink url="&url-xfree86;current/mouse.html">README.mouse</ulink>. + +</para><para arch="powerpc"> + +Para PowerPC, altere o dispotivo de mouse no arquivo <filename>/etc/X11/XF86Config</filename> ou +<filename>/etc/X11/XF86Config-4</filename> para <userinput>"/dev/input/mice"</userinput>. + +</para><para arch="powerpc"> + +Os kernels mais modernos lhe oferecem a capacidade de emular um mouse +de três botões caso seu mouse somente tenha um botão. Apenas adicione as +seguinte linhas no seu arquivo +<filename>/etc/sysctl.conf</filename>: + +<informalexample><screen> +# Emulação de mouse 3-button +# ativa a emulação +/dev/mac_hid/mouse_button_emulation = 1 +# Envia o sinal da tela central do mouse com a tecla F11 +/dev/mac_hid/mouse_button2_keycode = 87 +# Envia o sinal do botão direito do mouse com a tecla F12 +/dev/mac_hid/mouse_button3_keycode = 88 +# Para teclas diferentes, use o atalho para lhe dizer que código é. +</screen></informalexample> +</para> + </sect2> + </sect1> + + <sect1 id="tasksel-size-list"> + <title>Espaço em Disco Necessário para as Tarefas (tasks)</title> + +<!-- Nota para os mantenedores do d-i e manual + Tamanhos de tarefas devem ser determinados executando-se "tasksel new" em um + sistema que foi completamente instalado sem a seleção de qualquer tarefa. + Selecionando uma tarefa junto com a opção "seleção manual", o aptitude será + iniicado e mostrará o tamanho que será usado por aquela tarefa. Após desmarcar + os pacotes que serão isntalados, saia do aptitude e repita para outras tarefas. + Os requerimentos de espaço precisam ser determinados a partir do tasksel, pois + o tasksel não instala pacotes recomendados enquanto a seleção de uma tarefa pelo + aptitude sim. +--> + +<para> + +The base sarge installation for i386 using the default 2.4 kerel, +including all standard packages, requires 573MB of disk space. +A instalação do sistema básico para i386, usando o kernel padrão 2.4, +incluindo todo os pacotes padrões, requer 573MB de espaço em disco. + +</para><para> + +A seguinte tabela lista tamanhos relatados pelo aptitude para as tarefas +listadas no tasksel. Note que algumas tarefas tem pacotes que também são +usados em outras, assim o tamanho instalado total de duas tarefas juntas pode +ser menos que o total obtido pela adição dos números. + +</para><para> + +Note que você precisará adicionar os tamanhos listados na tabela ao +tamanho da instalação do sistema básico, quando determinar o tamanho +de partições. A maioria dos tamanhos listados como <quote>Tamanho +instalado</quote> é o requerimento em +<filename>/usr</filename>; o tamanho listado em <quote>Tamanho do +Download</quote> é o espaço (temporário) requerido em <filename>/var</filename>. + +</para><para> + + +<informaltable><tgroup cols="4"> +<thead> +<row> + <entry>Tarefa</entry> + <entry>Tamanho instalado (MB)</entry> + <entry>Tamanho do Download (MB)</entry> + <entry>Espaço requerido para instalação (MB)</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>Desktop</entry> + <entry>1392</entry> + <entry>460</entry> + <entry>1852</entry> +</row> + +<row> + <entry>Servidor Web</entry> + <entry>36</entry> + <entry>12</entry> + <entry>48</entry> +</row> + +<row> + <entry>Servidor de Impressão</entry> + <entry>168</entry> + <entry>58</entry> + <entry>226</entry> +</row> + +<row> + <entry>Servidor de DNS</entry> + <entry>2</entry> + <entry>1</entry> + <entry>3</entry> +</row> + +<row> + <entry>Servidor de Arquivos</entry> + <entry>47</entry> + <entry>24</entry> + <entry>71</entry> +</row> + + <row> + <entry>Servidor de E-mails</entry> + <entry>10</entry> + <entry>3</entry> + <entry>13</entry> +</row> + +<row> + <entry>Banco de dados SQL</entry> + <entry>66</entry> + <entry>21</entry> + <entry>87</entry> +</row> + +</tbody> +</tgroup></informaltable> +<note><para> + +A tarefa <emphasis>Desktop</emphasis> instalará ambos os ambientes de Desktop Gnome e KDE. + +</para></note> + +</para><para> + +Se instalar em um idioma que não seja o inglês, o <command>tasksel</command> +pode instalar automaticamente uma <firstterm>tarefa de localização</firstterm>, se +alguma estiver disponível para seu idioma. Os requerimentos de espaço se diferem +por idioma, você deverá permitir até 200Mb de espaço total para download e +instalação. + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/appendix/gpl.xml b/pt_BR/appendix/gpl.xml new file mode 100644 index 000000000..be4faa46a --- /dev/null +++ b/pt_BR/appendix/gpl.xml @@ -0,0 +1,513 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <appendix id="appendix-gpl"><title>GNU General Public License</title> + +<para> + +Version 2, June 1991 + +</para><para> + +Copyright (C) 1989, 1991 Free Software Foundation, Inc. +— +59 Temple Place - Suite 330, Boston, MA 02111-1307, USA. + +</para><para> + +Everyone is permitted to copy and distribute verbatim copies +of this license document, but changing it is not allowed. + +</para> + + <sect1><title>Preamble</title> +<para> + +The licenses for most software are designed to take away your freedom +to share and change it. By contrast, the gnu General Public License +is intended to guarantee your freedom to share and change free +software — to make sure the software is free for all its users. This +General Public License applies to most of the Free Software +Foundation's software and to any other program whose authors commit +to using it. (Some other Free Software Foundation software is covered +by the gnu Library General Public License instead.) You can apply it +to your programs, too. + +</para><para> + +When we speak of free software, we are referring to freedom, not +price. Our General Public Licenses are designed to make sure that you +have the freedom to distribute copies of free software (and charge +for this service if you wish), that you receive source code or can +get it if you want it, that you can change the software or use pieces +of it in new free programs; and that you know you can do these +things. + +</para><para> + +To protect your rights, we need to make restrictions that forbid +anyone to deny you these rights or to ask you to surrender the +rights. These restrictions translate to certain responsibilities for +you if you distribute copies of the software, or if you modify it. + +</para><para> + +For example, if you distribute copies of such a program, whether +gratis or for a fee, you must give the recipients all the rights that +you have. You must make sure that they, too, receive or can get the +source code. And you must show them these terms so they know their +rights. + +</para><para> + +We protect your rights with two steps: (1) copyright the software, +and (2) offer you this license which gives you legal permission to +copy, distribute and/or modify the software. + +</para><para> + +Also, for each author's protection and ours, we want to make certain +that everyone understands that there is no warranty for this free +software. If the software is modified by someone else and passed on, +we want its recipients to know that what they have is not the +original, so that any problems introduced by others will not reflect +on the original authors' reputations. + +</para><para> + +Finally, any free program is threatened constantly by software +patents. We wish to avoid the danger that redistributors of a free +program will individually obtain patent licenses, in effect making +the program proprietary. To prevent this, we have made it clear that +any patent must be licensed for everyone's free use or not licensed +at all. + +</para><para> + +The precise terms and conditions for copying, distribution and +modification follow. + +</para> + </sect1> + + <sect1><title>GNU GENERAL PUBLIC LICENSE</title> +<para> + +TERMS AND CONDITIONS FOR COPYING, DISTRIBUTION AND MODIFICATION + +</para> + +<itemizedlist><listitem><para> + +This License applies to any program or other work which contains a +notice placed by the copyright holder saying it may be distributed +under the terms of this General Public License. The "Program", below, +refers to any such program or work, and a "work based on the Program" +means either the Program or any derivative work under copyright law: +that is to say, a work containing the Program or a portion of it, +either verbatim or with modifications and/or translated into another +language. (Hereinafter, translation is included without limitation in +the term "modification".) Each licensee is addressed as "you". + +</para><para> + +Activities other than copying, distribution and modification are not +covered by this License; they are outside its scope. The act of +running the Program is not restricted, and the output from the +Program is covered only if its contents constitute a work based on +the Program (independent of having been made by running the Program). +Whether that is true depends on what the Program does. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +You may copy and distribute verbatim copies of the Program's +source code as you receive it, in any medium, provided that you +conspicuously and appropriately publish on each copy an appropriate +copyright notice and disclaimer of warranty; keep intact all the +notices that refer to this License and to the absence of any +warranty; and give any other recipients of the Program a copy of this +License along with the Program. + +</para><para> + +You may charge a fee for the physical act of transferring a copy, and +you may at your option offer warranty protection in exchange for a +fee. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +You may modify your copy or copies of the Program or any portion +of it, thus forming a work based on the Program, and copy and +distribute such modifications or work under the terms of Section 1 +above, provided that you also meet all of these conditions: + +</para><para> + +a) You must cause the modified files to carry prominent notices +stating that you changed the files and the date of any change. + +</para><para> + +b) You must cause any work that you distribute or publish, that in +whole or in part contains or is derived from the Program or any part +thereof, to be licensed as a whole at no charge to all third parties +under the terms of this License. + +</para><para> + +c) If the modified program normally reads commands interactively when +run, you must cause it, when started running for such interactive use +in the most ordinary way, to print or display an announcement +including an appropriate copyright notice and a notice that there is +no warranty (or else, saying that you provide a warranty) and that +users may redistribute the program under these conditions, and +telling the user how to view a copy of this License. (Exception: if +the Program itself is interactive but does not normally print such an +announcement, your work based on the Program is not required to print +an announcement.) + +</para><para> + +These requirements apply to the modified work as a whole. If +identifiable sections of that work are not derived from the Program, +and can be reasonably considered independent and separate works in +themselves, then this License, and its terms, do not apply to those +sections when you distribute them as separate works. But when you +distribute the same sections as part of a whole which is a work based +on the Program, the distribution of the whole must be on the terms of +this License, whose permissions for other licensees extend to the +entire whole, and thus to each and every part regardless of who wrote +it. + +</para><para> + +Thus, it is not the intent of this section to claim rights or contest +your rights to work written entirely by you; rather, the intent is to +exercise the right to control the distribution of derivative or +collective works based on the Program. + +</para><para> + +In addition, mere aggregation of another work not based on the +Program with the Program (or with a work based on the Program) on a +volume of a storage or distribution medium does not bring the other +work under the scope of this License. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +You may copy and distribute the Program (or a work based on it, +under Section 2) in object code or executable form under the terms of +Sections 1 and 2 above provided that you also do one of the +following: + +</para><para> + +a) Accompany it with the complete corresponding machine-readable +source code, which must be distributed under the terms of Sections 1 +and 2 above on a medium customarily used for software interchange; +or, + +</para><para> + +b) Accompany it with a written offer, valid for at least three years, +to give any third party, for a charge no more than your cost of +physically performing source distribution, a complete +machine-readable copy of the corresponding source code, to be +distributed under the terms of Sections 1 and 2 above on a medium +customarily used for software interchange; or, + +</para><para> + +c) Accompany it with the information you received as to the offer to +distribute corresponding source code. (This alternative is allowed +only for noncommercial distribution and only if you received the +program in object code or executable form with such an offer, in +accord with Subsection b above.) + +</para><para> + +The source code for a work means the preferred form of the work for +making modifications to it. For an executable work, complete source +code means all the source code for all modules it contains, plus any +associated interface definition files, plus the scripts used to +control compilation and installation of the executable. However, as a +special exception, the source code distributed need not include +anything that is normally distributed (in either source or binary +form) with the major components (compiler, kernel, and so on) of the +operating system on which the executable runs, unless that component +itself accompanies the executable. + +</para><para> + +If distribution of executable or object code is made by offering +access to copy from a designated place, then offering equivalent +access to copy the source code from the same place counts as +distribution of the source code, even though third parties are not +compelled to copy the source along with the object code. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +You may not copy, modify, sublicense, or distribute the Program +except as expressly provided under this License. Any attempt +otherwise to copy, modify, sublicense or distribute the Program is +void, and will automatically terminate your rights under this +License. However, parties who have received copies, or rights, from +you under this License will not have their licenses terminated so +long as such parties remain in full compliance. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +You are not required to accept this License, since you have not +signed it. However, nothing else grants you permission to modify or +distribute the Program or its derivative works. These actions are +prohibited by law if you do not accept this License. Therefore, by +modifying or distributing the Program (or any work based on the +Program), you indicate your acceptance of this License to do so, and +all its terms and conditions for copying, distributing or modifying +the Program or works based on it. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Each time you redistribute the Program (or any work based on the +Program), the recipient automatically receives a license from the +original licensor to copy, distribute or modify the Program subject +to these terms and conditions. You may not impose any further +restrictions on the recipients' exercise of the rights granted +herein. You are not responsible for enforcing compliance by third +parties to this License. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +If, as a consequence of a court judgment or allegation of patent +infringement or for any other reason (not limited to patent issues), +conditions are imposed on you (whether by court order, agreement or +otherwise) that contradict the conditions of this License, they do +not excuse you from the conditions of this License. If you cannot +distribute so as to satisfy simultaneously your obligations under +this License and any other pertinent obligations, then as a +consequence you may not distribute the Program at all. For example, +if a patent license would not permit royalty-free redistribution of +the Program by all those who receive copies directly or indirectly +through you, then the only way you could satisfy both it and this +License would be to refrain entirely from distribution of the +Program. + +</para><para> + +If any portion of this section is held invalid or unenforceable under +any particular circumstance, the balance of the section is intended +to apply and the section as a whole is intended to apply in other +circumstances. + +</para><para> + +It is not the purpose of this section to induce you to infringe any +patents or other property right claims or to contest validity of any +such claims; this section has the sole purpose of protecting the +integrity of the free software distribution system, which is +implemented by public license practices. Many people have made +generous contributions to the wide range of software distributed +through that system in reliance on consistent application of that +system; it is up to the author/donor to decide if he or she is +willing to distribute software through any other system and a +licensee cannot impose that choice. + +</para><para> + +This section is intended to make thoroughly clear what is believed to +be a consequence of the rest of this License. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +If the distribution and/or use of the Program is restricted in +certain countries either by patents or by copyrighted interfaces, the +original copyright holder who places the Program under this License +may add an explicit geographical distribution limitation excluding +those countries, so that distribution is permitted only in or among +countries not thus excluded. In such case, this License incorporates +the limitation as if written in the body of this License. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +The Free Software Foundation may publish revised and/or new +versions of the General Public License from time to time. Such new +versions will be similar in spirit to the present version, but may +differ in detail to address new problems or concerns. Each version is +given a distinguishing version number. If the Program specifies a +version number of this License which applies to it and "any later +version", you have the option of following the terms and conditions +either of that version or of any later version published by the Free +Software Foundation. If the Program does not specify a version number +of this License, you may choose any version ever published by the +Free Software Foundation. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +If you wish to incorporate parts of the Program into other free +programs whose distribution conditions are different, write to the +author to ask for permission. For software which is copyrighted by +the Free Software Foundation, write to the Free Software Foundation; +we sometimes make exceptions for this. Our decision will be guided by +the two goals of preserving the free status of all derivatives of our +free software and of promoting the sharing and reuse of software +generally. + +</para><para> + +NO WARRANTY + +</para></listitem> +<listitem><para> + +because the program is licensed free of charge, there is no +warranty for the program, to the extent permitted by applicable law. +except when otherwise stated in writing the copyright holders and/or +other parties provide the program "as is" without warranty of any +kind, either expressed or implied, including, but not limited to, the +implied warranties of merchantability and fitness for a particular +purpose. the entire risk as to the quality and performance of the +program is with you. should the program prove defective, you assume +the cost of all necessary servicing, repair or correction. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +in no event unless required by applicable law or agreed to in +writing will any copyright holder, or any other party who may modify +and/or redistribute the program as permitted above, be liable to you +for damages, including any general, special, incidental or +consequential damages arising out of the use or inability to use the +program (including but not limited to loss of data or data being +rendered inaccurate or losses sustained by you or third parties or a +failure of the program to operate with any other programs), even if +such holder or other party has been advised of the possibility of +such damages. + +</para></listitem> +</itemizedlist> +<para> + +END OF TERMS AND CONDITIONS + +</para> + </sect1> + + <sect1><title>How to Apply These Terms to Your New Programs</title> +<para> + +If you develop a new program, and you want it to be of the greatest +possible use to the public, the best way to achieve this is to make +it free software which everyone can redistribute and change under +these terms. + +</para><para> + +To do so, attach the following notices to the program. It is safest +to attach them to the start of each source file to most effectively +convey the exclusion of warranty; and each file should have at least +the "copyright" line and a pointer to where the full notice is found. + +</para><para> + +one line to give the program's name and a brief idea of what it +does. + +</para><para> + +Copyright (C) year name of author + +</para><para> + +This program is free software; you can redistribute it and/or modify +it under the terms of the gnu General Public License as published by +the Free Software Foundation; either version 2 of the License, or (at +your option) any later version. + +</para><para> + +This program is distributed in the hope that it will be useful, but +without any warranty; without even the implied warranty of +merchantability or fitness for a particular purpose. See the gnu +General Public License for more details. + +</para><para> + +You should have received a copy of the gnu General Public License +along with this program; if not, write to the Free Software +Foundation, Inc., 59 Temple Place, Suite 330, Boston, MA 02111-1307 +USA. + +</para><para> + +Also add information on how to contact you by electronic and paper +mail. + +</para><para> + +If the program is interactive, make it output a short notice like +this when it starts in an interactive mode: + +</para><para> + +Gnomovision version 69, Copyright (C) year name of author + +</para><para> + +Gnomovision comes with absolutely no warranty; for details type `show +w'. + +</para><para> + +This is free software, and you are welcome to redistribute it under +certain conditions; type `show c' for details. + +</para><para> + +The hypothetical commands `show w' and `show c' should show the +appropriate parts of the General Public License. Of course, the +commands you use may be called something other than `show w' and +`show c'; they could even be mouse-clicks or menu items — whatever +suits your program. + +</para><para> + +You should also get your employer (if you work as a programmer) or +your school, if any, to sign a "copyright disclaimer" for the +program, if necessary. Here is a sample; alter the names: + +</para><para> + +Yoyodyne, Inc., hereby disclaims all copyright interest in the +program `Gnomovision' (which makes passes at compilers) written by +James Hacker. + +</para><para> + +signature of Ty Coon, 1 April 1989 + +</para><para> + +Ty Coon, President of Vice + +</para><para> + +This General Public License does not permit incorporating your +program into proprietary programs. If your program is a subroutine +library, you may consider it more useful to permit linking +proprietary applications with the library. If this is what you want +to do, use the gnu Library General Public License instead of this +License. + +</para> + </sect1> +</appendix> diff --git a/pt_BR/appendix/random-bits.xml b/pt_BR/appendix/random-bits.xml new file mode 100644 index 000000000..a6bce8f76 --- /dev/null +++ b/pt_BR/appendix/random-bits.xml @@ -0,0 +1,10 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22661 --> + +<appendix id="random-bits"><title>Algumas Considerações</title> + +&example-preseed.xml; +&files.xml; +&chroot-install.xml; + +</appendix> diff --git a/pt_BR/bookinfo.xml b/pt_BR/bookinfo.xml new file mode 100644 index 000000000..dcdd97c80 --- /dev/null +++ b/pt_BR/bookinfo.xml @@ -0,0 +1,57 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26562 --> + +<bookinfo id="debian_installation_guide"> +<title>Manual de Instalação da Distribuição &debian;</title> + +<abstract> +<para> +Este documento contém instruções de instalação do sistema &debian; +&release; para a arquitetura &arch-title; (<quote>&architecture;</quote>). +Ele também contém referências para mais e mais informações sobre como +obter maior proveito de seu novo sistema Debian. +</para> + +<para> +<warning condition="not-checked"><para> + +Este manual de instalação é baseado em um manual anterior escrito para +um sistema de instalação de uma versão antiga da Debian (os "boot-floppies") +e foi atualizado para documentar o novo programa de instalação. No entanto +para a &architecture; o manual ainda não foi completamente atualizado e +verificado profundamente. Podem haver partes do manual que estão incompletas +ou desatualizadas ou que ainda documentam a instalação usando os boot-floppies. +Uma nova versão deste manual, possivelmente documentando melhor esta arquitetura +pode ser encontrado na Internet na +<ulink url="&url-d-i;">página oficial do &d-i;</ulink>. Você também pode ser +capaz de achar traduções adicionais lá. +</para></warning> + +<note condition="checked"><para> +Enquanto este manual de instalação para &architecture; está bastante ataulizado, +nós planejamos fazer algumas mudanças e reorganizar partes do manual +após o lançamento oficial da &releasename;. Uma nova versão deste manual de +instalação pode ser encontrado na Internet na +<ulink url="&url-d-i;">página oficial do &d-i;</ulink>. +Você também pode encontrar traduções adicionais a partir deste endereço. +</para></note> +</para> + +</abstract> + +<copyright> + <year>2004</year> + <year>2005</year> + <holder>Time de instalação da Debian</holder> +</copyright> + +<legalnotice> +<para> + +Este manual é software livre; você poderá redistribuí-lo e/ou modificá-lo +sob os termos da GNU General Public Licence. Por favor, veja a +licença em <xref linkend="appendix-gpl"/>. + +</para> +</legalnotice> +</bookinfo> diff --git a/pt_BR/boot-installer/alpha.xml b/pt_BR/boot-installer/alpha.xml new file mode 100644 index 000000000..02b7dc561 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/alpha.xml @@ -0,0 +1,454 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26932 --> + + <sect2 arch="alpha" id="alpha-firmware"> + <title>Firmware do Console Alpha</title> +<para> + +O firmware do console é armazenado em uma flash ROM e inicializado +quando sistema Alpha é ligado ou reiniciado. Existem dois tipos +diferentes de especificações de consoles usados nos sistemas Alpha, +e duas classes de firmwares de consoles disponíveis: + +</para> + +<itemizedlist> +<listitem><para> + + <emphasis>console SRM</emphasis>, baseado no subsistema de console + da especificação Alpha, que oferece um ambiente operacional para o + OpenVMS, UNIX Tru64 e sistema operacional Linux. + +</para></listitem> +<listitem><para> + + <emphasis>ARC, AlphaBIOS, ou console ARCSBIOS </emphasis>, baseado na + especificação Avançada de computação RISC (ARC), que oferece um ambiente + operacional para o Windows NT. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +<para> + +Da perspectiva do usuário, a diferença mais importante entre o +SRM e o ARC é que a escolha do console se restringem a possibilidade +do esquema de particionamento do disco rígido a partir do qual +inicializou. + +</para><para> + +O ARC requer que utilize uma tabela de partição MS-DOS (como +criada pelo comando <command>cfdisk</command>) para o disco de inicialização. +As tabelas de partição MS-DOS são partições no formato "nativo" quando +inicializa o sistema através do ARC. De fato, pois o AlphaBIOS contém um utilitário +de particionamento de disco, você pode preferir particionar seus discos +através dos menus da firmware antes de instalar o Linux. + +</para><para> + +De modo oposto, o SRM é <emphasis>incompatível</emphasis> com tabelas +de partição do MS-DOS. +<footnote><para>Especificamente, o formato do setor de inicialização +requerida pela especificação do sub-sistema, conflita com a substituição +da tabela de partição do DOS.</para></footnote> Pois sistemas Unix Tru64 +usa o formato BSD como volume de disco, este é o formato nativo de partições para +as instalações SRM. + +</para><para> + +O GNU/Linux é o único sistema operacional na Alpha que pode ser +inicializado através de ambos os tipos de console, mas a &debian; +&release; somente suporta a inicialização em sistemas baseados +em SRM. Se tiver um Alpha em que nenhuma versão do SRM esteja +disponível, se estiver fazendo dupla inicializaçào do sistema com +o Windows NT ou se seu dispositivo de inicialização requer o suporte +a console ARC para a inicializaçõa da BIOS, não será possível +usar o programa de instalação da &debian; &release;. Você ainda +poderá executar a &debian; &release; em tal sistema usando outra +mídia de instalação; por exemplo, poderá instalar a Debian woody com +o MILO e realizar a atualização. + +</para><para> + +Devido ao <command>MILO</command> não estar disponível para +qualquer sistema Alpha em produção (em Fevereiro 2000) e porque +não é mais necessário comprar uma licença do OpenVMS ou Unix Tru64 para +ter uma firmware SRM em seu Alpha antigo, é recomendado que utilize uma +firmware SRM quando possível. + +</para><para> + +A seguinte tabela resume os sistemas disponíveis e suportados +entre as combinações de tipo/console (veja <xref linkend="alpha-cpus"/> +para os nomes dos tipos de sistema). A palavra "ARC" abaixo denota +qualquer um dos tipos de consoles compatíveis com o ARC. + +</para><para> + +<informaltable><tgroup cols="2"> +<thead> +<row> + <entry>Tipo de Sistema</entry> + <entry>Tipo de Console Suportado</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>alcor</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>avanti</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>book1</entry> + <entry>somente SRM</entry> +</row><row> + <entry>cabriolet</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>dp264</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>eb164</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>eb64p</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>eb66</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>eb66p</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>jensen</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>lx164</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>miata</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>mikasa</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>mikasa-p</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>nautilus</entry> + <entry>ARC (veja o manual da placa mãe) ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>noname</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>noritake</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>noritake-p</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>pc164</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>rawhide</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>ruffian</entry> + <entry>somente o ARC</entry> +</row><row> + <entry>sable</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>sable-g</entry> + <entry>somente o SRM</entry> +</row><row> + <entry>sx164</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>takara</entry> + <entry>ARC ou SRM</entry> +</row><row> + <entry>xl</entry> + <entry>somente o ARC</entry> +</row><row> + <entry>xlt</entry> + <entry>somente o ARC</entry> +</row> + +</tbody> +</tgroup> +</informaltable> + +</para><para> + +Geralmente, nenhum destes consoles podem inicializar o Linux +diretamente assim é necessária a assistência de um gerenciador +de partida intermediário. Para o console SRM, é utilizado o +<command>aboot</command>, um gerenciador de partida pequeno e +independente de plataforma. Veja o (infelizmente desatualizado) <ulink +url="&url-srm-howto;">SRM HOWTO</ulink> para mais informações +sobre o <command>aboot</command>. + +</para><para condition="FIXME"> + +Os seguines parágrafos foram retirados do manual de instalação da +Woody e estão incluidos aqui para referência; eles podem ser úteis para +alguém em um estágio mais avançado quando a Debian suportará novamente +instalações baseados no MILO. + +</para><para condition="FIXME"> + +Geralmente nenhum destes consoles podem ser iniciados diretamente no +Linux, assim é requerida a assistência de um gerenciador +de partida intermediário. Existem dois gerenciadores principais +no Linux: o <command>MILO</command> e o <command>aboot</command>. + +</para><para condition="FIXME"> + +O <command>MILO</command> por si próprio é um console, que substitui +o ARC ou SRM na memória. O <command>MILO</command> pode ser diretamente +inicializado a partir do ARC e SRM e é o único método de inicializar o +Linux através do console ARC. +O <command>MILO</command> é específico de plataforma (um <command>MILO</command> +diferente é necessário para cada tipo de sistema) e existe somente para +estes sistemas, no qual o suporte ao ARC é mostrado na tabela acima. +Veja também o (infelizmente desatualizado) +<ulink url="&url-milo-howto;">MILO HOWTO</ulink>. + +</para><para condition="FIXME"> + +O <command>aboot</command> é um gerenciador de partida pequeno e +independente de plataforma que somente roda a partir do SRM. +Veja o (também infelizmente desatualizado) <ulink +url="&url-srm-howto;">SRM HOWTO</ulink> para mais informações sobre o +<command>aboot</command>. + +</para><para condition="FIXME"> + +Assim, três cenários são possíveis, dependendo do firmware do +console do sistema e se o <command>MILO</command> estiver ou não +disponível: + +<informalexample><screen> + +SRM -> aboot +SRM -> MILO +ARC -> MILO + +</screen></informalexample> + +Por causa que o <command>MILO</command> não está disponível para qualquer +um dos sistemas alpha atualmente em produção (em Fevereiro de 2000) e +porque não é mais necessária a compra de licenças OpenVMS ou +Unix Tru64 para ter uma firmware SRM em seu antigo Alpha, é recomendado +que você use o SRM e o <command>aboot</command> em novas instalações do +GNU/Linux, a não ser que deseje fazer dupla inicialização com o +Windows NT. + +</para><para> + +A maioria dos servidores Alpha e todos os produtos servidores e estações +contém ambos o SRM e o AlphaBIOS em sua firmware. Para máquinas +"falf-flash" tal como as várias placas de avaliação. É possível +mudar de uma versão para outra regravando a firmware. Também, +assim que o SRM estiver instalado, é possível executar o +ARC/AlphaBIOS a partir de um disquete (usando o comando <command>arc</command>). +Pelas razões mencionadas acima, nós recomendamos mudar para o SRM antes +de instalar a &debian;. + +</para><para> + +Como em outras arquiteturas, você deverá instalar a revisão mais +nova disponível de sua firmware <footnote><para>Com excessão das Jensen, +onde o Linux não é suportado nas versões de firmwares mais novas que +a 1.7 — Veja <ulink url="&url-jensen-howto;"></ulink> para mais +informações</para></footnote> Antes de instalar a &debian;. Para a +Alpha, as atualizações de firmware podem ser obtidas de +<ulink url="&url-alpha-firmware;">Atualizações de Firmwares do Alpha</ulink>. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="alpha"><title>Inicializando com o TFTP</title> +<para> + +No SRM, as interfaces Ethernet são nomeadas com o prefixo <userinput>ewa</userinput>, +e será listada na saída do comando <userinput>show dev</userinput>, +como este (levemente editado): + +<informalexample><screen> +>>> show dev +ewa0.0.0.9.0 EWA0 08-00-2B-86-98-65 +ewb0.0.0.11.0 EWB0 08-00-2B-86-98-54 +ewc0.0.0.2002.0 EWC0 00-06-2B-01-32-B0 +</screen></informalexample> + +Você precisará ajustar o protocolo de inicialização: +<informalexample><screen> +>>> set ewa0_protocol bootp +</screen></informalexample> + +Então verificar se o tipo de mídia está correto: + +<informalexample><screen> +>>> set ewa0_mode <replaceable>mode</replaceable> +</screen></informalexample> + +Você poderá obter uma listagem de modos válidos com <userinput>>>>set ewa0_mode</userinput>. + +</para><para> + +Então, para inicializar através da primeira interface Ethernet, você poderá +digitar: + +<informalexample><screen> +>>> boot ewa0 -flags "" +</screen></informalexample> + +Isto fará a inicialização usando os parâmetros padrões do kernel como incluídas na +imagem de inicialização netboot. + +</para><para> + + +Se deseja usar uma console serial, você <emphasis>deve</emphasis> +passar o argumento <userinput>console=</userinput> ao kernel. +Isto pode ser feito usando o argumento <userinput>-flags</userinput> +ao comando <userinput>boot</userinput> do console SRM. As portas +seriais tem o mesmo nome dos seus arquivos correspondentes em +<userinput>/dev</userinput>. Também, quando especificar parâmetros +adicionais de kernel, você deverá repetir certas opções adicionais +que são necessárias pelas imagens do &d-i;. Por exemplo, para inicializar +através de <userinput>ewa0</userinput> e usar uma console na +primeira porta serial, você deverá digitar: + +<informalexample><screen> +>>>boot ewa0 -flags console=ttyS0 +</screen></informalexample> + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="alpha"><title>Inicializando através de um CD-ROM com o console SRM</title> +<para> + +Digite + +<informalexample><screen> +>>> boot xxxx -flags 0 +</screen></informalexample> + +onde <replaceable>xxxx</replaceable> é sua unidade de CD-ROM +na notação do SRM. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="alpha" condition="FIXME"> + <title>Inicializando através de um CD-ROM com o ARC ou console AlphaBIOS</title> +<para> + +Para inicializar através de um CD-ROM a partir do console ARC, encontre +seu nome de código de sub-arquitetura (veja <xref linkend="alpha-cpus"/>), +então digite <filename>\milo\linload.exe</filename> como gerenciador de +inicialização e <filename>\milo\<replaceable>subarch</replaceable></filename> +(aonde <replaceable>subarch</replaceable> é o nome de sub-arquitetura apropriada) +como caminho do OS no menu "OS Selection Setup". Ruffians fez uma +excessão: você precisará usar <filename>\milo\ldmilo.exe</filename> como +gerenciador de partida. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="alpha" condition="supports-floppy-boot"> + <title>Inicialização através de Disquetes com o Console SRM</title> +<para> + +No aviso de comando do SRM (<prompt>>>></prompt>), digite o seguinte +comando: + +<informalexample><screen> +>>> boot dva0 -flags 0 +</screen></informalexample> + +Possivelmente substituindo <filename>dva0</filename> com o nome de +dispositivo atual. Normalmente <filename>dva0</filename> é o disquete; digite + +<informalexample><screen> +>>> show dev +</screen></informalexample> + +para ver a lista de dispositivos (e.g., caso deseje inicializar a partir de +uma unidade de CD). +Note que se se estiver inicializando através do MILO, o argumento +<command>-flags</command> será ignorado, assim você poderá só digitar +<command>boot dva0</command>. +Se tudo funcionar bem, você verá o kernel do Linux iniciando. + +</para><para> + +Se quiser especificar parâmetros de inicialização do +kernel via <command>aboot</command>, use o seguinte comando: +<informalexample><screen> +>>> boot dva0 -file linux.bin.gz -flags "root=/dev/fd0 load_ramdisk=1 argumentos" +</screen></informalexample> + +(digite um por linha), substituindo, se necessário, o nome atual +do dispositivo de inicialização SRM por <filename>dva0</filename>, +o nome do dispositivo de inicialização do Linux por +<filename>fd0</filename> e os parâmetros designados do kernel por +<filename>argumentos</filename>. + +</para><para> + +Se desejar especificar parâmetros do kernel quando inicializar via +<command>MILO</command>, você terá que interromper o processo de +inicialização assim que entrar no MILO. Veja <xref linkend="booting-from-milo"/>. +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="alpha" condition="supports-floppy-boot"> + <title>Inicializando a partir de Disquetes com o Console ARC ou AlphaBIOS</title> + +<para> + +No menu de seleção de sistema operacional, defina o <command>linload.exe</command> +como gerenciador de partida e <command>milo</command> como o caminho do +sistema operacional. Inicialize usando a nova entrada criada. + +</para> + </sect2> + + +<sect2 arch="alpha" condition="FIXME" id="booting-from-milo"><title>Inicializando com o MILO</title> +<para> + +O MILO contido na mídia de inicialização está configurado para +iniciar automaticamente o Linux. Caso deseje intervir, tudo +que precisa fazer é pressionar espaço durante a contagem regressiva +do MILO. + +</para><para> + +Caso deseje especificar todos os bits explicitamente (por exemplo, +para fornecer parâmetros adicionais), você poderá usar um comando +como este: + +<informalexample><screen> +MILO> boot fd0:linux.bin.gz root=/dev/fd0 load_ramdisk=1 <!-- argumentos --> +</screen></informalexample> + +Se estiver inicializando através de alguma outra mídia que não seja +um disquete, substitua <filename>fd0</filename> do exemplo acima com +o nome de dispositivo apropriado na notação do Linux. O comando +<command>help</command> deve lhe dar uma breve referência do MILO. + +</para> + </sect2> + diff --git a/pt_BR/boot-installer/arm.xml b/pt_BR/boot-installer/arm.xml new file mode 100644 index 000000000..cbb728815 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/arm.xml @@ -0,0 +1,110 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26371 --> + + <sect2 arch="arm" id="boot-tftp"><title>Inicialização através do TFTP</title> + +&boot-installer-intro-net.xml; + + <sect3 arch="arm"><title>Inicialização através do TFTP no NetWinder</title> + +<para> + +Os NetWinders tem duas placas de rede: A placa 10Mbps NE2000-compatível +que é <filename>eth0</filename> e a placa Tulip de 100Mbps que é a +<filename>eth1</filename>. + +</para><note><para> + +Você precisará do NeTTrom 2.2.1 ou superior para iniciar o programa +de instalação. O NeTTrom 2.3.3 é recomendado: obtenha estes +arquivos de +<ulink url="ftp://ftp.netwinder.org/pub/netwinder/firmware/"></ulink>: +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<filename>nettrom-2.3-3.armv4l.rpm</filename> + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>nettrom-2.3.3.bin</filename> + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>nettrom-2.3.3.bin.md5sum</filename> + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para></note><para> + +Após reiniciar e interromper o processo de inicialização durante a +contagem regressiva, você deverá primeiro configurar a rede usando +um endereço estático: +<informalexample><screen> + NeTTrom command-> setenv eth0_ip 192.168.0.10/24 +</screen></informalexample> +onde 24 é o número de conjunto de bits de sua netmask, ou um endereço +dinâmico: +<informalexample><screen> + NeTTrom command-> boot diskless +</screen></informalexample> + +</para><para> + +Você poderá também precisar mexer nas configurações de <userinput>route1</userinput> +no servidor TFTP caso não esteja na subrede local. O resto da +configuração é bastante padrão (o passo salvar-tudo é opcional): +<informalexample><screen> + NeTTrom command-> setenv kerntftpserver 192.168.0.1 + NeTTrom command-> setenv kerntftpfile boot.img + NeTTrom command-> save-all + NeTTrom command-> setenv netconfig_eth0 flash + NeTTrom command-> setenv kernconfig tftp + NeTTrom command-> setenv rootdev /dev/ram + NeTTrom command-> setenv cmdappend root=/dev/ram +</screen></informalexample> + +Somente as primeiras quatro interferem com a inicialização +normal de disco, assim é seguro fazer um <command>save-all</command> +antes dele, que armazenará as configurações de rede caso você precise +novamente inicializar através da rede. +Se planeja usar uma console serial para instalar sua NetWinder, você também +precisará da seguinte configuração: + +<informalexample><screen> + NeTTrom command-> setenv cmdappend root=/dev/ram console=ttyS0,115200 +</screen></informalexample> + +Use o comando <command>printenv</command> para revisar suas configurações de +ambiente. Finalmente, caso sua variável <envar>cmdappend</envar> do NeTTrom +tem a opção <option>noinitrd</option> você deverá remove-lo assim o kernel +baixado poderá inicializar com seu disco ram anexado. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="arm"><title>Inicialização através do TFTP no CATS</title> + +<para> + +Em sistemas CATS, use <command>boot de0:</command> ou similar no +aviso de comando Cyclone. + +</para> + </sect3> + </sect2> + + + <sect2 arch="arm"><title>Inicializando através de um CD-ROM</title> + +&boot-installer-intro-cd.xml; + +<para> + +Para inicializar um CD-ROM através do aviso de comand do Cyclone, use +a sintaxe <command>boot cd0:cats.bin</command> + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/boot-installer.xml b/pt_BR/boot-installer/boot-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..db27a9098 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/boot-installer.xml @@ -0,0 +1,34 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24701 --> + +<chapter id="boot-installer"><title>Iniciando o sistema de instalação</title> + +<!-- Incluir somente arquitetura que são documentadas para evitar erros de construção --> +<!-- A condição arch="..." pode ser apagada quando todas as arquiteturas estiverem +presentes --> + <sect1 arch="alpha;arm;i386;ia64;m68k;mips;s390;powerpc;sparc"> + <title>Inicializando o Programa de Instalação na &arch-title;</title> + <!-- Esta informação é dependente de arquitetura, por isto deixei a estrutura --> + <!-- fora deste capítulo. Cada arquitetura tem seu próprio documento . --> + <!-- Nota: As arquiteturas hppa e mipsel atualmente estão faltando --> + +&boot-installer-alpha.xml; +&boot-installer-arm.xml; +<!-- &boot-installer-hppa.xml; --> +&boot-installer-i386.xml; +&boot-installer-ia64.xml; +&boot-installer-m68k.xml; +&boot-installer-mips.xml; +<!-- &boot-installer-mipsel.xml; --> +&boot-installer-s390.xml; +&boot-installer-powerpc.xml; +&boot-installer-sparc.xml; + + </sect1> + +&boot-installer-parameters.xml; +&boot-installer-trouble.xml; + +</chapter> + + diff --git a/pt_BR/boot-installer/hppa.xml b/pt_BR/boot-installer/hppa.xml new file mode 100644 index 000000000..2cf927855 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/hppa.xml @@ -0,0 +1,13 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24701 --> + + <sect2 arch="hppa"> + <title></title> +<para> + +<!-- Placeholder document; please write and include in + boot-installer.xml and build/templates/docstruct.ent --> + + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/i386.xml b/pt_BR/boot-installer/i386.xml new file mode 100644 index 000000000..109499df9 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/i386.xml @@ -0,0 +1,382 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27474 --> + + <sect2 arch="i386"><title>Inicializando o sistema através de um CD-ROM</title> + +&boot-installer-intro-cd.xml; + +<!-- Nós comentaremos a seguinte seção até saber o tamanho exato do conjunto --> +<!-- + +O CD #1 do conjunto oficial de CD's da Debian para &arch-title; +mostrará a linha <prompt>boot:</prompt> na maioria das máquinas. +Pressione <keycap>F3</keycap> para ver a lista de opções do kernel +disponíveis que poderá usar na inicialização. Você pode apenas digitar +o nome do tipo de imagem (idepci, vanilla, compact, bf24) no +aviso de <prompt>boot:</prompt> seguido da tecla &enterkey;. + +<para> + +Caso seu hardware não suporte a inicialização através de múltiplas +imagens, coloque alguns dos outros CDs da Debian na unidade. Parece +que a maioria das unidades de CD-ROM SCSI não suportam a inicialização +através de múltiplas imagens do <command>isolinux</command>, desta forma +os usuários com seus CD-ROMs scsi deverão tentar o CD2 (vanilla) ou CD3 +(compact), ou o CD5 (bf2.4). + +</para><para> + +Os CDs do 2 ao 5 inicializarão com um "sabor" diferente dependendo +de qual CD for inserido. Veja <xref linkend="kernel-choice"/> +sobre uma discussão sobre os diferentes sabores. Aqui estão a +lista de tipos de imagem que cada CD contém: + +<variablelist> +<varlistentry> +<term>CD 1</term><listitem><para> + +Permite a seleção de imagens do kernel para inicialização (o tipo +idepci é o padrão caso nenhuma seleção seja feita). + +</para></listitem></varlistentry> +<varlistentry> +<term>CD 2</term><listitem><para> + +Inicializa com o tipo "vanilla". + +</para></listitem></varlistentry> +<varlistentry> +<term>CD 3</term><listitem><para> + +Inicializa com o tipo "compact". + +</para></listitem></varlistentry> +<varlistentry> +<term>CD 4</term><listitem><para> + +Inicializa com o tipo "idepci". + +</para></listitem></varlistentry> +<varlistentry> +<term>CD 5</term><listitem><para> + +Inicializa com o tipo "bf2.4". + +</para></listitem></varlistentry> + + </variablelist> + +</para> +--> + + </sect2> + +<!-- FIXME the documented procedure does not exactly work, commented out + until fixes + + <sect2 arch="i386" id="install-from-dos"> + <title>Inicializando a partir de uma partição DOS</title> + +&boot-installer-intro-hd.xml; + +<para> + +Inicializa no DOS (não no Windows) sem carregar qualquer controlador de +dispositivo. Para fazer isto, você terá que pressionar <keycap>F8 +</keycap> no momento certo (e opcionalmente selecionar a opção "Somente +prompt de comando"). Entre com o subdiretório do tipo de seu sabor +que escolheu., e.g., + +<informalexample><screen> +cd c:\install +</screen></informalexample>. + +Então, execute o comando <command>install.bat</command>. +O kernel irá carregar e iniciar o sistema de instalação. + +</para><para> + +Note que atualmente existe um problema com o loadlin (#142421) que +impede que o <filename>install.bat</filename> seja usado com o +tipo de imagem bf2.4. O sintoma deste problema é um erro +<computeroutput>invalid compressed format</computeroutput>. + +</para> + </sect2> + +END FIXME --> + + <sect2 arch="i386" id="boot-initrd"> + <title>Inicializando através do linux usando o <command>LILO</command> ou + <command>GRUB</command></title> + +<para> +Para iniciar o programa de instalação através do disco rígido, você primeiro +deverá baixar e gravar os arquivos descritos em <xref linkend="boot-drive-files"/>. +</para> + +<para> +Se tiver a intenção de usar um disco rígido somente para a +inicialização e então baixar o resto através da rede, você deve +baixar o arquivo <filename>netboot/debian-installer/i386/initrd.gz</filename> e seu +kernel correspondente. +Isto lhe permitirá reparticionar o disco rígido de onde iniciou a instalação, +no entanto, você deverá fazer isto com cuidado. +</para> + +<para> +Alternativamente, se tiver a intenção de manter uma partição existente +no disco rígido inalterada durante a instalação, você poderá baixar o arquivo +<filename>hd-media/initrd.gz</filename> +e seu kernel, assim como copiar um CD iso nesta unidade (tenha certeza que +o arquivo finaliza em ".iso"). O programa de instalação poderá então inicializar +a partir do disco e ser instalado através da imagem de CD, sem precisar da +rede. +</para> + +<para> +Para o <command>LILO</command>, você precisará configurar duas +coisas essenciais no <filename>/etc/lilo.conf</filename>: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +para carregar o instalador <filename>initrd.gz</filename> durante a inicialização; + +</para></listitem> +<listitem><para> + +fazer o kernel <filename>vmlinuz</filename> usar este disco +RAM como partição raíz. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +Aqui está um exemplo do <filename>/etc/lilo.conf</filename>: + +</para><para> + +<informalexample><screen> +image=/boot/newinstall/vmlinuz + label=newinstall + initrd=/boot/newinstall/initrd.gz + root=/dev/ram0 + append="<phrase condition="sarge">devfs=mount,dall </phrase>ramdisk_size=12000" +</screen></informalexample> + +Para mais detalhes, veja as páginas de manual do +<citerefentry><refentrytitle>initrd</refentrytitle> +<manvolnum>4</manvolnum></citerefentry> e do +<citerefentry><refentrytitle>lilo.conf</refentrytitle> +<manvolnum>5</manvolnum></citerefentry>. Agora +execute o <userinput>lilo</userinput> e reinicie. + +</para><para> +O procedimento para fazer o mesmo com o <command>GRUB</command> é parecido. +Localize o arquivo <filename>menu.lst</filename> no diretório <filename>/boot/grub/</filename> (algumas vezes em <filename>/boot/boot/grub/</filename>), +e adicione as seguintes linhas: + +<informalexample><screen> +title Nova Instalação +kernel (hd0,0)/boot/newinstall/vmlinuz root=/dev/ram devfs=mount,dall ramdisk_size=17000 + +initrd (hd0,0)/boot/newinstall/initrd.gz +</screen></informalexample> + +e reinicie. <phrase condition="sarge">Caso a inicialização falhe, tente adicionar +<userinput>devfs=mount,dall</userinput> a linha do <quote>kernel</quote>. +</phrase> + +</para><para> + +Pode ser necessário alterar o valor de <userinput>ramdisk_size</userinput> +para o tamanho da imagem do initrd. +De agora em diante, não deverá existir diferenças entre o <command>GRUB</command> +ou <command>LILO</command>. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="i386" id="usb-boot"> + <title>Inicialização através de uma memory stick USB</title> +<para> + +Nós iremos assumir que preparou tudo de <xref +linkend="boot-dev-select"/> e <xref linkend="boot-usb-files"/>. Agora +apenas ligue sua memory stick USB em algum conector USB livre e reinicie +o computador. O sistema deverá inicializar e você verá o aviso de +<prompt>boot:</prompt>. Lá você poderá entrar com argumentos +opcionais de partida ou apenas teclar &enterkey;. + +</para><para> + +Caso seu computador não suporte a inicialização através de dispositivos de +memória USB, ainda será possível usar um disquete simples para a partida +inicial e então usar o USB. Inicialize seu sistema como descrito em +<xref linkend="floppy-boot"/>; o kernel em seu disquete de partida deverá +detectar sua memória USB stick automaticamente. Então quando perguntado +pelo disquete raíz, simplesmente tecle &enterkey;. Você deverá ver o &d-i; +iniciando. +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="i386" id="floppy-boot"> + <title>Inicialização através de disquetes</title> + +<para> + +Você terá que copiar as imagens de disquetes que precisa e as criadas +como é mostrado em <xref linkend="create-floppy"/>. +<!-- missing-doc FIXME Se precisar, você também pode alterar o disquete +de partida, veja <xref linkend="rescue-replace-kernel"/>. --> + +</para><para> + +Para inicializar a partir de um disquete de instalação, coloque o +disquete na unidade de disquetes primária, desligue o seu sistema +(da forma que deve ser feita) então ligue-o. + +</para><para> + +Para fazer a instalação a partir de uma unidade LS-120 (versão ATAPI), +com um conjunto de disquetes, você precisará especificar uma +localização virtual para o dispositivo de disquetes. Isto é feito com +o argumento de inicialização <emphasis>root=</emphasis>, apontando +para o dispositivo ide que será mapeado. +Por exemplo, se sua unidade LS-120 estiver conectada como primeiro dispositivo +IDE (master) no segundo cabo, você deverá entrar com +<userinput>linux root=/dev/hdc</userinput> no aviso de inicialização. +A instalação a partir do LS-120 é somente suportada por kernels da versão +2.4 e superiores. + +</para><para> + +Note que em algumas máquinas, as teclas <keycombo><keycap>Control</keycap> +<keycap>Alt</keycap> <keycap>Delete</keycap></keycombo> não reiniciam +de forma adequada sua máquina, desta forma é recomendável um +"hard" reboot. Caso estiver instalando a partir de um sistema +operacional existente (e.g. de um sistema DOS) você não terá +escolha. Caso contrário, faça uma reinicialização rígida quando +inicializar o sistema (reset). + +</para><para> + +A unidade de disquetes será acessada, e você verá uma tela que +é uma introdução ao disquete de recuperação e finaliza com a +linha <prompt>boot:</prompt>. + +</para><para> + +Assim que pressionar a tecla &enterkey;, você deverá ver a mensagem +<computeroutput>Loading...</computeroutput>, seguido de +<computeroutput>Uncompressing Linux...</computeroutput>, e +então uma tela cheia de informações sobre o hardware encontrado +em seu sistema. Mais informações sobre esta fase do processo +de inicialização pode ser encontrada mais abaixo em +<xref linkend="kernel-msgs"/>. + +</para><para> + +Após inicializar a partir do disquete de inicialização, o disquete +raíz será solicitado. Insira o disquete raíz e pressione +a tecla &enterkey;, e seu conteúdo será carregado para a memória. +O programa de instalação <command>debian-installer</command> será +automaticamente carregado. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="i386" id="boot-tftp"><title>Inicialização usando o TFTP</title> + +&boot-installer-intro-net.xml; + +<para> +Existem vários métodos de inicializar através de TFTP na plataforma i386 +</para> + +<sect3><title>Placas de Rede ou Placas mãe que suportam o PXE</title> +<para> +É possível que sua placa de rede ou placa mãe tenha o recurso de inicialização +através do PXE. +Esta é uma reimplementação da <trademark class="trade">Intel</trademark> da +inicialização usando o protocolo TFTP. Se tiver, você poderá ser capaz de +configurar sua BIOS para inicializar através da rede. + +</para> +</sect3> + +<sect3><title>Placa de Interface de Rede com o boot através da rede</title> +<para> +Pode ser que sua placa de rede tenha a funcionalidade de +inicializar via TFTP. +</para><para condition="FIXME"> +Conte-nos na <email>&email-debian-boot-list;</email> (em inglês) como fez para +gerencia-lo. Leia este documento para mais informações. +</para> +</sect3> + +<sect3><title>Etherboot</title> +<para> +O <ulink url="http://www.etherboot.org">projeto etherboot</ulink> +oferece disquete de partida e até mesmo ROMS de inicialização que +fornecem suporte de inicialização usando o protocolo TFTP. +</para> +</sect3> +</sect2> + + + <sect2 arch="i386"><title>Parâmetros de inicialização</title> +<para> + + +Quando o programa de instalação for iniciado, você deverá ver uma amigável tela +gráfica mostrando o logotipo da Debian e o aviso de comando boot: + +<informalexample><screen> +Pressione F1 para ajuda ou ENTER para inicializar: +</screen></informalexample> + +No aviso de comando você poderá simplesmente pressionar a tecla &enterkey; +para inicializar com as opções padrões ou entrar com um método específico de +partida e, opcionalmente, parâmetros de inicialização. + +</para><para> + +Informações sobre os métodos disponíveis de inicialização e sobre parâmetros +de inicilaização qe podem ser úteis, pressionando-se as teclas de +<keycap>F2</keycap> até <phrase condition="sarge"><keycap>F7</keycap></phrase><phrase +condition="etch"><keycap>F8</keycap></phrase>. Se adicionar quaisquer parâmetros +a linha de comando de inicialização, tenha certeza de entrar com o método de +partida (o padrão é <userinput>linux</userinput>) seguido de um espaço antes do +primeiro parâmetro (e.g., <userinput>linux debconf/priority=medium</userinput>). + +<note><para> + +Se estiver instalando o sistema através de um dispositivo de gerenciamento +remoto que fornece informações de texto para consoles VGA, você pode não +ser capaz de ver a tela gráfica inicial durante o inicio do programa de +instalação; você pode até mesmo não ver o aviso de inicialização. Exemplos +destes dispositivos incluem o console de texto da Compaq's <quote>integrated Lights Out</quote> (iLO) e do HP's <quote>Integrated Remote Assistant</quote> (IRA). +Você poderá navegar pressionando F1<footnote> + +<para> + +Em alguns casos, estes dispositivos precisarão de sequências especiais de +escape para usar esta combinação de teclas, por exemplo, o IRA usa +<keycombo> <keycap>Ctrl</keycap> <keycap>F</keycap> +</keycombo>, <keycap>1</keycap>. + +</para> + +</footnote> para pular esta tela e ver o texto de ajuda. Assim que puldar +a tela de abertura e na tela de ajuda suas digitações serão mostradas no +aviso de comando como esperado. Para evitar que o programa de instalação +use o framebuffer durante o resto da instalação, você também desejará +adicionar o parâmetro +<userinput>debian-installer/framebuffer=false</userinput> ao aviso de comando, +como descrito no texto de ajuda. + +</para></note> +</para> + + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/ia64.xml b/pt_BR/boot-installer/ia64.xml new file mode 100644 index 000000000..725846104 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/ia64.xml @@ -0,0 +1,477 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> +<!-- Obs de Gleydson - Seja quem for que está escrevendo sobre IA-64 no manual original, + precisa melhorar os textos. Estou fazendo o possível para tentar deixa-los + claros na tradução e depois corrigir erros no original --> + + <sect2 arch="ia64"><title>Inicializando através de um CD-ROM</title> + +&boot-installer-intro-cd.xml; + + <note> + <title>Conteúdo do CD</title> + +<para> + +Existem três variações básicas dos CDs de instalação da Debian. +O CD <emphasis>Cartão de Visita</emphasis> possui um conjunto mínimo +de instalação que caberá em uma pequena mídia de CD. +Este CD requer uma conexão de rede para instalar o resto do +sistema básico e criar um sistema utilizável. +O CD <emphasis>Instalação via Rede</emphasis> tem todos os pacotes da +instalação do sistema básico mas requer uma conexão de rede com um +mirror da Debian para instalar pacotes extras que deseja para instalar +um sistema completo. +O conjunto de CDs da Debian pode instalar um sistema completo a partir de +uma grande variedade de pacotes sem precisar acessar a rede. +</para> + </note> + +<para> + +A arquitetura IA-64 utiliza a próxima geração da Interface de Firmware +Extensível (EFI) fabricada pela Intel. +Ao invés de saber um pouco sobre o dispositivo de inicialização assim +como a BIOS x86 e um pouco sobre a tabela de partição e MBR (master boot +record), o EFI pode ler e gravar arquivos para partições de discos +formatadas com o sistema FAT16 e FAT32. +Isto simplifica o processo de inicialização do sistema. +O gerenciador de partida do sistema e a firmware EFI que o +suportam, tem um sistema de arquivos completo para armazenar os arquivos +necessários para a inicialização da máquina. +Isto significa que o sistema de discos em um sistema IA64 tem uma partição +de discos dedicada ao EFI ao invés de um MBR ou bloco de inicialização simples +como o existente em sistemas convencionais. + +</para><para> + +O CD do Debian Installer contém uma partição EFI pequena onde estão localizados o +gerenciador de partida <command>ELILO</command>, seu arquivo de configuração, o +kernel de instalação e sistema de arquivos iniciais (initrd). + +O sistema em execução também contém uma partição EFI aonde os arquivos necessários +para a inicialização do sistema residem. Estes arquivos são lidos a partir do +interpretador de comandos EFI, como descrito abaixo. + +</para><para> + +A maioria dos detalhes sobre como o <command>ELILO</command> carrega e +inicia o sistema são transparentes para o programa de instalação do sistema. +No entanto, o programa de instalação precisa configurar uma partição EFI antes +de instalar o sistema básico. Caso contrário, a instalação do <command>ELILO</command> +falhará, tornando o sistema não inicializável. +A partição EFI é alocada e formatada no passo de particionamento da instalação, +antes de carregar quaisquer pacotes a partir do disco de sistema. A tarefa de +particionamento também verifica se uma partição EFI está presente antes de +permitir a continuidade do processo de instalação. + +</para><para> + +O gerenciador de partida EFI é mostrado como último passo da +inicialização da firmware. Ele mostra uma lista de menus aonde o +usuário pode selecionar uma opção. Dependendo do modelo do sistema +e de que outros softwares foram carregados, este menu poderá ser +diferente de um sistema para outro. +Devem existir pelo menos dois ítens de menu sendo mostrados, +<command>Boot Option Maintenance Menu</command> e +<command>EFI Shell (Built-in)</command>. +O uso da primeira opção é o método preferido, no entanto, se esta opção +não estiver disponível ou o CD não puder inicializar através dela, use +a segunda opção. + +</para> + + <warning> + <title>IMPORTANTE</title> +<para> +O gerenciador de partida EFI selecionará uma ação padrão de +inicialização, típicamente a primeira escolha do menu, dentro de um +número de segundos pré-configurado. Isto é indicado pela contagem +regressiva no rodapé da tela. Assim que a contagem regressiva terminar +e o sistema iniciar a ação padrão, você pode ter que reiniciar sua +máquina para continuar a instalação. Caso a ação padrão seja o +"EFI shell", você poderá retornar para o gerenciador de partida +digitando <command>exit</command> no aviso de comandos do interpretador +de comandos. +</para> + </warning> + + <sect3 arch="ia64" id="bootable-cd"> + <title>Opção 1: Booting from the Boot Option Maintenance Menu</title> +<para> + +</para> + +<itemizedlist> + +<listitem><para> +Insira o CD na unidade de CD/DVD e reinicie a máquina. A +firmware mostrará a página do gerenciador de partida EFI e +o menu após completar sua inicialização do sistema. +</para></listitem> + +<listitem><para> +Selecione <command>Boot Maintenance Menu</command> a partir do +menu com as setas e pressione <command>ENTER</command>. +Isto mostrará um novo menu. +</para></listitem> + +<listitem><para> +Selecione <command>Boot From a File</command> a partir do menu +com as setas do teclado e pressione <command>ENTER</command>. +Isto mostrará uma lista de dispositivos detectados pela firmware. +Você deverá ver duas linhas contendo ou o volume +<command>Debian Inst [Acpi ...</command> ou +<command>Removable Media Boot</command>. +Se examinar o resto da linha de menu, você verá que o dispositivo e +informações sobre a controladora deverão ser os mesmos. +</para></listitem> + +<listitem><para> +Você pode escolher ambas das entradas que se referem a unidade +de CD/DVD. +Selecione a opção com as setas de teclado e pressione +<command>ENTER</command>. +Se escolher <command>Removable Media Boot</command> a máquina +irá inicializar imediatamente a seqüência de pesquisa de inicialização. +Se escolher <command>Debian Inst [Acpi ...</command>, ele mostrará uma +listagem de diretório da porção inicializável do CD, requerendo que +vá para o próximo passo (adicional). +</para></listitem> + +<listitem><para> +Você somente precisará fazer este passo se +escolher +<command>Debian Inst [Acpi ...</command>. +A listagem de diretório também mostrará +<command>[Treat like Removable Media Boot]</command> próximo a última +linha. +Selecione esta linha com as setas do teclado e pressione <command>ENTER</command>. +Isto iniciará a seqüência de inicialização. +</para></listitem> + +</itemizedlist> + +<para> + +Estes passos iniciam o gerenciador de partida da Debian que irá +mostrar uma página de menu aonde poderá selecionar um kernel de +inicialização e suas opções. Vá até o passo onde pode selecionar +o kernel de inicialização e opções. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="ia64" id="boot-with-efi"> + <title>Option 2: Booting from the EFI Shell</title> +<para> + +Se, por alguma razão, a opção 1 não for completada com sucesso, +reinicie a máquina e quando a tela do gerenciador de partida EFI +aparecer, deverá ser mostrada uma opção chamada +<command>EFI Shell [Built-in]</command>(interpretador de comandos +EFI [embutido]). Inicialize a partir do CD de instalação da Debian +com os seguintes passos: + +</para> + +<itemizedlist> + +<listitem><para> +Insira o CD na unidade de CD/DVD e reinicie a máquina. A +firmware mostrará uma página do gerenciador de partida EFI +e um menu após completar a inicialização do sistema. +</para></listitem> + +<listitem><para> +Selecione <command>EFI Shell</command> a partir do menu com as +setas de teclado e pressione <command>ENTER</command>. +O interpretador de comandos EFI procurará em todos os dispositivos inicializáveis +e os mostrará na console antes de mostrar seu aviso de comandos. As partições +de inicializações reconhecidas nos dispositivos mostrarão um nome de dispositivo +de <filename>fs<replaceable>n</replaceable>:</filename>. +Todas as outras partições reconhecidas terão o nome +<filename>blk<replaceable>n</replaceable>:</filename>. +Caso inserir um CD antes de entrar na shell, levará alguns segundos até que possa +inicializar a unidade de CD. +</para> +</listitem> + +<listitem><para> +Examine a saída a partir do interpretador de comandos procurando +por uma unidade de CD-ROM. É mais provável que seja detectada como +<filename>fs0:</filename> entretanto outros dispositivos com partições +inicializáveis também serão mostrados como +<filename>fs<replaceable>n</replaceable></filename>. +</para></listitem> + +<listitem><para> +Entre com o parâmetro <command>fs<replaceable>n</replaceable>:</command> e pressione +<command>ENTER</command> para selecionar o dispositivo, onde <replaceable>n</replaceable> +é o número da partição do CDROM. O interpretador de comandos mostrará agora o +número da partição como seu aviso de comandos. +</para></listitem> + +<listitem><para> +Digite <command>elilo</command> e pressione <command>ENTER</command>. +Isto iniciará a seqüência de partida. +</para></listitem> + +</itemizedlist> + +<para> + +Assim como a opção 1, estes passos iniciarão o gerenciador de partida +da Debian que mostrará uma página de menu onde possa selecionar um +kernel para inicialização e suas opções. Você também poderá entrar +com o comando +<command>fs<replaceable>n</replaceable>:elilo</command> no interpretador de +comandos. Continue para selecionar o kernel de inicialização e suas opções. + +</para> + + </sect3> + + <sect3 arch="ia64" id="serial-console"> + <title>Instalação usando um Console Serial</title> + +<para> + +Você pode optar por fazer a instalação usando um monitor e teclado ou +usando uma conexão serial. Para usar a configuração de monitor/teclado, +seleciona uma opção contendo a string [VGA console]. Para instalar +através de uma conexão serial, selecione uma opção contendo a +string [<replaceable>BAUD</replaceable> baud serial console], aonde +<replaceable>BAUD</replaceable> é a velocidade de sua console serial. Os +ítens de menus para as configurações de taxa baud mais típicas em +ttyS0 estão pré-definidas. + +</para><para> + +Na maioria das circunstâncias, você precisará fazer com que o programa +de instalação utilize a mesma taxa baud de sua conexão com a console EFI. +Se não estiver seguro de qual é a configuração, você pode obtê-la usando +o comando <command>baud</command> no interpretador de comandos do EFI. + +</para><para> + +Caso não exista uma opção disponível que esteja configurada para o +dispositivo serial ou taxa baud que deseja usar, você pode substituir +a configuração de console por uma das opções de menu existentes. Por +exemplo, para usar uma taxa de console de 57600 através de um dispositivo +ttyS1, enter com o parâmetro +<command>console=ttyS1,57600n8</command> na janela de texto +<classname>Boot:</classname>. + +</para> + +<note><para> +A maioria das máquinas IA-64 vem com uma configuração padrão de console baud de +9600. Esta configuração é bem lenta, e o processo normal de instalação levará um +tempo significativo para desenhar cada tela. Você deverá considerar ou +aumentar a taxa baud usada para fazer a instalação ou realizar uma +instalação usando o modo texto. Veja o menu de ajuda <classname>Params</classname> +por instruções de como iniciar o programa de instalação em modo texto. +</para></note> + +<warning><para> +Caso selecionar um tipo de console incorreto, você será capaz de +selecionar o e kernel e entrar com parâmetros, mas ambas a tela e +sua entrada padrão irão desaparecer assim que o kernel for iniciado, +será necessário que reinicie antes de começar a instalação. +</para></warning> + </sect3> + + <sect3 arch="ia64" id="kernel-option-menu"> + <title>Selecionando o Kernel de Inicialização e Opções</title> + +<para> + +O gerenciador de partida mostrará um formulário com uma lista +de opções de menu e uma janela de textos com o aviso +<classname>Boot:</classname>. +As setas de teclado selecionam um ítem do menu e qualquer +texto digitado no teclado aparecerá na janela de textos. Também +existem telas de ajdua que podem ser mostradas pressionando-se +a tecla de função apropriada. A tela de ajuda <classname>General</classname> +explica as escolhas de menu e a tela <classname>Params</classname> +as opções comuns de linha de comando. + +</para><para> + +Consulte a tela de ajuda <classname>General</classname> para obter uma +descrição dos kernels e modos de instalação mais apropriados para sua +instalação. +Você também deverá consultar <xref linkend="boot-parms"/> abaixo para +qualquer parâmetro adicional que deseja usar na janela de texto +<classname>Boot:</classname>. + +A versão do kernel que escolher seleciona a versão do kernel que será usada +para ambos o processo de instalação e após o sistema instalado. Caso encontrar problemas +relacionados com o kernel durante a instalação, você pode também ter o mesmo problema +com o sistema recém instalado. Os seguintes dois passos selecionarão e iniciarão a +instalação: + +</para> + +<itemizedlist> + +<listitem><para> +Selecione a versão do kernel e modo de instalação mais +apropriados a suas necessidades com as setas. +</para></listitem> + +<listitem><para> + +Entre com qualquer parâmetro de inicialização digitando no teclado. +O texto será mostrado diretamente na janela de texto. Este é o lugar aonde +os parâmetros do kernel (tal como configurações de console serial) são +especificados. +</para></listitem> + +<listitem><para> +Pressione <command>ENTER</command>. Isto carregará e iniciará o kernel. +O kernel irá mostrar suas mensagens de inicialização padrões seguidas +pela primeira tela do programa de instalação da Debian. +</para></listitem> + +</itemizedlist> + +<para> + +Vá até o próximo capítulo para continuar a instalação a partir do passo +aonde configura a localização de idioma, rede e partições de disco. + +</para> + + </sect3> + </sect2> + + <sect2 arch="ia64" id="boot-tftp"><title>Inicialização através do TFTP</title> + +<para> +A inicialização de um sistema IA64 através da rede é parecido +com o usado pelo CD. A única diferença e de como o kernel da +instalação é carregado. O gerenciador de partida EFI pode carregar e +iniciar programas a partir de um servidor da rede. Assim que o kernel +for carregado e iniciar, a instalação do sistema prosseguirá através +dos mesmos passos usados na instalação através do CD com a +exceção de que os pacotes da instalação do sistema básico serão +carregados através da rede ao invés da unidade de CD. + +</para> + +&boot-installer-intro-net.xml; + +<para> + +A inicialização através da rede em sistemas ia64 requerem duas ações +específicas de arquitetura. Uma no servidor de inicialização, o DHCP e +TFTP devem ser configurados para entregar o <command>elilo</command>. +Nos clientes, uma opção de inicialização nova deve ser definida no gerenciador +de partida EFI para permitir a inicialização através da rede. + +</para> + + <sect3 arch="ia64" id="boot-tftp-server"> + <title>Configurando o Servidor</title> +<para> + +Uma entrada TFTP recomendada para a inicialização de um sistema ia64 via +rede se parece com esta: + +<informalexample><screen> +host mcmuffin { + hardware ethernet 00:30:6e:1e:0e:83; + fixed-address 10.0.0.21; + filename "debian-installer/ia64/elilo.efi"; +} + +</screen></informalexample> + +Note que o objetivo é ter o <command>elilo.efi</command> sendo executado no +cliente. + +</para><para> + +Descompacte o arquivo <filename>netboot.tar.gz</filename> no diretório usado +como sistema de arquivos raíz do seu servidor tftp. Diretórios tftp raíz +típicos incluem o <filename>/var/lib/tftp</filename> e <filename>/tftpboot</filename>. +Isto criará uma árvore de diretórios do <filename>debian-installer</filename> +contendo os arquivos de inicialização para um sistema IA-64. + +</para><para> + +<informalexample><screen> +# cd /var/lib/tftp +# tar xvfz /home/user/netboot.tar.gz +./ +./debian-installer/ +./debian-installer/ia64/ +[...] +</screen></informalexample> + +O arquivo <filename>netboot.tar.gz</filename> contém um arquivo +<filename>elilo.conf</filename> que deve funcionar para a maioria das configurações. +No entanto, você precisará fazer modificações neste arquivo, sendo encontrado dentro +do diretório <filename>debian-installer/ia64/</filename>. + +É possível ter diferentes arquivos de configuração para clientes diferentes +usando o endereço IP do cliente como prefixo em hexadecimal com a extensão +<filename>.conf</filename> ao invés de <filename>elilo.conf</filename>. +Veja a documentação que acompanha o pacote <classname>elilo</classname> para +detalhes + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="ia64" id="boot-tftp-client"> + <title>Configurando o Cliente</title> +<para> + +Para configurar o suporte a inicialização TFTP no cliente, entre no +EFI e entre no ítem de menu <guimenu>Boot Option Maintenance Menu</guimenu>. + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +Add a boot option (Adicionar uma opção de partida). + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Você deverá ver uma ou mais linhas com o texto +<guimenuitem>Load File [Acpi()/.../Mac()]</guimenuitem>. Se mais +de uma destas linhas existem, escolha uma que contém o endereço MAC +da interface de onde estará inicializando. Use as setas de teclado +para destacar sua escolha, então pressione enter. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +De o nome <userinput>Netboot</userinput> ou algo parecido, salve e +retorne para o menu de opções de inicialização. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +Você deverá ver a nova opção de inicialização que criou e selecionando-a +deverá iniciar as requisições DHCP, fazendo com que o TFTP carregue o +arquivo <filename>elilo.efi</filename> a partir do servidor. + +</para><para> + +O gerenciador de partida mostrará seu interpretador de comandos após +baixar e processar seu arquivo de configuração. Neste ponto, a instalação +seguirá com os mesmos passos do que a instalação via CD. Selecione uma opção +de partida como mostrado acima e quando o kernel se instalar através da +rede, ele iniciará o programa de instalação da Debian. + +</para><para> + +Vá até o próximo capítulo para continuar a instalação aonde configurou +o locale do idioma, rede e partições de disco. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/intro-cd.xml b/pt_BR/boot-installer/intro-cd.xml new file mode 100644 index 000000000..902d8774a --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/intro-cd.xml @@ -0,0 +1,38 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22664 --> + +<para> + +O caminho mais fácil para a maioria das pessoas é usar um conjunto de CDs da Debian. +Se tiver um conjunto de CDs e se sua máquina suportar a inicialização +diretamente através de CD, ótimo! Simplesmente +<phrase arch="i386"> +configure o sistema para dar a partida através de uma unidade de CD +como descrito em +<xref linkend="boot-dev-select"/>, +</phrase> +insira seu CD, reinicie e prossiga até o próximo capítulo. + +</para><para> + +Note que algumas unidades de CD podem requerer controladores especiais +e assim estarão inacessíveis nos primeiros estágios da instalação. +Caso o método padrão de inicializar através de um CD não funcionar para +seu hardware, revisite este capítulo e leia sobre kernels alternativos +e métodos de instalação que podem funcionar para você. + +</para><para> + +Até mesmo se não puder inicializar a partir de um CD-ROM, você +provavelmente poderá instalar o sistema Debian e seus componentes e +qualquer pacote que procura pelo CD-ROM. simplesmente inicialize +usando outra mídia, como disquetes. Quando chegar a hora de +instalar o sistema operacional, sistema básico e quaisquer pacotes +adicionais, aponte o sistema de instalação para a unidade de +CD-ROM. + +</para><para> + +Se tiver problemas durante a inicialização, veja <xref linkend="boot-troubleshooting"/>. + +</para>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/boot-installer/intro-hd.xml b/pt_BR/boot-installer/intro-hd.xml new file mode 100644 index 000000000..b5a5c7de7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/intro-hd.xml @@ -0,0 +1,16 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + +<para> + +A inicialização através de um sistema operacional existente +frequentemente é a opção mais conveniente; para muitos sistemas +é o único método de instalação suportado. + +</para><para> + +Para iniciar a instalação a partir do disco rígido, você terá que +ter realizado todos os passos necessários em +<xref linkend="boot-drive-files"/>. + +</para>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/boot-installer/intro-net.xml b/pt_BR/boot-installer/intro-net.xml new file mode 100644 index 000000000..694dfe88b --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/intro-net.xml @@ -0,0 +1,19 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + +<para> + +A inicialização através da rede requer que tenha uma conexão de +rede e um servidor de inicialização TFTP (DHCP, RARP ou BOOTP). + +</para><para arch="hppa"> + +Sistemas antigos tais como o 715 podem pedir o uso do servidor +RBOOT ao invés do BOOTP. + +</para><para> + +O método de instalação para suportar a inicialização é descrito em <xref +linkend="install-tftp"/>. + +</para>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/boot-installer/m68k.xml b/pt_BR/boot-installer/m68k.xml new file mode 100644 index 000000000..c8398da83 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/m68k.xml @@ -0,0 +1,357 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25594 --> + + <sect2 arch="m68k"><title>Selecionando um Método de Instalação</title> +<para> + +Algumas sub-arquiteturas &arch-title; tem a opção de fazer a inicialização ou +usando um kernel do Linux 2.4.x ou 2.2.x. Quando tal escolha existe, tente o +kernel do Linux 2.4.x. O programa de instalação também requer pouca memória quando +utiliza o kernel 2.4.x pois o suporte ao kernel 2.2.x requer um disco ram de +tamanho fixo enquanto o 2.4.x usa o tmpfs. + +</para><para> + +Se estiver usando um kernel do Linux versão 2.2.x, então assegure-se de usar +um disco em ram para acomoda-lo, veja <ulink url="&disturl;/main/installer-&architecture;/current/images/MANIFEST">MANIFEST</ulink>. Você também precisará do parâmetro +de kernel &ramdisksize;. Em geral, isto significa que precisará do disco ram +initrd22.gz localizado no respectivo diretório. + +</para><para> + +Tenha certeza de que o parâmetro <userinput>root=/dev/ram</userinput> está entre os +parâmetros de seu kernel. + +</para><para> + +Se estiver tendo problemas, verifique o link +<ulink url="&url-m68k-cts-faq;">cts's &arch-title; debian-installer FAQ</ulink>. + +</para> + +<itemizedlist> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boot-amiga"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boot-atari"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boot-bvme6000"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boot-mac"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boot-mvme"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boot-q40"/></para></listitem> +</itemizedlist> + + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boot-amiga"><title>Amiga</title> +<para> + +O único método disponível de instalação no amiga é através do disco +rígido +(veja <xref linkend="m68k-boot-hd"/>). +<emphasis>Em outras palavras, não é possível iniciar a partir do CD-ROM.</emphasis> + +</para><para> + +O Amiga atualmente não funciona com o bogl, assim se estiver vendo +erros no bogl, você precisará adicionar o parâmetro +de inicialização do kernel <userinput>debian-installer/framebuffer=false</userinput>. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boot-atari"><title>Atari</title> +<para> + +O programa de instalação para o atari pode ser iniciado ou +a partir da unidade de discos (veja <xref linkend="m68k-boot-hd"/>) ou através +de disquetes (veja <xref linkend="boot-from-floppies"/>). +<emphasis>Em outras palavras, não é possível inicializar a partir de um CD-ROM.</emphasis> + +</para><para> + +O Atari atualmente não funciona com o bogl, se estiver vendo erros no bogl, você +precisará incluir um parâmetro do kernel +<userinput>debian-installer/framebuffer=false</userinput>. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boot-bvme6000"><title>BVME6000</title> +<para> + +O programa de instalação para o BVME6000 pode ser iniciado a partir de um CD-ROM +(veja <xref linkend="m68k-boot-cdrom"/>), disquete +(veja <xref linkend="boot-from-floppies"/>) ou através da rede +(veja <xref linkend="boot-tftp"/>). + +</para> + + </sect3> + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boot-mac"><title>Macintosh</title> +<para> + +O único método de instalação disponível para o mac é +através de um disco rígido (veja <xref linkend="m68k-boot-hd"/>). +<emphasis>Em outras palavras, não é possível fazer a inicialização +através de um CDROM.</emphasis> Os Macs também não tem um kernel +2.4 funcional. + +</para><para> + +Caso seu hardware utiliza um barramento SCSI baseado no 53c9x, então +é provável que precise incluir o parâmetro de kernel +<userinput>mac53c9x=1</userinput>. com os dois barramentos SCSI, tal +como o Quadra 950, que precisará do parâmetro <userinput>mac53c9x=2</userinput>. + + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boot-mvme"><title>MVME147 e MVME16x</title> +<para> + +O programa de instalação para o MVME147 e MVME16x podem ser iniciados ou a +partir de disquetes (veja <xref linkend="boot-from-floppies"/>) ou +através da rede (veja <xref linkend="boot-tftp"/>). +<emphasis>Em outras palavras, não é possível dar a partida através de um CD-ROM.</emphasis> + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boot-q40"><title>Q40/Q60</title> +<para> + +O único método de instalação disponível para o Q40/Q60 é +através do disco rígido (veja <xref linkend="m68k-boot-hd"/>). +<emphasis>Em outras palavras, não é possível dar a partida através do CD-ROM.</emphasis> + +</para> + </sect3> + </sect2> + + + + <sect2 arch="m68k" id="m68k-boot-hd"><title>Inicializando através de um Disco Rígido</title> + +&boot-installer-intro-hd.xml; + +<para> + +Pelo menos seis diferentes discos ram podem ser usados para inicialização +através do disco rígido, três tipos cada com e sem o suporte ao kernel +do Linux 2.2.x (veja +<ulink url="&disturl;/main/installer-&architecture;/current/images/MANIFEST">MANIFEST</ulink> para detalhes). + +</para><para> + +Os três tipos diferentes de discos ram são <filename>cdrom</filename>, +<filename>hd-media</filename> e <filename>nativehd</filename>. Estes +discos ram se diferem somente com relação a origem de instalação +dos pacotes. O disco ram <filename>cdrom</filename> usa uma unidade de +CD-Rom para obter os pacotes do debian-installer. O disco ram +<filename>hd-media</filename> usa um arquivo de imagem iso de CD +que foi copiado para o disco rígido. Finalmente o disco ram +<filename>nativehd</filename> usa a rede para instalar os pacotes. + +</para> + +<itemizedlist> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boothd-amiga"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boothd-atari"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boothd-mac"/></para></listitem> + <listitem><para><xref linkend="m68k-boothd-q40"/></para></listitem> +</itemizedlist> + + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boothd-amiga"><title>Inicialização através do AmigaOS</title> +<para> + +No <command>Workbench</command>, inicie a instalação do Linux +dando um clique duplo no ícone <guiicon>StartInstall</guiicon> do +diretório <filename>debian</filename>. + +</para><para> + +Você poderá precisar pressionar a tecla &enterkey; duas vezes após +o programa Amiga Installer mostrar algumas mensagens de depuração em +uma janela. Após isto, a tela se tornará cinza, então se passarão +alguns segundos de espera. Após isto, uma tela preta com um +texto branco será mostrada, mostrando as mensagens de depuração +do kernel. Estas mensagem podem rolar muito rápido para poder lê-las, +mas isso é normal. Após alguns segundos, o programa de instalação +deverá iniciar automaticamente, assim você poderá continuar em +<xref linkend="d-i-intro"/>. + +</para> + </sect3> + + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boothd-atari"><title>Inicializando através do Atari TOS</title> +<para> + +No desktop GEM, inicie o processo de instalação do Linux dando +um clique duplo no ícone <guiicon>bootstra.prg</guiicon> do diretório +<filename>debian</filename> e clicando em <guibutton>Ok</guibutton> +na caixa opções da caixa de diálogo program. + +</para><para> + +Pode ser necessário pressionar a tecla &enterkey; após o programa +de inicialização do Atari mostrar algumas mensagens de depuração na +janela. Após isto, a tela se tornará cinza e uma demora de alguns +segundos. Após isso, uma tela preta com texto branco será mostrada, +mostrando as mensagens de depuração do kernel. É normal se estas mensagens +rolem rapidamente na tela. Após alguns segundos, o programa de instalação +deverá iniciar automaticamente, você então poderá continuar seguindo os +passos em <xref linkend="d-i-intro"/>. + +</para> + </sect3> + + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boothd-mac"><title>Inicializando através do MacOS 68k</title> +<para> +Você deverá manter o sistema Mac original e inicializar através dele. +Será <emphasis>essencial</emphasis> que, quando estiver +inicializando o MacOS para preparar o gerenciador de partida +Penguim, você mantenha pressionada a tecla <keycap>shift</keycap> para +evitar que a extensões sejam carregadas. Se não usar o MacOS para +outras coisas exceto para carregar o linux, você pode fazer a mesma +coisa removendo todas as extensões e painéis de controle da pasta de sistema do Mac. +Caso contrário, as extensões podem continuar rodando e causa problemas +aleatórios durante a execução do kernel do Linux. + +</para><para> + + +Os Macs requerem o gerenciador de partida <command>Penguin</command>. +Se não tiver ferramentas para trabalhar com um arquivo <command>Stuffit</command>, +o &penguin19.hfs; é uma imagem de disco com o <command>Penguin</command> +descompactado. +<xref linkend="create-floppy"/> descreve como realizar a cópia desta +imagem para um disquete. + +</para><para> + + +No desktop MacOS, inicie o processo de instalação do Linux +dando um clique duplo no ícone <guiicon>Penguin Prefs</guiicon> do +diretório <filename>Penguin</filename>. O programa de inicialização +<command>Penguin</command> será mostrado. Vá até o item +<guimenuitem>Settings</guimenuitem> do menu +<guimenu>File</guimenu>, clique na tab +<guilabel>Kernel</guilabel>. Selecione o kernel +(<filename>vmlinuz</filename>) e a imagem de disco raíz +(<filename>initrd.gz</filename>) do diretório +<filename>install</filename> clicando nos botões correspondentes +no lado superior direito e navegando pelos diálogos e selecionando os +arquivos. + +</para><para> + +Para definir parâmetros de inicialização no Penguin, selecione +<guimenu>File</guimenu> -> +<guimenuitem>Settings...</guimenuitem> então vá até a tab +<guilabel>Options</guilabel>. Os parâmetros de partida podem ser digitados +na área de textos. Se deseja ter sempre estas opções disponíveis, selecione +<guimenu>File</guimenu> -> <guimenuitem>Save Settings as +Default</guimenuitem>. + +</para><para> + +Feche o diálogo <guilabel>Settings</guilabel>, salve as +configurações e inicie o programa de partida usando o item +<guimenuitem>Boot Now</guimenuitem> do menu +<guimenu>File</guimenu>. + +</para><para> + +O inicializador <command>Penguin</command> mostrará algumas mensagens +de depuração na janela. Após isto, a tela se tornará cinza, isso levará +alguns segundos. Após isto, uma tela preta aparecerá com texto +branco com todas as mensagens de depuração do kernel. Estas mensagens +poderão rolar rápidas demais para poder lê-las, não se preocupe. Após +alguns segundos, o programa de instalação iniciará automaticamente, então +poderá continuar seguindo os passos de <xref linkend="d-i-intro"/>. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="m68k" id="m68k-boothd-q40"><title>Inicialização através do Q40/Q60</title> +<para> +FIXME + +</para><para> +O programa de instalação deverá iniciar automaticamente, e poderá +continuar seguindo os passos descritos em <xref linkend="d-i-intro"/>. +</para> + </sect3> + </sect2> + + <sect2 arch="m68k" id="m68k-boot-cdrom"><title>Inicializando através de CD-ROM</title> +<para> + + +Atualmente, a única sub-arquitetura &arch-title; que suporta a +a inicialização através do CD-ROM é o BVME6000. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="m68k" id="boot-tftp"><title>Inicializando através do TFTP</title> + +&boot-installer-intro-net.xml; + +<para> + +Após inicializar nos sistemas VMEbus você será presenteado com o +aviso de comando <prompt>Boot:</prompt>. Neste aviso de comando +entre com um dos seguintes comandos para iniciar o Linux e +começar a instalação propriamente dita da Debian usando a emulação +de terminal vt102: + +<!-- Por causa das definições &enterkey; usam <keycap>, --> +<!-- nós usamos <screen> ao invés de <userinput> nesta lista --> + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +digite <screen>i6000 &enterkey;</screen> para instalar em um BVME4000/6000 + +</para></listitem> +<listitem><para> + +digite <screen>i162 &enterkey;</screen> para instalar em um MVME162 + +</para></listitem> +<listitem><para> + +digite <screen>i167 &enterkey;</screen> para instalar em um MVME166/167 + +</para></listitem> + </itemizedlist> + +</para><para> + +Você adicionalmente poderá adicionar esta string +<screen>TERM=vt100</screen> para usar a emulação de terminal vt100, +e.g., <screen>i6000 TERM=vt100 &enterkey;</screen>. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="m68k" id="boot-from-floppies"> + <title>Inicializando através de Disquetes</title> +<para> + +Para a maioria das arquiteturas &arch-title;, a inicialização através de um +sistema de arquivos locais é o método recomendado. + +</para><para> + +A inicialização através do disquete de partida é somente suportada para Atari e +VME (com um disquete SCSI no VME) atualmente. + +</para> + </sect2> + diff --git a/pt_BR/boot-installer/mips.xml b/pt_BR/boot-installer/mips.xml new file mode 100644 index 000000000..d2ce3ca67 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/mips.xml @@ -0,0 +1,101 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect2 arch="mips" id="boot-tftp"><title>Inicialização através de TFTP</title> + + <sect3> + <title>Inicialização através de TFTP na SGI Indys</title> + +<para> + +Após entrar no monitor de comando use +<informalexample><screen> +bootp(): +</screen></informalexample> + +para inicializar o Linux nas Indys SGI e iniciar a instalação do +sistema Debian. Para fazer isso funcionar, você pode ter que +retirar a variável de ambiente <envar>netaddr</envar>. Digite +no monitor de comandos +<informalexample><screen> +unsetenv netaddr +</screen></informalexample> +para fazer isto. + +</para> + </sect3> + + <sect3> + <title>Inicialização através de TFTP no Broadcom BCM91250A</title> +<para> + +Na placa de avaliação Broadcom BCM91250A, será necessário carregar o gerenciador +de partida SiByl através do TFTP que então carregará e iniciará o Debian Installer. +Na maioria dos casos, você primeiramente obterá um endereço IP através do DHCP, mas +também é possível configurar um endereço fixo. Para usar um endereço DHCP, você +deverá digitar o seguinte comando na linha de comando do CFE: + +<informalexample><screen> +ifconfig eth0 -auto +</screen></informalexample> + +Assim que obter um endereço IP, você poderá carregar o SiByl com o seguinte +comando: + +<informalexample><screen> +boot 192.168.1.1:/boot/sibyl +</screen></informalexample> + +Substitua o endereço IP listado neste exemplo pelo nome ou endereço IP +do seu servidor TFTP. Assim que executar este comando o programa de +instalação será automaticamente carregado. + +</para> +</sect3> + + </sect2> + + + <sect2 arch="mips"><title>Parâmetros de Inicialização</title> + + <sect3> + <title>Inicialização através de TFTP na Indys SGI</title> +<para> + +Nos Indys SGI você poderá adicionar parâmetros de +inicialização ao comando +<command>bootp():</command> no monitor de comando. + +</para><para> + +Seguindo o comando <command>bootp():</command> você poderá fornecer o caminho +e o nome do arquivo de partida caso não fizer isso explicitamente +usando o servidor bootp/dhcp server - Exemplo: + +<informalexample><screen> +bootp():/boot/tftpboot.img +</screen></informalexample> + +Parâmetros de kernel adicionais podem ser passados via <command>append</command>: + +<informalexample><screen> +bootp(): append="root=/dev/sda1" +</screen></informalexample> + +</para> + </sect3> + + <sect3> + <title>Inicialização através de TFTP na Broadcom BCM91250A</title> +<para> + +Você não poderá passar qualquer parâmetro de inicialização diretamente através +da linha de comando do CFE. Ao invés disso, poderá editar o arquivo +<filename>/boot/sibyl.conf</filename> no servidor TFTP e adicionar +seus parâmetros de inicialização na variável <replaceable>extra_args</replaceable>. + +</para> + </sect3> + + + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/mipsel.xml b/pt_BR/boot-installer/mipsel.xml new file mode 100644 index 000000000..f8fd64c01 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/mipsel.xml @@ -0,0 +1,12 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24701 --> + + <sect2 arch="mipsel"> + <title></title> +<para> + +<!-- Placeholder document; please write and include in + boot-installer.xml and build/templates/docstruct.ent --> + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/parameters.xml b/pt_BR/boot-installer/parameters.xml new file mode 100644 index 000000000..ce6774401 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/parameters.xml @@ -0,0 +1,353 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27824 --> + + <sect1 id="boot-parms"><title>Parâmetros de Inicialização</title> +<para> + +Os parâmetros de inicialização são parâmetros passados ao kernel do +Linux que são geralmente usados para fazer que os periféricos funcionem +adequadamente. Para a maior parte, o kernel poderá auto-detectar +informações sobre seus periféricos. No entanto, em alguns casos +você terá que ajudar um pouco o kernel. + +</para><para> + +Se esta for a primeira vez que iniciou o sistema, tente os parâmetros +padrões de inicialização (i.e., não passe parâmetros) e veja se o +sistema funciona corretamente. Ele provavelmente funcionará. Caso +não seja esse o caso, reinicie mais tarde e descubra qualquer +parâmetro especial que precisa para informar ao sistema sobre seu hardware. + +</para><para> + +Informações sobre muitos parâmetros de inicialização poderão +ser encontrados no <ulink url="http://www.tldp.org/HOWTO/BootPrompt-HOWTO.html">Linux +BootPrompt HOWTO</ulink>, o que inclui dicas para hardwares obscuros. Esta seção +contém somente um resumo para os parâmetros mais usados. Algumas dicas +comuns estão incluídas abaixo em +<xref linkend="boot-troubleshooting"/>. + +</para><para> + +Quando o kernel inicia, uma mensagem + +<informalexample><screen> +Memory:<replaceable>avail</replaceable>k/<replaceable>total</replaceable>k available +</screen></informalexample> + +deverá ser mostrada durante o processo. +<replaceable>total</replaceable> deverá conferir com a quantidade +total de memória RAM, em kilobytes. Caso não conferir com a +quantidade total de memória RAM que tem instalado, você precisará usar +o parâmetro <userinput>mem=<replaceable>ram</replaceable></userinput>, +onde <replaceable>ram</replaceable> será ajustado para a quantidade de +memória, seguindo os sufixos "k" para kilobytes, ou "m" para megabytes. +<userinput>mem=64m</userinput> significa 64MB de RAM. + + +</para><para condition="supports-serial-console"> + +Caso estiver inicializando a partir de um console serial, +o kernel geralmente auto-detectará isto +<phrase arch="mipsel">(embora isto não ocorra em DECstations)</phrase> +Caso tenha uma placa de vídeo (framebuffer) e um teclado também +conectados ao computador que deseje inicializar via console serial, +você poderá ter que passar o argumento +<userinput>console=<replaceable>device</replaceable></userinput> +ao kernel, onde <replaceable>device</replaceable> é +seu dispositivo serial, que normalmente é algo como +<filename>ttyS0</filename>. + +</para><para arch="sparc"> + +Para a &arch-title; os dispositivos seriais são <filename>ttya</filename> ou +<filename>ttyb</filename>. +Alternativamente, ajuste as variáveis do OpenPROM <envar>input-device</envar> e +<envar>output-device</envar> apontando para +<filename>ttya</filename>. + +</para> + + + <sect2 id="installer-args"><title>Parâmetros da instalação da Debian</title> +<para> + +O sistema de instalação reconhece alguns parâmetros adicionais de inicialização +<footnote> + +<para> + +Note que o kernel aceita um máximo de 8 opções de linha de comando +e 8 opções de ambiente (incluindo quaisquer opções adicionadas por +padrão pelo programa de instalação). Caso estes números sejam excedidos, +os kernels 2.4 ignorarão qualquer opção que ultrapasse e os kernels da +série 2.6 entrarão em kernel panic. + +</para> + +</footnote> +que podem ser úteis. + +</para> + +<variablelist> +<varlistentry> +<term>debconf/priority</term> +<listitem><para> + +Este parâmetro definirá qual o a prioridade mais baixa de mensagens que +serão mostradas. + + +</para><para> + + +A instalação padrão usa <userinput>debconf/priority=high</userinput>. +Isto significa que ambas mensagens com prioridade "high" (alta) e +"critical" (crítica) serão mostradas, mas não as de prioridade média e baixa. +Caso encontre problemas, o programa de instalação ajustará a prioridade conforme +necessário. + +</para><para> + + +Se adicionar <userinput>debconf/priority=medium</userinput> com parâmetro de +inicialização, lhe será mostrado um menu de instalação e ganhará mais controle +através da instalação +Quando <userinput>debconf/priority=low</userinput> for usado, todas as mensagens +são mostradas +(esta opção é equivalente ao método de inicialização <emphasis>expert</emphasis>). +Com <userinput>debconf/priority=critical</userinput> o sistema de instalação +mostrará somente mensagens críticas e tentará fazer a coisa certa sem bagunça. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>DEBIAN_FRONTEND</term> +<listitem><para> + +Este parâmetro de inicialização controla o tipo da interface de usuário +usada para o programa de instalação. Os parâmetros possíveis são: + +<itemizedlist> +<listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=noninteractive</userinput></para> +</listitem><listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=text</userinput></para> +</listitem><listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=newt</userinput></para> +</listitem><listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=slang</userinput></para> +</listitem><listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=ncurses</userinput></para> +</listitem><listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=bogl</userinput></para> +</listitem><listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=gtk</userinput></para> +</listitem><listitem> +<para><userinput>DEBIAN_FRONTEND=corba</userinput></para> +</listitem> +</itemizedlist> + +A interface padrão é <userinput>DEBIAN_FRONTEND=newt</userinput>. +<userinput>debconf/frontend=text</userinput> pode ser preferível para +a instalação através de console serial. Geralmente somente a interface +com o usuário <userinput>newt</userinput> está disponível na mídia padrão +de instalação, assim a seleção desta opção não é tão útil por agora. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>BOOT_DEBUG</term> +<listitem><para> + +A passagem deste parâmetro de inicialização fará a inicialização ser +registrada com mais detalhes. + +<variablelist> +<varlistentry> +<term><userinput>BOOT_DEBUG=0</userinput></term> +<listitem><para>Este é o padrão.</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term><userinput>BOOT_DEBUG=1</userinput></term> +<listitem><para>Mais detalhes que o normal.</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term><userinput>BOOT_DEBUG=2</userinput></term> +<listitem><para>Diversas informações de depuração.</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term><userinput>BOOT_DEBUG=3</userinput></term> +<listitem><para> + +Interpretadores de comandos são executados em vários pontos do +processo de inicialização para permitir depuração detalhada. Saia do +interpretador de comandos para continuar a inicialização do sistema. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +</para></listitem> +</varlistentry> + + +<varlistentry> +<term>INSTALL_MEDIA_DEV</term> +<listitem><para> + +O valor do parâmetro é o caminho para o dispositivo que carregará o +Debian installer. Por exemplo, +<userinput>INSTALL_MEDIA_DEV=/dev/floppy/0</userinput> + +</para><para> + +Para inicializar via disquete, que normalmente procura por disquetes e +dispositivos de armazenamento USB onde pode encontrar o disquete raíz, +pode ser alterado com este parâmetro para procurar somente em um +dispositivo específico. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>debian-installer/framebuffer</term> +<listitem><para> + +Algumas arquiteturas utilizam o framebuffer do kernel para fornecer a +instalação em um grande número de idiomas. Caso o framebuffer cause um +problema em seu sistema, a opção <userinput>debian-installer/framebuffer</userinput> +deverá ser usada para desativar este recurso. Sintomas do problema são mensagens +de erro sobre o bterm ou bogl, uma tela preta ou travamento depois de alguns +minutos após iniciar a instalação. + +</para><para arch="i386"> + +O argumento <userinput>video=vga16:off</userinput> também pode ser usado para +desativar o framebuffer. Tais problemas foram reportados em uma +Dell Inspiron com uma placa Radeon móvel. + +</para><para arch="m68k"> + +Tais problemas foram relatados no Amiga 1200 e SE/30. + +</para><para arch="hppa"> + +Tais problemas foram relatados no hppa. +</para><note arch="sparc"><para> + +Por causa de problemas de exibição em alguns sistemas, o suporte a +framebuffer é <emphasis>desativado por padrão</emphasis> na &arch-title;. +Isto pode resultar em uma tela não não bonita em sistemas que suportam +adequadamente o framebuffer, como os que utilizam placas gráficas ATI. +Se ver estes problemas durante a instalação, tente inicializar usando o +parâmetro <userinput>debian-installer/framebuffer=true</userinput>. + +</para></note></listitem> + +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>debian-installer/probe/usb</term> +<listitem><para> + +Ajuste o valor desta opção para <userinput>false</userinput> para evitar a +detecção de hardwares USB na inicialização do sistema, caso esteja dando +problemas. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>netcfg/disable_dhcp</term> +<listitem><para> + +Por padrão, o &d-i; automaticamente detecta a configuração de rede +através do DHCP. Caso a detecção seja realizada, você não terá a chance de +revisar e alterar as configurações obtidas. Você verá somente a +configuração manual de rede caso a detecção do DHCP falhe. + +</para><para> + +Se tiver um servidor DHCP em sua rede local, mas deseja evita-lo por +algum motivo (e.g. ele envia respostas incorretas), você pode usar o +parâmetro <userinput>netcfg/disable_dhcp=true</userinput> para evitar +a configuração da rede via DHCP e entrar com os dados manualmente. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>hw-detect/start_pcmcia</term> +<listitem><para> + +Ajuste seu valor para <userinput>false</userinput> evitando que o sistema +inicie os serviços PCMCIA, caso lhe tragam problemas. Alguns modelos de +notebooks apresentam este mal comportamento. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>preseed/url</term> +<listitem><para> + +Especifique uma url para o arquivo de configuração que será baixado e usado +para fazer a instalação automática. Veja <xref linkend="automatic-install"/>. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>preseed/file</term> +<listitem><para> + +Especifique o caminho o arquivo de configuração que será +carregado para realizar a configuração automática. Veja +<xref linkend="automatic-install"/>. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="etch"> +<term>cdrom-detect/eject</term> +<listitem><para> + +Automaticamente, antes de reiniciar, o &d-i; ejetará a mídia ótica +usada durante a instalação. Isto pode ser desnecessário caso o sistema +não esteja inicializando diretamente através da unidade de +CD. Em alguns casos, podem até mesmo ser desnecessário, por exemplo +se a unidade ótica não puder sozinha carregar uma nova mídia e o +usuário não está lá para fazer isto manualmente. Muitos slots de +mídias, slim-line e unidades estili caddy não podem inserir +automaticamente mídia. +</para><para> + +Defina esta opção para <userinput>false</userinput> para impedir que a mídia seja +ejetada automaticamente, e tenha cuidado para que seu sistema não inicialize +automaticamente através da unidade óptica após a instalação inicial. + +</para></listitem> +</varlistentry> + + +<varlistentry> +<term>ramdisk_size</term> +<listitem><para> + +Se estiver usando um kernel da série 2.2.x, você pode precisa ajustar &ramdisksize;. + +</para></listitem> +</varlistentry> + + +</variablelist> + </sect2> + </sect1> + diff --git a/pt_BR/boot-installer/powerpc.xml b/pt_BR/boot-installer/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..cf1b784fb --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/powerpc.xml @@ -0,0 +1,255 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect2 arch="powerpc" id="boot-cd"><title>Inicializando através de um CD-ROM</title> + +&boot-installer-intro-cd.xml; + +<para> + +Atualmente as únicas sub-arquiteturas &arch-title; que suportam +a inicialização através de CD-ROM são a PReP e PowerMacs New World. Nos +PowerMacs, pressione a tecla <keycap>c</keycap> ou então a combinação +de <keycap>Command</keycap>, <keycap>Option</keycap>, +<keycap>Shift</keycap> e <keycap>Delete</keycap> +juntas enquanto inicializa através de um CD-ROM. + +</para><para> + +PowerMacs OldWorld não inicializarão usando o CD da Debian, porque +os computadores OldWorld confiam que o driver Mac OSR OM esteja presente no +CD e uma versão em software livre deste driver não está disponível. +Todos os sistemas OldWorld possuem unidades de disquetes, assim +use o disquete para iniciar o programa de instalação e +aponte o programa de instalação para o CD quando ele procurar por +arquivos necessários. + +</para><para> + +Caso seu sistema não inicialize diretamente a partir de um CD-ROM, você +ainda poderá usar o CD-ROM para instalar o sistema. Em NewWorlds, você +também poderá usar um comando da OpenFirmware para inicializar manualmente +através de uma unidade de CD-ROM. Siga as instruções em +<xref linkend="boot-newworld"/> para inicializar através de um disco +rígido, exceto use o caminho para o <command>yaboot</command> no CD +no aviso OF, tal como + +<informalexample><screen> +0 > boot cd:,\install\yaboot +</screen></informalexample> +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="powerpc" id="install-drive"> + <title>Inicializando a partir do Disco Rígido</title> + +&boot-installer-intro-hd.xml; + + <sect3><title>Inicializando o CHRP através do OpenFirmware</title> + +<para> + + <emphasis>Ainda não escrito.</emphasis> + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Inicializando PowerMacs OldWorld através do MacOS</title> +<para> + +Caso tenha configurado o BootX em <xref linkend="files-oldworld"/>, +você poderá usa-lo para iniciar o sistema de instalação. De um clique +duplo no ícone da aplicação <guiicon>BootX</guiicon>. Clique no botão +<guibutton>Options</guibutton> e selecione <guilabel>Use +Specified RAM Disk</guilabel>. Isto lhe dará a chance de selecionar +o arquivo <filename>ramdisk.image.gz</filename>. Talvez você precise +selecionar a caixa de checagem <guilabel>No Video Driver</guilabel>, +dependendo do seu hardware. Então clique no botão +<guibutton>Linux</guibutton> para fechar o MacOS e carregar o programa +de instalação. + +</para> + </sect3> + + + <sect3 id="boot-newworld"> + <title>Inicializando Macs NewWorld através do OpenFirmware</title> +<para> + +É necessário que já tenha substituído os arquivos <filename>vmlinux</filename>, +<filename>initrd.gz</filename>, <filename>yaboot</filename> e +<filename>yaboot.conf</filename> no diretório raíz da partição HFS como +descrito em <xref linkend="files-newworld"/>. +Reinicie o computador e imediatamente (durante o beep) pressione juntas +as teclas <keycap>Option</keycap>, <keycap>Command (cloverleaf/Apple)</keycap>, +<keycap>o</keycap> e <keycap>f</keycap>. Após alguns segundos +você verá o aviso de comando do Open Firmware. Então digite: + +<informalexample><screen> +0 > boot hd:<replaceable>x</replaceable>,yaboot +</screen></informalexample> + +trocando <replaceable>x</replaceable> pelo número da partição da +partição HFS onde os arquivos kernel e o yaboot estão localizados, seguidos +de &enterkey;. Em algumas máquinas, você poderá usar +<userinput>ide0:</userinput> ao invés de <userinput>hd:</userinput>. +Após mais alguns segundos você verá o aviso de comando do yaboot + +<informalexample><screen> +boot: +</screen></informalexample> + +No aviso de comando <prompt>boot:</prompt> do yaboot, você poderá digitar +ou <userinput>install</userinput> ou <userinput>install video=ofonly</userinput> +seguido de &enterkey;. O argumento <userinput>video=ofonly</userinput> +mantém o máximo de compatibilidade; você poderá tenta-lo caso +<userinput>install</userinput> não funcione. O programa de instalação +da Debian também deverá iniciar. + +</para> + </sect3> + </sect2> + + + <sect2 arch="powerpc" id="usb-boot"> + <title>Inicialização através da memória stick USB</title> +<para> + +Atualmente, sistemas PowerMac NewWorld possuem suporte +a inicialização através de USB. + +</para> + +<para> + +Tenha certeza de ter preparado tudo de acordo com o passo <xref +linkend="boot-usb-files"/>. Para inicializar em um sistema +Macintosh através de uma memória stick USB, você precisará usar o +aviso do Open Firmware, pois o Open Firmware não pesquisa em dispositivos +USB por padrão. +<!-- TODO: embora isto possa ser feito; observe este espaço --> +Para obter o aviso de comandos, pressione a tecla +<keycombo><keycap>Command</keycap> <keycap>Option</keycap> +<keycap>o</keycap> <keycap>f</keycap></keycombo> juntas +durante a inicialização (veja <xref linkend="invoking-openfirmware"/>). + +</para><para> + +Você precisará alterar o local onde o dispositivo USB aparece na árvore +de dispositivos, pois no momento o <command>ofpath</command> não pode +trabalhar automaticamente. Digite <userinput>dev / ls</userinput> e +<userinput>devalias</userinput> no aviso de comandos do Open Firmware +para obter uma lista de todos os dispositivos conhecidos +e apelidos de cada um. No sistema do autor com vários tipos de +memórias stick USB, caminhos tais como +<filename>usb0/disk</filename>, <filename>usb0/hub/disk</filename>, +<filename>/pci@f2000000/usb@1b,1/disk@1</filename> e +<filename>/pci@f2000000/usb@1b,1/hub@1/disk@1</filename> funcionam. + +</para><para> + +Tendo funcionado o caminho de dispositivo, use um comando como este +para iniciar o programa de instalação: + +<informalexample><screen> +boot <replaceable>usb0/disk</replaceable>:<replaceable>2</replaceable>,\\:tbxi +</screen></informalexample> + +O <replaceable>2</replaceable> confere com a partição Apple_HFS ou +Apple_Bootstrap partition em que copiou a imagem de inicialização +anteriormente e a parte <userinput>,\\:tbxi</userinput> instrui o +Open Firmware para inicializar através do arquivo com um tipo de +sistemas de arquivos HFS"tbxi" (i.e. +<command>yaboot</command>) no diretório anteriormente abençoado com o +<command>hattrib -b</command>. + +</para><para> + +O sistema deverá inicializar agora, e lhe presenteará com o +aviso <prompt>boot:</prompt> prompt. Aqui você poderá entrar com +parâmetros iniciais de partida ou simplesmente pressionar &enterkey;. + +</para><warning><para> + +Este método de inicialização é novo e pode ser difícil para faze-lo +funcionar em sistemas NewWorld. Se tiver problemas, por favor envie um +relatório de instalação como explicado em <xref linkend="submit-bug"/>. + +</para></warning> + </sect2> + + + <sect2 arch="powerpc" id="boot-tftp"><title>Inicializando com o TFTP</title> + +&boot-installer-intro-net.xml; + +<para> + +Atualmente, sistemas PReP e PowerMac New World suportam a inicialização +através da rede. + +</para><para> + +Em máquinas com a Open Firmware, tal como Power Macs NewWorld, entre +no monitor de inicialização (veja <xref linkend="invoking-openfirmware"/>) e +use o comando <command>boot enet:0</command>. Máquinas PReP e CHRP também +podem ter métodos diferentes de endereçar a rede. Em uma máquina PReP, +você deverá tentar +<userinput>boot <replaceable>server_ipaddr</replaceable>,<replaceable>file</replaceable>,<replaceable>client_ipaddr</replaceable></userinput>. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="powerpc"> + <title>Inicializando através de Disquetes</title> +<para> + +A inicialização através de disquetes é suportado para &arch-title;, +no entanto ela somente é aplicável para sistemas OldWorld. Sistema +NewWorld não são equipados com unidades de disquetes e a +inicialização através de controladores de disquetes USB conectados na máquina +não é suportada. + +</para><para> + +Você terá que ter baixado as imagens de disquetes que precisa e +criar os disquetes a partir destas imagens como descrito em +<xref linkend="create-floppy"/>. + +</para><para> + +Para inicializar através do disquete <filename>boot-floppy-hfs.img</filename>, +coloque-o na unidade de disquete após desligar o computador e antes +de pressionar o botão power-on. + +</para><note><para> +Estes que não estão familiarizados com as operações de disquetes no Macintosh: +um disquete colocado na máquina antes da inicialização será o primeiro +dispositivo de prioridade em que o sistema iniciará. Um disquete +sem um sistema válido de inicialização será ejetado e a máquina +então procurará por partições de disco inicializáveis. + +</para></note><para> + +Após a inicialização, o disquete <filename>root.bin</filename> será +pedido. Insira o disquete e pressione &enterkey;. O programa de +instalação será automaticamente carregado após o sistema de arquivos +raíz ser carregado para a memória. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="powerpc"><title>Parâmetros de Inicialização no PowerPC</title> +<para> + +Muitos monitores antigos Apple usavam o modo 640x480 67Hz. Caso seu +vídeo apareça distorcido em um monitor antigo da Apple, tente adicionar +a linha de inicialização o argumento +<userinput>video=atyfb:vmode:6</userinput>, que irá selecionar aquele modo +para a maioria dos hardwares de vídeo Mach64 e Rage. Para o hardware +Rage 128, isto muda para <userinput>video=aty128fb:vmode:6</userinput>. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/s390.xml b/pt_BR/boot-installer/s390.xml new file mode 100644 index 000000000..4370bbfee --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/s390.xml @@ -0,0 +1,30 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18574 --> + + <sect2 arch="s390"><title>Limitações do s390</title> +<para> + +Para executar o sistema de instalação, é requerida uma configuração +funcional de rede e uma seção ssh para ser aberta no S/390. + +</para><para> + +O processo de inicialização lhe pergunta por diversos parâmetros +de rede para a configuração de uma placa de rede. Caso a configuração +seja feita com sucesso, você entrará no sistema iniciando uma seção +ssh que irá carregar o sistema padrão de instalação. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="s390"><title>Parâmetros de inicialização do s390</title> +<para> + +No S/390 você poderá adicionar parâmetros de inicialização no arquivo +parm. Este arquivo pode ser ou no formato ASCII ou EBCDIC. Por favor +leia <ulink url="&url-s390-devices;">Device Drivers and Installation Commands</ulink> +para mais informações sobre os parâmetros de inicialização específicos do S/390. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/sparc.xml b/pt_BR/boot-installer/sparc.xml new file mode 100644 index 000000000..ac3359e6e --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/sparc.xml @@ -0,0 +1,90 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25258 --> + + <sect2 arch="sparc" id="boot-tftp"><title>Inicializando a partir do TFTP</title> + +&boot-installer-intro-net.xml; + +<para> + +Em máquinas com o OpenBoot, simplesmente entre no monitor de +inicialização da máquina que esta sendo instalada (veja +<xref linkend="invoking-openboot"/>). +Use o comando <userinput>boot net</userinput> para inicializar através de +um servidor TFTP +e RArP ou tente <userinput>boot net:bootp</userinput> ou +<userinput>boot net:dhcp</userinput> para inicializar através de um servidor +TFTP, BOOTP ou DHCP. Alguma revisões antigas do OpenBoot requerem o uso do +nome de dispositivo, tal como <userinput>boot le()</userinput>; +estes provavelmente não suportam BOOTP e nem DHCP. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="sparc"><title>Inicializando através de um CD-ROM</title> + +&boot-installer-intro-cd.xml; + +<para> + +A maioria das versões do OpenBoot suportam o comando <userinput>boot cdrom</userinput> +que é simplesmente um alias para inicialização através de um dispositivo +SCSI na ID 6(ou principal secundário para sistemas baseados em IDE). Você +poderá ter que usar o nome de dispositivo atual para versões antigas +do OpenBoot que não suportam este comando especial. Note que o mesmo +problema foi reportado na Sun4m (e.g., Sparc 10s e Sparc 20s) +durante a inicialização via CD-ROM. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="sparc" condition="supports-floppy-boot"> + <title>Inicializando através de Disquetes</title> +<para> + +Para inicializar através de disquetes na Sparc ,use +<informalexample><screen> +Stop-A -> OpenBoot: "boot floppy" +</screen></informalexample> + +Esteja alerta que novas arquiteturas Sun4u (ultra) não suportam a +inicialização via disquetes. Uma mensagem de erro típica é +<computeroutput>Bad magic number in disk label - Can't open disk label +package</computeroutput>. +Ainda mais, um grande número de modelos (tal como o IPX) não suporta +as imagens compactadas encontradas no discos, assim também não são +suportadas. + +</para><para> + +Diversas Sparcs (e.g. Ultra 10) tem um bug OBP que impede +que elas iniciem (ao invés de não suportar totalmente a inicialização). +A atualização apropriada do OBP pode ser baixada como produto com ID 106121 +através do link <ulink url="http://sunsolve.sun.com"></ulink>. + +</para><para> + +Se estiver inicializando através de disquetes e ver mensagens como +<informalexample><screen> +Fatal error: Cannot read partition +Illegal or malformed device name +</screen></informalexample> +é possível que a inicialização via disquetes não seja suportada +em sua máquina. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="sparc"><title>Mensagens do IDPROM</title> +<para> + +Caso não puder inicializar porque você está recebendo mensagens +sobre um problema com a "IDPROM", então é possível que sua bateria +NVRAM, que armazena a informação de configuração de sua firmware, +esteja esgotada. Veja <ulink url="&url-sun-nvram-faq;">Sun NVRAM FAQ</ulink> +para mais detalhes. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-installer/trouble.xml b/pt_BR/boot-installer/trouble.xml new file mode 100644 index 000000000..07d0e81d4 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-installer/trouble.xml @@ -0,0 +1,289 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27474 --> + + <sect1 id="boot-troubleshooting"> + <title>Problemas e Processo de Instalação</title> +<para> +</para> + + <sect2 condition="supports-floppy-boot" id="unreliable-floppies"> + <title>Confiança em Disquetes</title> + +<para> + +O maior problema que as pessoas que estão instalando a Debian +passam está relacionado com a confiança nos disquetes. + +</para><para> + +O disquete de inicialização é o disquete que mais tem problemas, +porque ele é lido diretamente pelo hardware, antes da +inicialização do Linux. Freqüentemente, o hardware não +lê de forma tão confiante como o controlador de disquetes do +Linux e pode parar de ler sem mostrar nenhuma mensagem de +erro caso leia dados incorretos. Também podem existir +falhas nas unidades de disquetes quando mostram mensagens +de erros de I/O na tela. +</para><para> + +Se estiver tendo problemas com a instalação com um disquete +em particular, a primeira coisa que deve tentar é copiar novamente +a imagem de disquetes e grava-la para um disquete +<emphasis>diferente</emphasis>. A simples reformatação do +antigo disquete pode não ser suficiente, até mesmo se ele +mostrar que foi gravado sem nenhum erro. Em último caso, é +útil gravar o disquete em outro sistema. + +</para><para> + +Um usuário relatou que teve que gravar as imagens para o +disquete <emphasis>três</emphasis> vezes até funcionar e então +tudo correu bem com o terceiro disquete. + +</para><para> + +Outros usuários relataram que simplesmente reiniciaram algumas vezes +com o mesmo disquete na unidade de disquetes até que ele inicializou +com sucesso. Isso é devido a hardwares problemáticos e firmware da +unidade de disquetes. + +</para> + </sect2> + + <sect2><title>Configuração de Partida</title> + +<para> + +Se tiver problemas e o kernel travar durante o processo +de partida, não reconhecer periféricos que você possui +ou os controladores não são reconhecidos corretamente, a primeira +coisa é verificar os parâmetros de inicialização, como +discutidos em <xref linkend="boot-parms"/>. + +</para><para> + +Se estiver inicializando com seu próprio kernel ao invés de um +fornecido com o programa de instalação, tenha certeza que +<userinput>CONFIG_DEVFS</userinput> está ativado em seu +kernel. O programa de instalação requer +<userinput>CONFIG_DEVFS</userinput>. + +</para><para> + +Alguns problemas podem ser resolvidos com freqüência removendo +coisas adicionais e periféricos e então tentando novamente +iniciar. <phrase arch="i386">Modens internos, placas de som +e dispositivos Plug-n-Play podem ser especialmente problemáticos.</phrase> + +</para><para> + +Se tiver uma larga quantidade de memória instalada em sua máquina, +mais que 512M, e o programa de instalação trava quando o kernel +inicia, você poderá precisar adicionar o argumento d e inicialização +para limitar a quantidade de memória que o kernel reconhece, tal +como <userinput>mem=512m</userinput>. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="i386" id="i386-boot-problems"> + <title>Problemas comuns de instalação na &arch-title;</title> +<para> + +Existem alguns problemas de instalação comuns que podem ser resolvidos +pssando alguns parâmetros de inicialização para o programa de instalação. + +</para><para> + +Alguns sistemas tem os disquetes com "DCLs invertidas". Caso +obter erros de leitura a partir do disquete, até mesmo sabendo +que o disquete está em bom estado, tente o parâmetro +<userinput>floppy=thinkpad</userinput>. + +</para><para> + +Em alguns sistemas, como o IBM PS/1 ou ValuePoint (que tem +controladores de disco ST-506), a unidade IDE poderá não ser +corretamente reconhecida. Novamente, tente primeiro a +inicialização sem parâmetros e veja se a unidade IDE é +reconhecida adequadamente. Caso não seja, determine a geometria +de sua unidade (cilindros, cabeças e setores), e use o parâmetro +<userinput>hd=<replaceable>cilindros</replaceable>,<replaceable>cabeças</replaceable>,<replaceable>setores</replaceable></userinput>. + +</para><para> +Caso tenha uma máquina muito antiga e o kernel trava após mostrar +a mensagem <computeroutput>Checking 'hlt' instruction...</computeroutput>, então +você deverá tentar usar o argumento de inicialização <userinput>no-hlt</userinput>, +que desativa este teste. + +</para><para> + +Caso sua tela comece a mostrar uma foto distorcida enquanto o +kernel inicia, eg. totalmente branca, totalmente preta ou +alguma bagunça colorida, você provavelmente tem uma placa +de vídeo problemática que não muda para o modo frame buffer de +forma adequada. Então você poderá usar o argumento de inicialização +<userinput>debian-installer/framebuffer=false</userinput> ou +<userinput>video=vga16:off</userinput> para desativar o console +frame buffer. Somente o idioma inglês estará disponível devido a +características limitadas do console. Veja <xref linkend="boot-parms"/> +para detalhes. + +</para> + + <sect3> + <title>O sistema trava durante a fase de configuração do PCMCIA</title> +<para> + +Alguns modelos de notebooks produzidos pela Dell são conhecidos ao acessar +um endereço de hardware durante a detecção de dispositivos PCMCIA. +Outros notebooks podem mostrar problemas parecidos. Se este +problema acontecer com você e não precisar do suporte a PCMCIA durante a +instalação, você poderá desativar o PCMCIA usando o parâmetro de inicialização +<userinput>hw-detect/start_pcmcia=false</userinput>. Você pode então configurar +o PCMCIA após a instalação ser completada e excluir a faixa de recursos que +está causando o problema. +</para><para> + +Alternativamente você pode iniciar o programa de instalação no modo +avançado. O programa de instalação lhe solicitará para entrar com as +opções de faixa de recursos de seu hardware. Por exemplo, se tiver um dos +modelos de notebooks Dell mencionados acima, você poderá entrar com o +parâmetro <userinput>exclude port 0x800-0x8ff</userinput>. Existe uma lista +de opções de faixa no link <ulink +url="http://pcmcia-cs.sourceforge.net/ftp/doc/PCMCIA-HOWTO-1.html#ss1.12">System +resource settings section of the PCMCIA HOWTO</ulink>. Note que você terá que omitir +as vírgulas, se existirem, quando passar um valor para o programa de instalação. + +</para> + </sect3> + + <sect3> + <title>O sistema trava durante a carga dos módulos USB</title> +<para> + +O kernel normalmente tenta instalar os módulos USB e o controlador de teclado +USB para suportar dispositivos USB não padrões. No entanto, existem alguns +sistemas USB defeituosos onde o driver trava no momento que é carregado. +Uma solução possível pode ser desativando o controlador USB no setup de sua +placa mãe. Outra solução é passar o parâmetro +<userinput>debian-installer/probe/usb=false</userinput> no aviso de boot, que +impedirá que os módulos sejam carregados. + +</para> + </sect3> + </sect2> + + + <sect2 id="kernel-msgs"> + <title>Interpretando as Mensagens de Inicialização do Kernel</title> + +<para> + +Durante a seqüência de inicialização, você poderá ver algumas +mensagens na forma +<computeroutput>can't find <replaceable>something</replaceable></computeroutput>, ou +<computeroutput><replaceable>something</replaceable> not present</computeroutput>, +<computeroutput>can't initialize <replaceable>something</replaceable></computeroutput>, +ou até mesmo <computeroutput>this driver release depends on <replaceable>something</replaceable></computeroutput>. +Muitas destas mensagens são ignoráveis. Você as vê porque o kernel +construído para a instalação é feito para rodar na quantidade mais +variada de dispositivos e periféricos. Obviamente, nenhum computador +possui cada dispositivo de periférico possível, assim o sistema +operacional mostrará algumas mensagens enquanto procura por dispositivos +que você não possui. Você também poderá ver o sistema pausar por +um instante. Isto acontece quando está aguardando por uma resposta do +periférico e este dispositivo não está presente em seu sistema. +Se nota que o tempo que o sistema demora para iniciar é inaceitavelmente +longo, você poderá criar um kernel personalizado depois (veja +<xref linkend="kernel-baking"/>). + +</para> + </sect2> + + + <sect2 id="problem-report"> + <title>Relatador de Falhas</title> +<para> + +Caso tenha passado da fase inicial de inicialização mas não pode +completar a instalação, a opção do menu "relatar falha" será +útil. Ela copia os logs de erros do sistema e informações +de configuração para um disquete fornecido para o usuário. +Esta informação poderá oferecer dicas sobre o que ocorreu de +errado e como corrigi-la. Se estiver enviando um relatório de +falha, será importante anexar estes detalhes ao seu relatório. +Este relatório deverá ser enviado em idioma Inglês. + +</para><para> + +Outras mensagens e instalação importantes podem ser encontradas +em <filename>/var/log/</filename> durante +a instalação e <filename>/var/log/debian-installer/</filename> +após o computador inicializar no sistema de instalação. + +</para> + </sect2> + + <sect2 id="submit-bug"> + <title>Enviando Relatórios de Instalação</title> +<para> + +Caso ainda tenha problemas, envie por favor um relatório de instalação. +Nós também encorajamos o envio de relatórios de instalação até mesmo +se tudo correr bem durante a instalação, assim teremos uma grande quantiade +de informações disponíveis e uma larga quantidade de configurações de hardware. +Utilize este modelo quando preencher o relatório de instalação e envie um +relatório de erro como falha no pseudo pacote +"installation-reports" para o destinatário +<email>submit@bugs.debian.org</email>. + +<informalexample><screen> +Package: installation-reports + +Debian-installer-version: <Preencha com a data e de onde pegou a imagem de +instalação> +uname -a: <O resultado da execução do comando uname -a no aviso de comando> +Date: <Data e Hora da instalação> +Method: <Como foi feita a instalação? Seu método de inicialização? Caso foi feita + uma instalação via rede, a partir de onde? feita através de Proxy?> + +Machine: <Descrição da máquina (eg, IBM Thinkpad R32)> +Processor: +Memory: +Root Device: <IDE? SCSI? Nome do dispositivo?> +Root Size/partition table: <Sinta-se livre para colar toda a tabela de + partições com notas de que partições estão montadas aonde.> +Saída do comando lspci e lspci -n: + +Lista de checagens da instalação do sistema básico: +[O] = OK, [E] = Error (por favor, descreva abaixo), [ ] = não utilizei/tentei + +Initial boot worked: [ ] (inicialização do sistema funcionou) +Configure network HW: [ ] (Configuração do Hardware de rede) +Config network: [ ] (Configuração de rede) +Detect CD: [ ] (Detecção do CD) +Load installer modules: [ ] (Carregar módulos do programa de instalação) +Detect hard drives: [ ] (Detecção de discos rígidos) +Partition hard drives: [ ] (Particionamento de discos rígidos) +Create file systems: [ ] (Criação de sistemas de arquivos) +Mount partitions: [ ] (Montagem de partições) +Install base system: [ ] (Instalação do sistema básico) +Install boot loader: [ ] (Instalação do gerenciador de partida) +Reboot: [ ] (Reinicialização) + +Comentários/Problemas: + +<Descrição da instalação, como uma conversa e qualquer idéia, idéias, +comentários que teve durante a instalação (você precisará envia-la em +inglês).> +</screen></informalexample> + +No relatório de falha, descreva qual foi seu problema, incluindo as +últimas mensagens visíveis do kernel caso o kernel tenha travado. +Descreva os passos realizados até chegar no momento do problema. + +</para> + </sect2> + </sect1> + diff --git a/pt_BR/boot-new/boot-new.xml b/pt_BR/boot-new/boot-new.xml new file mode 100644 index 000000000..d3643a60d --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/boot-new.xml @@ -0,0 +1,290 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26574 --> + +<chapter id="boot-new"> + <title>Inicializando em seu novo sistema Debian</title> + + <sect1 id="base-boot"><title>O momento da verdade</title> +<para> + +A primeira inicialização do seu sistema é o que o os engenheiro elétricos +chamam de <quote>teste de fumaça</quote>. + +</para><para> + +Se estiver inicializando diretamente na Debian e o sistema não inicializar, +ou use sua mídia original de partida ou insira um disquete personalizado, +se tiver um, e reinicie seu sistema. Desta forma, você provavelmente precisará +especificar alguns argumentos como +<userinput>root=<replaceable>root</replaceable></userinput> onde +<replaceable>root</replaceable> é sua partição raíz, tal como +<filename>/dev/sda1</filename>. + +</para> + + <sect2 arch="m68k"><title>Inicialização no BVME 6000</title> +<para> + +Se tiver fazendo uma instalação sem discos em uma máquina BVM ou Motorola +VMEbus: assim que o sistema carregar o programa +<command>tftplilo</command> a partir do servidor TFTP, no aviso de comandos +do <prompt>LILO Boot:</prompt> entre com um dos parâmetros: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<userinput>b6000</userinput> seguido de &enterkey; +para inicializar em um BVME 4000/6000 + +</para></listitem><listitem><para> + +<userinput>b162</userinput> seguido de &enterkey; +para inicializar em um MVME162 + +</para></listitem><listitem><para> + +<userinput>b167</userinput> seguido de &enterkey; +para inicializar em um MVME166/167 + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para> + + </sect2> + + <sect2 arch="m68k"><title>Inicialização no Macintosh</title> + +<para> + +Vá para o diretório contendo os arquivos de instalação e inicie o +gerenciador de partida <command>Penguin</command>, segurando a tecla +<keycap>command</keycap>. Vá para o diálogo <userinput>Configurações</userinput> +(<keycombo> +<keycap>command</keycap> <keycap>T</keycap> </keycombo>) e localize a linha que +contém as opções de kernel que se devem parecer com +<userinput>root=/dev/ram video=font:VGA8x16</userinput> ou parecido. + +</para><para> + +Você precisará alterar a entrada para +<userinput>root=/dev/<replaceable>yyyy</replaceable></userinput>. +Substitua <replaceable>yyyy</replaceable> com o nome Linux da partição +no qual instalou o sistema +(e.g. <filename>/dev/sda1</filename>); você escreverá isto logo abaixo. +A opção <userinput>video=font:VGA8x8</userinput> é recomendada especialmente +para usuários que tem monitores pequenos. O kernel pegará uma fonte +bonita (6x11) mas o controlador de console desta fonte também pode travar +a máquina, assim o uso de uma fonte de 8x16 ou 8x8 é mais seguro neste estágio. +Você poderá alterar isto a qualquer momento. + +</para><para> + +Se não quiser iniciar automaticamente o GNU/Linux a cada vez que +ligar o computador, desmarque a opção <userinput>Auto Boot</userinput>. Salve +suas configurações no arquivo <filename>Prefs</filename> usando a opção +<userinput>Save Settings As Default</userinput> (Salvar configurações como padrão). + +</para><para> + +Agora selecione <userinput>Boot Now</userinput>(iniciar agora) (<keycombo> +<keycap>command</keycap> <keycap>B</keycap> </keycombo>) para inicializar +em seu sistema GNU/Linux recém instalado ao invés do sistema de instalação +no disco RAM. + +</para><para> + +A Debian deverá inicializar e você verá as mesmas mensagens que +viu quando iniciou pela primeira vez o programa de instalação, seguida +de algumas mensagens novas. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="powerpc"><title>PowerMacs OldWorld</title> +<para> + +Caso a máquina falhe ao tentar inicializar após completar a instalação +e pare com um aviso <prompt>boot:</prompt>, tente digitar +<userinput>Linux</userinput> seguido de &enterkey;. (A configuração +padrão de partida em <filename>quik.conf</filename> é chamada Linux). As +identificações definidas no <filename>quik.conf</filename> serão mostradas +caso a tecla <keycap>Tab</keycap> seja pressionada no aviso <prompt>boot:</prompt>. +Você pode também tentar voltar ao programa de instalação e editando o +<filename>/target/etc/quik.conf</filename> colocado gravado pelo passo +<guimenuitem>Instalar o Quik no Disco Rígido</guimenuitem>. +As dicas para se trabalhar com o +<command>quik</command> estão disponíveis em <ulink +url="&url-powerpc-quik-faq;"></ulink>. + +</para><para> + +Para inicializar novamente no MacOS sem precisar reiniciar a nvram, +digite <userinput>bye</userinput> no aviso da OpenFirmware (assumindo que o MacOS +ainda não foi removido da máquina). Para obter um aviso de comando do OpenFirmware, +pressione a combinação de teclas <keycombo> <keycap>command</keycap> +<keycap>option</keycap> <keycap>o</keycap> <keycap>f</keycap> +</keycombo> enquanto faz uma reinicialização pesada na máquina. Se precisar +resetar a OpenFirmware para o padrão do MacOS para inicializar de volta no +MacOS, pressione a combinação de teclas <keycombo> <keycap>command</keycap> +<keycap>option</keycap> <keycap>p</keycap> <keycap>r</keycap> +</keycombo> enquanto reinicia de forma pesada a máquina. + +</para><para> + +Caso usar o <command>BootX</command> para inicializar no sistema de instalação, +apenas selecione o kernel desejado na pasta <filename>Linux +Kernels</filename>, desmarque a opção ramdisk e adicione um dispositivo +raíz correspondendo a sua instalação; +e.g. <userinput>/dev/hda8</userinput>. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="powerpc"><title>PowerMacs NewWorld</title> +<para> + +Em máquinas G4 e Ibooks, você poderá manter pressionada a tecla +<keycap>option</keycap> e obter uma tela gráfica com um botão para +cada sistema operacional inicializável, a &debian; será um botão com um ícone +de pinguim pequeno. + +</para><para> + +Se manter o MacOS e em algum ponto ele alterar a variável +<envar>boot-device</envar> do OpenFirmware, você deverá +resetar o OpenFirmware para sua configuração padrão. Para fazer +isto mantenha pressionada a combinação de teclas <keycombo> +<keycap>command</keycap> <keycap>option</keycap> <keycap>p</keycap> +<keycap>r</keycap> </keycombo> enquanto reinicia de forma pesada a +máquina. + +</para><para> + +As identificações definidas no arquivo <filename>yaboot.conf</filename> serão +mostradas se pressionar a tecla <keycap>Tab</keycap> no aviso de comando +<prompt>boot:</prompt>. + +</para><para> + +Se resetar a OpenFirmware no G3 e G4, fará com que ele inicialize na +&debian; por padrão (se você particionou e colocou a partição +Apple_Bootstrap primeiro). Se tiver a &debian; em um disco SCSI +e o MacOS em um disco IDE, isto poderá não funcionar e você terá que entrar +no OpenFirmware e ajustar a variável <envar>boot-device</envar>. +o <command>ybin</command> normalmente faz isto automaticamente. + +</para><para> + +Após inicializar na &debian; pela primeira vez, você poderá adicionar qualquer +opção adicional que desejar (tais como opções de dupla inicialização) no arquivo +<filename>/etc/yaboot.conf</filename> e executar o <command>ybin</command> +para atualizar sua partição de inicialização com a configuração modificada. +Por favor, leia o <ulink url="&url-powerpc-yaboot-faq;">yaboot HOWTO</ulink> +para mais detalhes. + +</para> + </sect2> + </sect1> + + <sect1 id="base-config"> + <title>Configuração do sistema Debian após a reinicialização (sist. básico)</title> + +<para> + +Após a reinicialização, você será perguntado para completar a configuração +do seu sistema básico e então selecionar que pacotes adicionais deseja +instalar. A aplicação que lhe guiará durante este processo é chamada +<classname>base-config</classname>. Seu conceito é muito parecido +com o do &d-i; no primeiro estágio. De forma parecida, o +<classname>base-config</classname> consiste em um número de componentes +especializados, onde cada componente manipula uma tarefa de configuração, +contém um<quote>menu oculto em segundo plano</quote> e também usa o mesmo +sistema de navegação. + +</para><para> + +Caso queira re-executar o <classname>base-config</classname> em qualquer +ponto após concluir a instalação, digite como root: +<userinput>base-config</userinput>. + +</para> + +&module-bc-timezone.xml; +&module-bc-shadow.xml; +&module-bc-ppp.xml; +&module-bc-apt.xml; +&module-bc-packages.xml; +&module-bc-install.xml; +&module-bc-mta.xml; + + </sect1> + + <sect1 id="login"> + <title>Entrando no Sistema</title> + +<para> + +Após instalar os pacotes, você será presenteado com o aviso de login. Entre usando +seu login e senha escolhidos durante a instalação. Seu sistema agora está +pronto para ser usado. + +</para><para> + +Caso seja um novo usuário, você pode desejar explorar a documentação +que já está instalada em seu sistema assim que começar a usa-lo. Existem +diversos sistemas de documentação, alguns trabalhos estão sendo feitos +para integrar os diferentes tipos de documentação. Aqui estão alguns +pontos iniciais. + +</para><para> + +A documentação que acompanha programas foram instaladas no +diretório <filename>/usr/share/doc/</filename> sob um subdiretório +após o programa. Por exemplo, o guia do usuário do APT para usar +o <command>apt</command> na instalação de outros programas em seu +sistema, está localizado em +<filename>/usr/share/doc/apt/guide.html/index.html</filename>. + +</para><para> + + +Em adição, existem alguns diretórios especiais dentro da +hierarquia <filename>/usr/share/doc/</filename>. Os HOWTO's do Linux estão +instalados em formato <emphasis>.gz</emphasis>, dentro de +<filename>/usr/share/doc/HOWTO/en-txt/</filename>.Após instalar o +<command>dhelp</command>, você encontrará um índice da +documentação em <filename>/usr/share/doc/HTML/index.html</filename>. + +</para><para> + +Um método fácil de ver estes documentos é entrar em <userinput>cd +/usr/share/doc/</userinput> e digitar <userinput>lynx</userinput> +seguido de um espaço e ponto (o ponto significa o diretório atual). + +</para><para> + +Você também poderá digitar <userinput>info +<replaceable>comando</replaceable></userinput> ou <userinput>man +<replaceable>comando</replaceable></userinput> para ver a documentação +da maioria dos comandos disponíveis no aviso de comando. Digitando-se +<userinput>help</userinput> exibirá a ajuda sobre os comandos do +interpretador de comandos. Digitando um comando seguido de +<userinput>--help</userinput> normalmente mostrará um resumo simples de +uso de comandos. Se um comando ultrapassar o espaço da tela, +acrescente <userinput>|more</userinput> após o comando para fazer o +resultado pausar antes de ultrapassar o topo da tela. Para ver uma +lista de todos os comandos disponíveis que começam com uma determinada +letra, digite a letra e então aperte duas vezes seguidas a tecla tab. + +</para><para> + +Para uma introdução mais completa ao sistema Debian e GNU/Linux, veja +<filename>/usr/share/doc/debian-guide/html/noframes/index.html</filename>. + +</para> + + </sect1> +</chapter> diff --git a/pt_BR/boot-new/modules/apt.xml b/pt_BR/boot-new/modules/apt.xml new file mode 100644 index 000000000..408bd1671 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/modules/apt.xml @@ -0,0 +1,117 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23845 --> + + <sect2 id="configure-apt"> + <title>Configurando o APT</title> + +<para> + +O método principal usado pelas pessoas para instalar pacotes em seus +sistemas é via um programa chamado <command>apt-get</command> que vem +com o pacote <classname>apt</classname>. +<footnote> + +<para> + +Note que o programa atual que instala pacote é chamado +<command>dpkg</command>. No entanto, este programa é uma ferramenta de +baixo nível. O <command>apt-get</command> é uma ferramenta de alto nível +que executará o <command>dpkg</command> quando for apropriado e também +porque ele sabe como instalar outros pacotes que são requeridos pelo +pacote que está tentando isntalar, assim como obter pacotes através do CD, +da rede, ou de outros métodos. + +</para> +</footnote> + +Outras interfaces amigáveis para o gerenciamento de pacote, como o +<command>aptitude</command>, <command>synaptic</command> e o antigo +<command>dselect</command> também usam e dependem do <command>apt-get</command>. +Estas interfaces são recomendadas para novos usuários, pois elas integram +algumas características adicionais (como pesquisa de pacotes e checagem +de status) em uma interface agradável ao usuário. + +</para><para> + +O APT deve ser configurado para saber de onde pegar os pacotes. A aplicação +que te auxilia nesta tarefa é chamada <command>apt-setup</command>. + +</para><para> + +O próximo passo no processo de configuração é dizer ao APT aonde outros +pacotes da Debian podem ser encontrados. Note que você pode re-executar +esta tarefa a qualquer ponto após a instalação executando +<command>apt-setup</command> ou editando manualmente o arquivo +<filename>/etc/apt/sources.list</filename>. + +</para><para> + +Caso um CD-ROM oficial estiver dentro da unidade de CD neste momento, +então ele será automaticamente usado como fonte para obter pacotes do +apt sem perguntas. Você notará isto porque verá o CD-ROM sendo pesquisado. + +</para><para> + +Para usuários que não possuem um CD-ROM oficial, lhe serão oferecidas +uma boa quantidade de escolhas para acesso aos pacotes da Debian: FTP, +HTTP, CD-ROM ou um sistema de arquivos locais. + +</para><para> + +Você deverá saber que é perfeitamente aceitável ter um diferente número +de fontes do APT, até para o mesmo arquivo da Debian. O +<command>apt-get</command> pegará automaticamente o pacote com o número +de versão mais alto dentre todas as opções disponíveis. Ou, por exemplo, +se tiver ambos os fontes HTTP e CD-ROM disponíveis o +<command>apt-get</command> deverá usar o CD-ROM local quando possível e somente +usar HTTP se uma versão mais nova estiver disponível lá. No entanto, não é uma +boa idéia adicionar fontes desnecessárias do APT, pois tende a deixar o processo +de checagem de arquivos da rede lento enquanto procura por novas versões. + +</para> + + <sect3 id="configure-apt-net"> + <title>Configurando a Origem dos Pacotes na Rede</title> + +<para> + +Caso planeja instalar o resto do seu sistema via rede, o método mais +comum é selecionar a origem <userinput>http</userinput>. A origem +<userinput>ftp</userinput> também é aceitável, mas tende a ser um +pouco mais lento para fazer as conexões de rede. + +</para><para> + +O próximo passo durante a configuração da fonte de pacotes da rede é +dizer ao <command>apt-setup</command> que país reside. Isto seleciona +o mirror oficial do Debian mais adequado para a conexão. Dependendo de +que país selecionar, Você terá uma lista de máquinas possíveis. É +geralmente uma boa prática pegar o primeiro no topo da lista, mas +qualquer um deles deverá funcionar. Note no entanto que a +lista de mirror oferecida durante a instalação foi gerada quando esta +versão da Debian foi lançada e alguns mirrors podem não existir mais. + +</para><para> + +Após selecionar um mirror, você será perguntado sobre o uso de um servidor +proxy. Um servidor proxy é um servidor que redireciona todas +suas conexões HTTP e/ou FTP para a Internet sendo mais frequentemente usado +para regular e otimizar o acesso a internet em redes corporativas. Em algumas +redes somente o servidor proxy tem permissão para se conectar a Internet, +neste caso você deverá entrar com o nome do seu servidor proxy. Você +também poderá ter que incluir o nome de usuário e senha. A maioria dos usuários +domésticos não precisam especificar um servidor proxy, no entanto alguns provedores +podem fornecer servidores proxy para seus usuários. + +</para><para> + +Após selecionar um mirror, sua nova origem de pacotes de rede será +testada. Se tudo correr bem, você será perguntado se deseja adicionar outra +fonte de pacotes. Se tiver quaisquer problemas usando a fonte de pacotes +que selecionou, tente usar um mirror diferente (ou da lista de seu país ou +da lista global) ou tente usar uma origem de rede diferente para se obter os +pacotes. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-new/modules/install.xml b/pt_BR/boot-new/modules/install.xml new file mode 100644 index 000000000..111a2d44a --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/modules/install.xml @@ -0,0 +1,39 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18597 --> + + <sect2 id="debconf"> + <title>Perguntas durante a instalação de programas</title> + +<para> + +Cada pacote selecionado com o <command>tasksel</command> ou com +o <command>aptitude</command> é baixado, descompactado e então +instalado pelos programas <command>apt-get</command> e <command>dpkg</command>. +Se um programa em particular precisar de detalhes do usuário, ele +perguntará durante este processo. Você também pode ficar de olho +no processo durante a instalação, para procurar por +quaisquer erros de instalação (no entanto, você será perguntado para +reconhecer erros que estejam evitando a instalação de um pacote). + +</para> + + <sect3 arch="powerpc" id="xserver"> + <title>Configurações para o Servidor X</title> + +<para> + +No iMacs e algumas máquinas Macintosh antigas também, o software do +servidor X não seleciona as configurações de vídeo de forma apropriada. +Você precisará escolher a opção "Avançado" durante a configuração das +opções de vídeo. Para a faixa de sincronismo horizontal do monitor, +entre com 59-63. Você pode deixar a faixa padrão de atualização de +sincronismo vertical. + +</para><para> + +O dispositivo de mouse deverá ser ajustado para +<userinput>/dev/input/mice</userinput>. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-new/modules/mta.xml b/pt_BR/boot-new/modules/mta.xml new file mode 100644 index 000000000..d4c15b77f --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/modules/mta.xml @@ -0,0 +1,96 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22935 --> + + <sect2 id="base-config-mta"> + <title>Configurando seu Agente de Transporte de E-Mails</title> + +<para> + +Atualmente, o e-mail é uma parte muito importante na vida de muitas pessoas +assim não é um motivo de surpresa que a Debian lhe permita configurar seu +sistema de e-mails como parte do processo de instalação. O agente padrão +de transporte de mensagens na Debian é o <command>exim4</command>, que é +relativamente pequeno, flexível e fácil de aprender. + +</para><para> + +Você pode perguntar se isto é necessário até mesmo se seu computador +não estiver conectado a qualquer rede. A resposta curta é: Sim. A +explicação mais longa: Alguns utilitários de rede (como o <command>cron</command>, +<command>quota</command>, <command>aide</command>, …) podem enviar +para você muitas notificações importantes via e-mail. + +</para><para> + +Assim na primeira tela você será presenteado com alguns cenários comuns +de e-mails. Escolha o que mais se enquadra em suas necessidades: + +</para> + +<variablelist> +<varlistentry> +<term>site na internet</term> +<listitem><para> + +Seu sistema está conectado a uma rede e suas mensagens são enviadas +e recebidas diretamente usando o SMTP. Nas seguintes telas você será +perguntado por algumas questões básicas, como o nome da máquina de +envio de e-mails ou uma lista de domínios que deverá aceitar ou +encaminhar emails. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>mensagens enviadas por smarthost</term> +<listitem><para> + +Neste cenário os e-mails enviados são encaminhados para outra máquina +chamada de <quote>smarthost</quote>, que faz o trabalho de entrega +de mensagens para você. O smarthost normalmente também armazena mensagens +de e-mails que chegam endereçadas a seu computador, assim não precisará estar +conectada permanentemente. Isto também significa que terá que baixar seus +e-mails através de programas como o fetchmail. Esta opção é recomendada para +usuários de conexões discadas. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>somente entrega local</term> +<listitem><para> + +Seu sistema não está na rede e as mensagens são enviadas ou recebidas +somente entre usuários locais. Até mesmo se não planeja enviar qualquer +mensagem, esta opção é altamente recomendada, porque alguns utilitários do +sistema podem lhe enviar vários alertas de tempos em tempos (e.g. <quote> +Quota de Disco Excedida</quote>). Esta opção é também conveniente para novos +usuários, porque não faz qualquer outra questão. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>não fazer nenhuma configuração agora</term> +<listitem><para> + +Escolha esta opção caso esteja absolutamente convencido que sabe o que +está fazendo. Isto te deixará com um sistema de e-mails desconfigurado — +até que você configure-o não será capaz de enviar ou receber qualquer e-mail e +poderá perder algumas mensagens importantes dos utilitários do seu sistema. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +<para> + +Se nenhum destes cenários atende suas necessidades ou se precisar +de uma configuração fina, você precisará editar os arquivos de +configuração que estão dentro do diretório +<filename>/etc/exim4</filename> assim que a instalação for concluída. +Mais informações sobre o <command>exim4</command> podem ser encontradas em +<filename>/usr/share/doc/exim4</filename>. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-new/modules/packages.xml b/pt_BR/boot-new/modules/packages.xml new file mode 100644 index 000000000..41e35ea7a --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/modules/packages.xml @@ -0,0 +1,151 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26165 --> + + <sect2 id="install-packages"> + <title>Instalação de Pacotes</title> + +<para> + +Em seguida você verá um número de configurações pré-definidas +de programas oferecidos pela Debian. Sempre é possível escolher +pacote por pacote que deseja instalar em sua nova máquina. Este +é o objetivo do programa <command>aptitude</command>, descrito abaixo. +Mas isto pode ser uma tarefa longa com aproximadamente &num-of-distrib-pkgs; +disponíveis na Debian! + +</para><para> + +Assim, você terá a possibilidade de escolher primeiro <emphasis>tarefas</emphasis> +só então adicionar pacotes mais individuais depois. Estas tarefas representam um +número de diferentes tarefas ou coisas que deseja fazer com seu computador, como +um <quote>ambiente de desktop</quote>, <quote>servidor web</quote> ou <quote> +servidor de impressão</quote>.<footnote> +<para> + +Você deverá saber que para mostrar esta lista, o +<command>base-config</command> está simplesmente executando o +programa <command>tasksel</command>. Para a seleção manual de +pacotes, o programa <command>aptitude</command> é executado. Qualquer +um destes programas podem ser executados a qualquer hora após a instalação +para instalar (ou remover) mais pacotes. Se estiver querendo instalar um +pacote simples, após a instalação ser concluída, execute <userinput>aptitude install +<replaceable>pacote</replaceable></userinput>, aonde +<replaceable>pacote</replaceable> é o nome do pacote que está procurando. +</para> +</footnote>. <xref linkend="tasksel-size-list"/> lista de requerimento de espaço +para as tarefas disponíveis. + +</para><para> + +Assim que selecionar suas tarefas, selecione +<guibutton>Ok</guibutton>. Neste ponto, o +<command>aptitude</command> instalará os pacotes que selecionou. +<note><para> +Até mesmo se não tiver selecionado qualquer tarefa, qualquer pacote com +prioridade, padrão, importante ou requerida que não estão sendo mostrados +em seu sistema, serão instalados. Esta funcionalidade é a mesma que a obtida +executando o <userinput>tasksel -ris</userinput> na linha de comando e atualmente +envolve o download de aproximadamente 37MB de arquivos. O sistema lhe exibirá o +número de pacotes que serão instalados e quantos kilobytes de pacotes, se +aplicável, precisam ser baixados. + +</para></note> +</para><para> +Se quiser selecionar o que instalar de uma base de pacotes, selecione +a opção <quote>seleção manual de pacotes</quote> no +<command>tasksel</command>. Caso tenha selecionado uma ou mais tarefas +junto com esta opção, o aptitude será executado com a opção <command>--visual-preview</command>. +Isto significa que você terá a possibilidade de fazer revisões<footnote> + +<para> + +Você também pode alterar as seleções padrões. Se desejar selecionar qualquer +pacote adicional, utilize o item de menu <menuchoice> <guimenu>Ver</guimenu> +<guimenuitem>Nova Visão de Pacote</guimenuitem> </menuchoice>. + +</para> + +</footnote> os pacotes estão prontos para serem instalados. Se não quiser selecionar qualquer +tarefa adicional, a tela normal do <command>aptitude</command> será mostrada. Após fazer suas +seleções, você deverá pressionar a tecla <quote><userinput>g</userinput></quote> +paa iniciar o download e instalação dos pacotes. + +<note><para> + +Caso tenha selecionado a opção <quote>seleção manual de pacotes</quote> +<emphasis>sem</emphasis> selecionar quaisquer tarefas, nenhum pacote será instalado +por padrão. Isto significa que você poderá usar esta opção se quiser instalar um +sistema mínimo, mas também com a responsabilidade de selecionar quaisquer pacotes +não instalados como parte do sistema básico (antes da reinicialização) que podem +ser requeridos se o seu sistema se enganar a respeito disto. + +</para></note> + +</para><para> + +De &num-of-distrib-pkgs; pacotes disponíveis na Debian, somente uma +pequena minoria são cobertos por tarefas oferecidas pelo Instalador +de Tarefas. Para ver informações sobre mais pacotes, ou use o <userinput>apt-cache +search <replaceable>string-de-busca</replaceable></userinput> para procurar +por uma determinada string de pesquisa (veja a página de manual do <citerefentry> +<refentrytitle>apt-cache</refentrytitle> <manvolnum>8</manvolnum> +</citerefentry>) ou execute o +<command>aptitude</command> como descrito abaixo. + +</para> + + <sect3 id="aptitude"> + <title>Seleção Avançada de Pacotes com o <command>aptitude</command></title> + +<para> + +O <command>Aptitude</command> é um programa moderno para gerenciamento +de pacotes. O <command>aptitude</command> lhe permite selecionar pacotes +individuais conjunto de pacotes que conferem com um determinado critério +(para usuários avançados) ou tarefas completas. + +</para><para> + +As teclas básicas mais usadas são: + +<informaltable> +<tgroup cols="2"> +<thead> +<row> + <entry>Tecla</entry><entry>Ação</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry><keycap>Seta para cima</keycap>, <keycap>Seta Abaixo</keycap></entry> + <entry>Move a seleção para cima ou para baixo.</entry> +</row><row> + <entry>&enterkey;</entry> + <entry>Abre/contrai/ativa um ítem.</entry> +</row><row> + <entry><keycap>+</keycap></entry> + <entry>Marca um pacote para instalação.</entry> +</row><row> + <entry><keycap>-</keycap></entry> + <entry>Marca um pacote para remoção.</entry> +</row><row> + <entry><keycap>d</keycap></entry> + <entry>Mostra dependência de pacotes.</entry> +</row><row> + <entry><keycap>g</keycap></entry> + <entry>Baixa/instala/remove pacotes.</entry> +</row><row> + <entry><keycap>q</keycap></entry> + <entry>Sai do modo de visualização atual.</entry> +</row><row> + <entry><keycap>F10</keycap></entry> + <entry>Ativa o menu.</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +Para mais comandos veja a ajuda online sob a tecla <keycap>?</keycap>. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-new/modules/ppp.xml b/pt_BR/boot-new/modules/ppp.xml new file mode 100644 index 000000000..6a4531660 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/modules/ppp.xml @@ -0,0 +1,143 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23660 --> + + <sect2 arch="not-s390" id="PPP"> + <title>Configurando o PPP</title> + +<para> + +Caso nenhuma rede tenha sido configurada durante o primeiro estágio da +instalação, você será em seguida perguntado se deseja instalar o resto do +sistema usando o PPP. O PPP é um protocolo usado para estabelecer +conexões dial-up com modems. Se configurar um modem neste ponto, o sistema +de instalação será capaz de baixar pacotes adicionais ou atualizações de +segurança através da Internet durante os próximos passos da instalação. Se não +possuir um modem em seu computador ou se preferir configurar seu modem após a +instalação, você poderá pular este passo. + +</para><para> + +Para configurar sua conexão PPP, você precisará de algumas informações de +seu provedor de Internet, incluindo o número de telefone, nome de usuário, +senha e servidores DNS (opcional). Alguns provedores oferedem guias de +instalação para distribuições Linux. Você poderá usar estas informações +até mesmo se eles não possuem a Debian como foco pois a maioria dos parâmetros +de configuração (e programas) são idênticos entre as distribuições Linux. + +</para><para> + +Caso selecionar configurar o PPP neste ponto, um programa chamado +<command>pppconfig</command> será executado. Este programa lhe ajudará +a configurar sua conexão PPP. <emphasis>Tenha certeza, quando +ele perguntar pelo nome de sua conexão dial-up, que o nome é +<userinput>provider</userinput>.</emphasis> + +</para><para> + +Felizmente, o programa <command>pppconfig</command> lhe guiará através +de uma configuração de conexão PPP livre de falhas. No entanto, caso não +funcionar para você, veja as instruções abaixo. + +</para><para> + +Para configurar uma conexão PPP, você precisará conhecer os conceitos +básicos de edição e visualização de arquivos no GNU/Linux. Para ver +arquivos, você deverá usar o comando +<command>more</command> e <command>zmore</command> para arquivos compactados +usando a extensão <userinput>.gz</userinput>. Por exemplo, para visualizar o +arquivo <filename>README.debian.gz</filename>, digite <userinput>zmore +README.debian.gz</userinput>. O sistema básico vem com um editor chamado +<command>nano</command> que é muito simples de se usar, mas não tem muitos +recursos. Você provavelmente desejará instalar editores e visualizadores de +texto com mais recursos mais tarde, tal como o +<command>jed</command>, <command>nvi</command>, +<command>less</command> e o <command>emacs</command>. + +</para><para> + +Edite o arquivo <filename>/etc/ppp/peers/provider</filename> e substitua +<userinput>/dev/modem</userinput> com +<userinput>/dev/ttyS<replaceable>#</replaceable></userinput> onde +<replaceable>#</replaceable> é o número de sua porta serial. No Linux, +as portas seriais são contadas a partir de 0; sua primeira porta serial +<phrase arch="i386">(i.e., <userinput>COM1</userinput>)</phrase> +é <filename>/dev/ttyS0</filename> sob o Linux. + +<phrase arch="powerpc;m68k">Em máquinas Macintosh com portas seriais, a porta de +modem é <filename>/dev/ttyS0</filename> e a porta de impressora é +<filename>/dev/ttyS1</filename>.</phrase> + +O próximo passo é editar o arquivo +<filename>/etc/chatscripts/provider</filename> e inserir o número de telefone +do seu provedor, seu nome de usuário e sua senha. Por favor, não apague o +<quote>\q</quote> que antecedo a senha. Ele evita que a senha seja mostrada em +seus arquivos de log. + +</para><para> + +Muitos provedores usam o PAP ou CHAP como seqüência de login ao invés de +autenticação usando o modo texto. Outros usam ambas. Se o seu provedor +requerer PAP ou CHAP, você precisará seguir um procedimento diferente. +Descomente tudo abaixo da string de discagem (a que inicia com +<quote>ATDT</quote>) no arquivo +<filename>/etc/chatscripts/provider</filename>, modifique +<filename>/etc/ppp/peers/provider</filename> como descrito acima e adicione +<userinput>user <replaceable>nome</replaceable></userinput> onde +<replaceable>nome</replaceable> é o seu nome de usuário do provedor que está +tentando se conectar. Após isto, edite o arquivo +<filename>/etc/ppp/pap-secrets</filename> ou +<filename>/etc/ppp/chap-secrets</filename> e entre com sua senha lá. + +</para><para> + +Você também precisará editar o arquivo <filename>/etc/resolv.conf</filename> e +adicionar os endereços IP dos nomes de servidores (DNS). As linhas no +<filename>/etc/resolv.conf</filename> seguem o seguinte formato: +<userinput>nameserver +<replaceable>xxx.xxx.xxx.xxx</replaceable></userinput> onde +<replaceable>x</replaceable>s é o número do seu endereço IP. +Opcionalmente, você deverá adicionar a opção +<userinput>usepeerdns</userinput> ao arquivo +<filename>/etc/ppp/peers/provider</filename>, que ativará automaticamente +a seleção automática do servidor de DNS mais apropriado, usando as configurações +que o servidor remoto normalmente fornece. + +</para><para> + +A não ser que seu provedor tenha uma seqüência de login diferente da +maioria dos provedores, a configuração está terminada! Inicie a conexão +PPP digitando <command>pon</command> como usuário root e monitor o processo +usando o comando <command>plog</command>. Para se desconectar, use o comando +<command>poff</command> (novamente como usuário root). + +</para><para> + +Leia o arquivo <filename>/usr/share/doc/ppp/README.Debian.gz</filename> para +obter mais informações sobre o uso do PPP na Debian. + +</para><para> + +Para conexões SLIP estáticas, você precisará adicionar o comando +<userinput>slattach</userinput> (que vem no pacote +<classname>net-tools</classname> package) no arquivo +<filename>/etc/init.d/network</filename>. O SLIP dinâmico requer o +pacote <classname>gnudip</classname>. + +</para> + + + <sect3 id="PPPOE"> + <title>Configurando o PPP sobre Ethernet (PPPOE)</title> + +<para> +O PPPOE é um protocolo relacionado com o PPP usado para algumas conexões +de banda larga. Não existe suporte na configuração do sistema básico para +ajuda-lo a configurar este tipo de conexão. No entanto, o programa necessário +foi instalado, o que significa que você poderá configurar o PPPOE manualmente +neste estágio da instalação indo para o segundo terminal virtual (VT2) e +executando o comando <command>pppoeconf</command>. + +</para> + </sect3> + + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-new/modules/shadow.xml b/pt_BR/boot-new/modules/shadow.xml new file mode 100644 index 000000000..259641851 --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/modules/shadow.xml @@ -0,0 +1,70 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18642 --> + + <sect2 id="base-config-users"> + <title>Configurando os usuários e senhas</title> + + <sect3 id="base-config-root"> + <title>Definindo a senha de root</title> + +<para> + +A senha do usuário <emphasis>root</emphasis> também é chamada +<emphasis>super-usuário</emphasis>; este é um login onde não +se aplicam as proteções de segurança em seu sistema. A conta +root é somente usada para fazer a administração do sistema e +somente deve ser usada em um espaço de tempo mais curto possível. + +</para><para> + +Qualquer senha que criar deverá conter pelo menos 6 letras e +deverá conter ambas letras maiúsculas e minúsculas assim como +caracteres de pontuação. Tenha um cuidado extra quando escolher +sua senha de root, pois é uma senha poderosa. Evite palavras de +dicionário que o uso de informações pessoas que podem ser adivinhadas. + +</para><para> + +Se alguém lhe disser que precisa de sua senha de root, seja extremamente +cauteloso. Você normalmente nunca deve dar sua senha de root, a não ser +que esteja administrando a máquina em conjunto com mais um administrador. + +</para> + </sect3> + + <sect3 id="make-normal-user"> + <title>Criando um usuário qualquer</title> + +<para> + +O sistema lhe perguntará se deseja criar uma conta de usuário qualquer neste +ponto. Esta conta deverá ser sua conta de login pessoal. Você <emphasis>não +</emphasis> deverá usar a conta de root para uso diário ou como seu login +pessoal. + +</para><para> + +Porque não? Bem, a única razão para evitar o uso de privilégios de +root é que é muito fácil fazer danos irreparáveis como usuário root. +Outra razão é que você pode ser convencido a rodar um programa +<emphasis>Cavalo de Tróia</emphasis> — que é um programa que +tira proveito de seus poderes de super-usuário para comprometer a +segurança do seu sistema de forma oculta. Qualquer bom livro de +administração em Unix cobrirá este tópico em mais detalhes — +considere a leitura de um livro como este se isto seja novidade para +você. + +</para><para> + +Você será primeiro perguntado pelo nome completo de usuário. Então será +perguntado pelo nome da conta de usuário; geralmente seu primeiro nome +ou algo similar. Finalmente você será perguntado pela senha destas conta. + +</para><para> + +Se em qualquer ponto após s instalação você quiser criar uma outra conta, +use o comando <command>adduser</command>. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/boot-new/modules/timezone.xml b/pt_BR/boot-new/modules/timezone.xml new file mode 100644 index 000000000..9f6f6384a --- /dev/null +++ b/pt_BR/boot-new/modules/timezone.xml @@ -0,0 +1,33 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 19108 --> + + <sect2 id="base-config-tz"> + <title>Configurando seu fuso horário</title> + +<para> + +Após a tela de bem vindo, você será perguntado pela configuração de seu +fuso horário. Primeiro selecione se o relógio do seu hardware está +configurado para a hora local ou Greenwich Mean Time (GMT ou UTC). A +hora mostrada na caixa de diálogo pode ajuda-lo a decidir a opção +correta. +<phrase arch="m68k;powerpc">O relógio de hardware do Macintosh é normalmente +configurado para a hora local. Se desejar fazer dupla inicialização, selecione +hora local ao invés de GMT.</phrase> +<phrase arch="i386">Sistemas que (também) rodam Dos ou Windows estão normalmente +configurados para a hora local. Se quiser fazer dupla inicialização, selecione +hora local ao invés de GMT.</phrase> + +</para><para> + +Dependendo das configurações de localização selecionadas no começo do +processo de instalação, lhe serão mostradas ou um fuso horário simples ou +uma lista de fuso horários importantes de acordo com sua localização. Caso +um fuso horário simples seja mostrado, escolha +<guibutton>Sim</guibutton> para confirmar ou selecione <guibutton>Não</guibutton> +para selecionar a partir de uma lista completa de fuso horários. Caso uma lista +seja mostrada, selecione seu fuso-horário a partir da lista ou selecione +"Outro" na lista completa. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/hardware/hardware-supported.xml b/pt_BR/hardware/hardware-supported.xml new file mode 100644 index 000000000..ef5a94946 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/hardware-supported.xml @@ -0,0 +1,344 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26574 --> + + <sect1 id="hardware-supported"> + <title>Hardwares Suportados</title> + +<para> + +A Debian não impõe requerimentos de hardware especiais além dos requerimentos +do kernel do Linux e conjunto de ferramentas da GNU. No entanto, qualquer +arquitetura poderá rodar a Debian, desde que o kernel do Linux, libc, +<command>gcc</command>, etc. sejam portados, e que um porte da Debian exista. +Por favor, veja as páginas de portes da distribuição em +<ulink url="&url-ports;"></ulink> para ver mas detalhes sobre os +sistemas da arquitetura &arch-title; que foram testados com a Debian. + +</para><para> + +Ao invés de tentar descrever todas as configurações de hardware +diferentes que são suportadas por &arch-title;, esta seção contém +informações gerais e ponteiros para onde informações adicionais +poderão ser encontradas. + +</para> + + <sect2><title>Arquiteturas Suportadas</title> + +<para> + +A Debian &release; suporta as 11 maiores variações de arquiteturas +e diversas variações de cada arquitetura conhecida como 'sabores'. + +</para><para> + +<informaltable> +<tgroup cols="4"> +<thead> +<row> + <entry>Arquitetura</entry><entry>Designação na Debian</entry> + <entry>Sub-arquitetura</entry><entry>Sabor/Tipo</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry morerows="2">Intel x86-based</entry> + <entry morerows="2">i386</entry> + <entry morerows="2"></entry> + <entry>vanilla</entry> +</row><row> + <entry>speakup</entry> +</row><row> + <entry>linux26</entry> +</row> + + +<row> + <entry morerows="5">Motorola 680x0</entry> + <entry morerows="5">m68k</entry> + <entry>Atari</entry> + <entry>atari</entry> +</row><row> + <entry>Amiga</entry> + <entry>amiga</entry> +</row><row> + <entry>Macintosh 68k</entry> + <entry>mac</entry> +</row><row> + <entry morerows="2">VME</entry> + <entry>bvme6000</entry> +</row><row> + <entry>mvme147</entry> +</row><row> + <entry>mvme16x</entry> +</row> + +<row> + <entry>DEC Alpha</entry> + <entry>alpha</entry> + <entry></entry> + <entry></entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="1">Sun SPARC</entry> + <entry morerows="1">sparc</entry> + <entry morerows="1"></entry> + <entry>sun4cdm</entry> +</row><row> + <entry>sun4u</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="3">ARM e StrongARM</entry> + <entry morerows="3">arm</entry> + <entry morerows="3"></entry> + <entry>netwinder</entry> +</row><row> + <entry>riscpc</entry> +</row><row> + <entry>shark</entry> +</row><row> + <entry>lart</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="3">IBM/Motorola PowerPC</entry> + <entry morerows="3">powerpc</entry> + <entry>CHRP</entry> + <entry>chrp</entry> +</row><row> + <entry>PowerMac</entry> + <entry>pmac</entry> +</row><row> + <entry>PReP</entry> + <entry>prep</entry> +</row><row> + <entry>APUS</entry> + <entry>apus</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="1">HP PA-RISC</entry> + <entry morerows="1">hppa</entry> + <entry>PA-RISC 1.1</entry> + <entry>32</entry> +</row><row> + <entry>PA-RISC 2.0</entry> + <entry>64</entry> +</row> + +<row> + <entry>Intel ia64-based</entry> + <entry>ia64</entry> + <entry></entry> + <entry></entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="2">MIPS (big endian)</entry> + <entry morerows="2">mips</entry> + <entry morerows="1">SGI Indy/Indigo 2</entry> + <entry>r4k-ip22</entry> +</row><row> + <entry>r5k-ip22</entry> +</row><row> + <entry>Broadcom BCM91250A (SWARM)</entry> + <entry>sb1-swarm-bn</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="3">MIPS (little endian)</entry> + <entry morerows="3">mipsel</entry> + <entry>Cobalt</entry> + <entry>cobalt</entry> +</row><row> + <entry morerows="1">DECstation</entry> + <entry>r4k-kn04</entry> +</row><row> + <entry>r3k-kn02</entry> +</row><row> + <entry>Broadcom BCM91250A (SWARM)</entry> + <entry>sb1-swarm-bn</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="1">IBM S/390</entry> + <entry morerows="1">s390</entry> + <entry>IPL do VM-reader e DASD</entry> + <entry>generic</entry> +</row><row> + <entry>IPL a partir de fita</entry> + <entry>fita</entry> +</row> + +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para><para> + +Este documento cobre a instalação para a arquitetura +<emphasis>&arch-title;</emphasis>. Se estiver procurando por +informações em algumas das outras plataformas suportadas pela +Debian, de uma olhada nas páginas +<ulink url="http://www.debian.org/ports/">Portes da Debian</ulink>. + +</para><para condition="new-arch"> + +Este é o primeiro lançamento oficial da &debian; para a +arquitetura &arch-title;. Nós sentimos que ela provou por si só +que poderia ser lançada. No entanto, como ela não foi tanto testada +pelos usuários quanto foram por outras +arquiteturas, você poderá encontrar pequenos bugs. +Use o nosso <ulink url="&url-bts;">Sistema de Tratamento de Falhas</ulink> +para reportar qualquer problema; tenha certeza de mencionar que a +falha ocorreu na plataforma &arch-title;. Pode ser necessário +usar as <ulink url="&url-list-subscribe;">listas de discussão da +debian-&architecture;</ulink> também. + +</para> + + </sect2> + +<!-- supported cpu docs --> +&supported-alpha.xml; +&supported-arm.xml; +&supported-hppa.xml; +&supported-i386.xml; +&supported-ia64.xml; <!-- FIXME: currently missing --> +&supported-m68k.xml; +&supported-mips.xml; +&supported-mipsel.xml; +&supported-powerpc.xml; +&supported-s390.xml; +&supported-sparc.xml; + + <sect2 id="gfx" arch="not-s390"><title>Placas de vídeo</title> + +<para arch="i386"> + +Você deverá estar usando uma interface compatível com VGA para o +terminal de console. Praticamente qualquer placa de vídeo moderna +é compatível com o padrão VGA. Padrões anciões como o CGA, MDA ou +HGA também devem funcionar, assumindo que você não precisa do suporte +a X11. Note que o X11 não é usado durante o processo de instalação +descrito neste documento. + +</para><para> + +O suporte da Debian para as interfaces gráficas é determinado +pelo suporte encontrado no sistema X11 XFree86. A maioria das +placas de vídeo AGP, PCI e PCIe funcionam sob o XFree86. Os +detalhes de que barramentos de vídeo suportados, monitores, placas e +dispositivos de apontamento podem ser encontrados em +<ulink url="&url-xfree86;"></ulink>. A Debian &release; vem +com o X11 revisão &x11ver;. + +</para><para arch="mips"> + +O sistema de janelas X11 XFree86 é o único suportado na Indy SGI. A +placa de avaliação Broadcom BCM91250A tem slots que seguem o padrão PCI +de 3.3v e suportam a emulação VGA ou framebuffer do Linux em uma diversidade +de placas de vídeo. +Veja a <ulink url="&url-bcm91250a-hardware;">lista de compatibilidade</ulink> +relacionada com a BCM91250A. + +</para><para arch="mipsel"> + +O sistema de janelas X11 Xfree86 é suportado em alguns modelos de DECstation. +A placa de avaliação Broadcom BCM91250A evaluation tem slots que seguem o padrão +PCI de 3.3v e suporta a emulação VGA ou framebuffer em uma diversidade de placas +de video +Veja a <ulink url="&url-bcm91250a-hardware;">lista de compatibilidade</ulink> +relacionada com a BCM91250A. + +</para> + + </sect2> + + <sect2 arch="i386" id="laptops"><title>Notebooks</title> +<para> + +Os notebooks são bem suportados. Os notebooks são normalmente +hardwares proprietários ou especializados. Para ver se o seu +notebook funciona bem com o GNU/Linux, veja +<ulink url="&url-x86-laptop;">Páginas de Laptop do Linux</ulink> + +</para> + </sect2> + + + <sect2 condition="defaults-smp"> +<title>Múltiplos Processadores</title> + +<para> + +O suporte a Multi Processamento — também chamado de ``symmetric multi-processing'' +ou SMP — é suportado nesta arquitetura. O kernel padrão da Debian +&release; foi compilado com suporte a SMP. Isto não deve impedir a instalação, +pois os kernels SMP devem inicializar em sistemas não-SMP; o +kernels simplesmente causará um pouco mais de carga. + +</para><para> + +Para otimizar o kernel para sistemas com CPU simples, será necessário +substituir o kernel padrão da Debian. Você encontrará uma discussão +de como fazer isso em <xref linkend="kernel-baking"/>. Atualmente +(na versão do kernel &kernelversion;) o método de desativar SMP é +desmarcar ``symmetric multi-processing'' na seção ``General'' da +configuração do kernel. + +</para> + + </sect2> + + + <sect2 condition="supports-smp"> + <title>Múltiplos Processadores</title> +<para> + +O suporte a múltiplos processadores — também chamado ``symmetric +multi-processing'' ou SMP — é suportado para esta arquitetura. +No entanto, o kernel padrão da Debian &release; não suporta SMP. +Isto não deve impedir a instalação, pois o kernel padrão não-SMP +deve inicializar me sistemas SMP; o kernel simplesmente utilizará a +primeira CPU. + +</para><para> + +Para obter vantagens do uso de múltiplos processadores, você terá que +substituir o kernel padrão da Debian. Você encontrará uma +discussão de como fazer isso em <xref linkend="kernel-baking"/>. +Atualmente (em kernels da versão &kernelversion;) a forma de ativar +SMP é selecionar ``symmetric multi-processing'' na seção ``General'' +da configuração do kernel. + +</para> + </sect2> + + <sect2 condition="supports-smp-sometimes"> + <title>Múltiplos Processadores</title> +<para> +O suporte a multi-processamento — também chamado de "symmetric +multi-processing" ou SMP — é suportado para esta arquitetura e +é suportado por uma imagem de kernel precompilada para o Debian. Dependendo +de sua mídia de instalação, esta kernel com capacidades para SMP pode ou não +ser instalado por padrão. Isto não atrapalhará a instalação, pois o kernel +padrão sem suporte a SMP deverá inicializar em sistemas SMP também; +o kernel usará a primeira CPU. + +</para><para> + +Para tirar vantagem do uso de múltiplos processadores, você devera verificar +e ver se um pacote do kernel que suporta SMP foi instalado, se não foi, selecione +um pacote de kernel apropriado. + +Você também pode construir seu próprio kernel personalizado para suportar SMP. +Você pode encontrar uma discussão de como fazer isto em +<xref linkend="kernel-baking"/>. Atualmente (no kernel da versão &kernelversion;) +o método para ativar SMP é selecionar "symmetric multi-processing" na seção +"General" da configuração do kernel. + +</para> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/hardware/hardware.xml b/pt_BR/hardware/hardware.xml new file mode 100644 index 000000000..0d1446bb2 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/hardware.xml @@ -0,0 +1,21 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + +<chapter id="hardware-req"> + <title>Requerimentos de Sistema</title> + +<para> + +Esta seção contém informações sobre que hardware precisa para +utilizar a Debian. Você também encontrará links para outras +informações sobre os hardwares suportados pelo GNU e Linux. + +</para> + +&hardware-supported.xml; +&installation-media.xml; +&supported-peripherals.xml; +&memory-disk-requirements.xml; +&network-cards.xml; + +</chapter> diff --git a/pt_BR/hardware/installation-media.xml b/pt_BR/hardware/installation-media.xml new file mode 100644 index 000000000..2d7c6fa05 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/installation-media.xml @@ -0,0 +1,321 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23672 --> + + <sect1 id="installation-media"> + <title>Mídias de Instalação</title> + +<para> + +Esta seção lhe ajudará a determinar que diferentes tipos de mídias de instalação +poderá usar para instalar a Debian. Por exemplo, se tiver uma unidade de disquetes +em sua máquina, ela poderá ser usada par instalar a Debian. Existe um capítulo +completo sobre mídias de instalação em <xref linkend="install-methods"/>, que +lista as vantagens e desvantagens de cada tipo de mídia. Você pode voltar a esta +página assim que terminar a leitura daquela seção. + +</para> + + <sect2 condition="supports-floppy-boot"><title>Disquetes</title> + + +<para> +Em alguns casos, você terá que dar a partida pela primeira vez +a patria de disquetes, usando o disquete de recuperação. Geralmente, tudo que +irá precisar é de um disquete de alta densidade (1440 kb) de 3.5 +polegadas. + +</para><para arch="powerpc"> + +O suporte a disquetes na CHRP atualmente não funciona. + +</para> +</sect2> + + <sect2><title>CD-ROM/DVD-ROM</title> + +<note><para> + +Onde quer que veja <quote>CD-ROM</quote> neste manual, entenda como +CD-ROM ou DVD-ROM, porque ambas as tecnologias são a +mesma coisa do ponto de vista do sistema operacional. (Exceto por alguns +padrões bastante antigos de unidades de CD-ROM que não são nem SCSI ou +IDE/ATAPI). + +</para></note><para> + +A instalação baseada em CD-ROM é suportada por algumas arquiteturas. +Em máquinas que suportam a inicialização através de CD-ROMs, você +deverá ser capaz de fazer uma instalação +<phrase arch="not-s390">sem disquetes</phrase> +<phrase arch="s390">sem tapes</phrase>. Até mesmo se o seu +sistema não suportar a inicialização através de um CD-ROM, +você poderá usar um CD-ROM em conjunto com as +outras técnicas de instalação em seu sistema, uma vez que +inicializou por outras formas; veja <xref linkend="boot-installer"/>. + +</para><para arch="i386"> + +Ambos os CD-ROMs SCSI e IDE/ATAPI são suportados. Em adição, +todas as interfaces de CD não padrões suportadas pelo Linux +são oferecidas pelos discos de inicialização (como unidades +Mitsui e Matsushita). No entanto, este modelos requerem +parâmetros especiais de inicialização ou outras mensagens +para funcionarem e é improvável a inicialização sem o uso destes +parâmetros. O <ulink url="&url-cd-howto;">Linux CD-ROM HOWTO</ulink> +contém dados atualizados de como utilizar CD-ROMs com o Linux. + +</para><para arch="i386"> + +Unidades de CD-ROM USB também são suportadas, como são dispositivos +FireWare pois são suportados pelos dispositivos ohci1394 e sbp2. + +</para><para arch="alpha"> + +Ambos os CD-ROMs SCSI e IDE/ATAPI são suportados na &arch-title;, +se a controladora for suportada pelo console SRM. Esta regra não se +aplica a muitas controladoras adicionais, mas a maioria dos chips +integrados IDE e SCSI e placas controladores que são fornecidas pelo +fabricante provavelmente funcionarão. Para checar se seu dispositivo é suportado +pelo console SRM, veja o <ulink url="&url-srm-howto;">SRM HOWTO</ulink>. + +</para><para arch="arm"> + +CD-ROMs IDE/ATAPI são suportados por todas as máquinas ARM. +Em RiscPCs, unidades de CD-ROMs SCSI também são suportadas. + +</para><para arch="mips"> + +Em máquinas SGI, a inicialização através da unidade de CD-Rom requer uma +unidade de CD-ROM SCSI que seja capaz de funcionar com um tamanho de blocos lógico +de 512 bytes. Muitas das unidades de CD-ROM envidas no mercado de PCs não tem esta +capacidade. Se sua unidade de CD tem um jumper com a identificação Unix/PC ou +512/2048, coloque-a na posição "Unix" ou "512". + +Para iniciar a instalação, simplesmente selecione <quote>Instalação +do Sistema</quote> na firmware. A BCM91250A suporta dispositivos que seguem o padrão +IDE, incluindo unidades de CD-ROM, mas não são fornecidas imagens de CD para esta +plataforma porque a firmware não reconhece unidades de CD. + +</para><para arch="mipsel"> + +Em DECstations, a inicialização através de CD-ROM requer uma +unidade de CD-ROM SCSI capaz de trabalhar com um tamanho +lógico de bloco de 512 bytes. Muitas das unidades de CD-ROM +SCSI vendidas vem sem esta possibilidade. Se a sua unidade de +CD-ROM tem um jumper chamado "Unix/PC" ou +"512/2048", coloque-a na posição "Unix" ou "512". + +</para><para arch="mipsel"> + +O CD1 contém o programa de instalação para as sub-arquiteturas +r3k-kn02 (as DECstations baseadas no R3000, 5000/1xx e 5000/240 +também como os modelos DECStation personal baseados no R3000), o +CD 2 contém o programa de instalação para a sub-arquitetura r4k-kn04 +(as DECstations baseadas no R4x00-based, 5000/150 e 5000/260 assim +como o DECstation Personal 5000/50). + +</para><para arch="mipsel"> + +Para inicializar a partir de um CD, digite o comando <userinput>boot +<replaceable>#</replaceable>/rz<replaceable>id</replaceable></userinput> +no aviso da firmware, onde <replaceable>#</replaceable> é o número +do dispositivo de partida do TurboChannel (3 na maioria das +DECstations) e <replaceable>id</replaceable> é a ID SCSI da unidade +de CD-ROM. Se precisa passar argumentos adicionais, eles poderão ser +opcionalmente adicionados com a seguinte sintaxe: + +</para><para arch="mipsel"> + +<userinput>boot +<replaceable>#</replaceable>/rz<replaceable>id</replaceable> +param1=valor1 param2=valor2 ...</userinput> + +</para> + </sect2> + <sect2><title>Disco Rígido</title> +<para> + +A possibilidade de iniciar o sistema de instalação diretamente através do +disco rígido é outra opção disponível para muitas arquiteturas. Esta opção requer +que outro sistema operacional esteja instalado para carregar o programa de instalação +a partir do disco rígido. + +</para><para arch="m68k"> + +De fato, a instalação do seu disco rígido local é a técnica +preferida de instalação para a maioria das máquinas da +arquitetura &architecture;. + +</para><para arch="sparc"> + +A &arch-title; não permite a inicialização a partir do +SunOS (Solaris), você poderá instalar a partir de uma partição +SunOS (partes do UFS). + +</para> + </sect2> + <sect2 condition="bootable-usb"><title>Memória Stick USB</title> +<para> + +Muitas máquinas que rodam Debian precisam de suas unidades de CD-ROM +somente para configurar o sistema para propósitos de recuperação. Se +você administra alguns servidores, você preferencialmente evitará +estes métodos e usará uma memory stick USB para a instalação e +(caso preciso) a recuperação do seu sistema. Isto é também útil para +sistemas de pequeno porte que não tem espaço para controladores +desnecessários. + +</para> + </sect2> + + <sect2><title>Rede</title> + +<para condition="supports-tftp"> + +Também é possível inicializar seu sistema através de uma rede. +<phrase arch="mips">Esta é a técnica preferida para a arquitetura Mips.</phrase> + +</para><para condition="supports-nfsroot"> + +A instalação sem discos, usando a inicialização via rede a partir +de uma rede de área local e montagem NFS de todos os sistemas de arquivos +locais é outra opção. + +</para><para> + +Após instalar o kernel do sistema operacional, você poderá instalar +o resto do seu sistema via qualquer tipo de conexão de rede +(incluindo o PPP após a instalação do sistema básico), FTP ou +HTTP. + +</para> +</sect2> + + <sect2><title>Sistema GNU ou *ix</title> +<para> + +Se já estiver executando um sistema adicional no estilo Unix, é possível +usa-lo para instalar a &debian; sem usar o &d-i; descrito no resto do +manual. Este tipo de instalação poderá ser útil para usuários possuem +hardwares não suportados ou de máquinas que não podem tomar downtimes. +Se estiver interessado nesta técnica, vá até <xref linkend="linux-upgrade"/>. + +</para> + </sect2> + + + <sect2><title>Sistemas de Armazenamento Suportados</title> + +<para> + +O disquete de inicialização da Debian trazem um kernel que é +construído para maximizar o número de sistemas em que ele poderá +ser executado. Infelizmente, isto cria um kernel grande, que contém +muitos controladores que não serão usados em sua máquina (veja +<xref linkend="kernel-baking"/> para aprender como construir seu +próprio kernel). O suporte para a maior faixa de dispositivos possíveis +é considerável em geral, para se assegurar que o Debian poderá ser +instalado na maior quantidade de hardwares. + +</para><para arch="i386"> + + +Geralmente, o sistema de instalação da Debian inclui suporte para disquetes, +controladoras IDE, disquetes IDE, dispositivos IDE de porta paralela, controladores +e unidades SCSI, USB e FireWire. Entre os sistemas de arquivos suportados, incluem +o FAT, extensões FAT para Win32 (VFAT), NTFS, entre outros. + +</para><para arch="i386"> + +As interfaces de disco que emulam a interface de disco rígido +"AT" que é freqüentemente chamada MFM, RLL, IDE ou ATA são +suportados. Controladores de disco rígido muito antigas de 8 +bits usados em computadores IBM XT são suportados somente como +módulos. Controladores de discos SCSI de muitos fabricantes +diferentes são suportados. Veja +<ulink url="&url-hardware-howto;">Linux Hardware Compatibility HOWTO</ulink> +para mais detalhes. + +</para><para arch="m68k"> + +Praticamente todos os sistemas de armazenamento suportados pelo +kernel do Linux são suportados pelo sistema de instalação da Debian. +Note que o kernel atual do Linux não tem suporte total a disquetes +no Macintosh, e a instalação do sistema Debian não suporte disquetes +em sistemas Amiga. O sistema de arquivos HFS do Macintosh também é +suportado no Atari, e o AFFS como módulo. Os Macs suportam o sistema +de arquivos Atari (FAT). Os sistemas Amiga suportam o sistema de +arquivos FAT e HFS como um módulo. + +</para><para arch="sparc"> + +Qualquer sistema de armazenamento suportado pelo kernel do Linux +também é suportado pelo sistema de inicialização. Os seguintes +controladores SCSI são suportados pelo kernel padrão: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +Sparc ESP + +</para></listitem> +<listitem><para> + +PTI Qlogic,ISP + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Adaptec AIC7xxx + +</para></listitem> +<listitem><para> + +NCR and Symbios 53C8XX + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +Sistemas IDE (tal como o UltraSPARC 5) também são suportados. Veja a +<ulink url="&url-sparc-linux-faq;">FAQ do Linux para processadores SPARC</ulink> +para mais informações sobre hardwares SPARC suportados pelo kernel do Linux. + +</para><para arch="alpha"> + +Qualquer sistema de armazenamento suportado pelo kernel do Linux +também é suportado pelo sistema de inicialização. Isto inclui ambos +discos SCSI e IDE. Note, no entanto, que em +muitos sistemas, o console SRM é incapaz de inicializar através de unidades +IDE e o Jensem é incapaz de inicializar através de disquetes. (veja +<ulink url="&url-jensen-howto;"></ulink> +para mais detalhes de como inicializar no Jensen) + +</para><para arch="powerpc"> + +Qualquer sistema de armazenamento suportado pelo kernel do Linux +é também suportado pelo sistema de inicialização. Note que o kernel +do Linux atual não suporta totalmente disquetes em sistemas CHRP. + +</para><para arch="hppa"> + +Qualquer sistema de armazenamento suportado pelo kernel do Linux +é também suportado pelo sistema de inicialização. Note que o +kernel padrão do Linux não suporta a unidade de disquete. + +</para><para arch="mips"> + +Qualquer sistema de armazenamento suportado pelo kernel do Linux +é também suportado pelo sistema de inicialização. + +</para><para arch="s390"> + +Qualquer sistema de armazenamento suportado pelo kernel do Linux +é também suportado pelo sistema de inicialização. Isto significa +que o FBA e ECKD DASDs são suportados pelo antigo layout de disco +do Linux (ldl) e o novo layout de disco padrão do S/390 (cdl). + +</para> + + </sect2> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/hardware/memory-disk-requirements.xml b/pt_BR/hardware/memory-disk-requirements.xml new file mode 100644 index 000000000..93fb0d834 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/memory-disk-requirements.xml @@ -0,0 +1,49 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 19285 --> + + <sect1 id="memory-disk-requirements"> + <title>Requerimentos de Memória e Espaço em Disco</title> + +<para> + +Você deverá ter no mínimo &minimum-memory; de memória e &minimum-fs-size; +de espaço disponível em disco rígido. Para um sistema mínimo baseado em console +(todos os pacotes padrões), é requerido em torno de 250MB. Se quiser +instalar uma quantidade razoável de programas, incluindo o sistema +X Window e alguns programas de desenvolvimento e bibliotecas, você +precisará de pelo menos 400MB. Para uma instalação mais ou +menos completa em um desktop, alguns gigabytes. + +</para><para arch="m68k"> + +No sistema Amiga, o tamanho da FastRAM é importante sobre o requerimento +total de memória. Também, o uso de placas Zorro com 16 bits de RAM não é +suportado; você precisará de RAM de 32 bits. O programa +<command>amiboot</command> pode ser usado para desativar RAM de 16 bits; veja +<ulink url="&url-m68k-faq;">Linux/m68k FAQ</ulink>. Os kernels mais recentes +devem desativar a memória RAM de 16 bits automaticamente. + +</para><para arch="m68k"> + +No Atari, ambos o ST-RAM e Fasta RAM (TT-RAM) são usados pelo +Linux. Muitos usuários reportaram problemas executando o kernel +em memórias RAM rápidas, assim a inicialização em sistemas Atari +colocará o kernel na ST-RAM. O requerimento mínimo da ST-RAM é +de 2MB. Você precisará de uma placa adicional de 12MB ou mais de +TT-RAM. + +</para><para arch="m68k"> + +Em sistemas Macintosh, deve ser tomado cuidados em máquinas com +video baseados em RAM (RBV). O segmento de RAM no endereço físico +0 é usado como memória de tela, tornando a posição padrão de +carga do kernel indisponível. O segmento alternativo de RAM +usado para o kernel e RAMdisk deve ser de pelo menos 4MB. + +</para><para arch="m68k"> + +<emphasis condition="FIXME">FIXME: isto ainda é verdade?</emphasis> + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/hardware/network-cards.xml b/pt_BR/hardware/network-cards.xml new file mode 100644 index 000000000..3c8baa304 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/network-cards.xml @@ -0,0 +1,222 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26574 --> + + <sect1 id="network-cards"> + <title>Placas de rede</title> + +<para arch="i386"> + +<!-- last updated for kernel-image_2.0.36-2 --> + +A maioria das placas PCI e ISA antigas são suportadas. Algumas placas de +interface der rede não são suportados pela maioria dos discos de instalação da +Debian, tais como placas AX.25 e protocolos; +placas NI16510 EtherBlaster; Schneider & placas Koch G16; +e Zenith Z-Note com placa de rede embutida. Placas de rede Microchannel (MCA) não +são suportadas pelos discos de instalação padrão, mas veja +<ulink url="&url-linux-mca;">Linux no MCA</ulink> que contém algumas (antigas) +instruções. As redes FDDI também não são suportadas pelos discos de +instalação, ambas placas e protocolos. + +<!-- missing-doc FIXME Você poderá criar um kernel personalizado com o suporte a uma +uma placa não suportada e então substituir +no sistema de instalação (veja +<xref linkend="rescue-replace-kernel"/>). --> + +</para><para arch="i386"> + +Como no ISDN, o protocolo D-channel para a (antiga) Alemã 1TR6 +não é suportada; as placas Spellcaster BRI ISDN também não é +suportada pelo +&d-i;. +</para> + +<para arch="m68k"> + +Qualquer placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +deverá ser também suportada pelos discos de instalação. +Você poderá precisar carregar seu controlador de rede como +módulo. Novamente, veja +<ulink url="&url-m68k-faq;"></ulink> para detalhes completos. + +</para> + +<para arch="sparc"> + +As seguintes placas de rede (NICs) são suportadas para inicialização +direta pelo kernel: + +<itemizedlist> + <listitem><para> + +Sun LANCE + + +</para></listitem> + <listitem><para> + +Sun Happy Meal + + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para arch="sparc"> + +As seguintes placas de rede (NICs) são suportadas como módulos. +Elas podem ser ativadas assim que os controladores estiverem +instalados. No entanto, devido a mágica do OpenPROM, você ainda +poderá ser capaz de iniciar a partir destes dispositivos: + +<itemizedlist> + <listitem><para> + +Sun BigMAC + + +</para></listitem> + <listitem><para> + +Sun QuadEthernet + +</para></listitem> + <listitem><para> + +MyriCOM Gigabit Ethernet + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para arch="alpha"> + +Qualquer placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +deverá também ser suportada pelos discos de instalação. Você +pode precisar ter que carregar seu controlador de rede +como um módulo. + +</para><para arch="powerpc"> + +Qualquer placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +deverá também ser suportada pelos discos de inicialização. +Você poderá precisar carregar seu controladora de rede como +um módulo. + +</para><para arch="hppa"> + +Qualquer placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +deverá também ser suportada pelo discos de instalação. Você +precisará carregar seu controlador de rede como um módulo. + +</para><para arch="ia64"> + +Qualquer placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +deverá também ser suportada pelo discos de instalação. Você +precisará carregar seu controlador de rede como um módulo. + +</para><para arch="mips"> + +Qualquer placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +dever também ser suportada pelos discos de inicialização. +Você pode precisar carregar seu controlador de rede como um +módulo. + +</para><para arch="mipsel"> + +Devido a limitações do kernel, somente placas de rede on-board +em DECstations são suportadas, as placas de rede opcionais +TurboChannel atualmente não são suportadas. + +</para><para arch="s390"> + +Qualquer placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +são também suportadas pelos discos de instalação. Todos os +controladores de rede são compilados como módulos, assim você +precisará carregar um no momento da configuração inicial da +rede. A lista de dispositivos de rede suportados é: + +<itemizedlist> + <listitem><para> + +Canal para Canal (CTC) e conexão ESCON (real ou emulada) + + +</para></listitem> + <listitem><para> + +OSA-2 Token Ring/Ethernet e OSA-Express Fast Ethernet + (não-QDIO) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Inter-User Communication Vehicle (IUCV) — disponível somente para guests VM + +</para></listitem> +<listitem><para> + + +OSA-Express em modo QDIO / HiperSockets + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para> + +<para arch="arm"> + +As seguintes placas de rede são suportadas diretamente pelos +disquetes de inicialização em máquinas NetWinder e CATS: + +<itemizedlist> + <listitem><para> + + PCI-based NE2000 + + +</para></listitem> + <listitem><para> + + DECchip Tulip + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para arch="arm"> + +As seguintes placas de redes são suportadas diretamente pelos +discos de instalação em RiscPCs: + +<itemizedlist> + <listitem><para> + + Ether1 + +</para></listitem> + <listitem><para> + + Ether3 + +</para></listitem> + <listitem><para> + + EtherH + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para arch="arm"> + +Caso sua placa foi mencionada na lista acima, a instalação completa +será guiada via rede sem a necessidade de CD-ROMs ou disquetes. + +</para><para arch="arm"> + +Qualquer outra placa de rede (NIC) suportada pelo kernel do Linux +também deverá ser suportada pelos discos de instalação. Pode +ser necessário que você carregue o controlador de rede como módulo; +isto significa que terá que instalar o kernel do sistema operacional +e módulos usando alguma outra mídia. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/hardware/supported-peripherals.xml b/pt_BR/hardware/supported-peripherals.xml new file mode 100644 index 000000000..9c020d952 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported-peripherals.xml @@ -0,0 +1,200 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25971 --> + + <sect1 id="supported-peripherals"> + <title>Suporte a periféricos e outros hardwares</title> +<para arch="not-s390"> + + +O Linux suporta uma larga variedade de dispositivos de hardware +como mouses, impressoras, scanners, PCMCIA e dispositivos USB. No +entanto, a maioria destes dispositivos não são requeridos durante a +instalação do sistema. + +</para><para arch="i386"> +O hardware USB geralmente funciona bem, +somente teclados USB podem requerer configurações adicionais +(veja <xref linkend="usb-keyboard-config"/>). + +</para><para arch="i386"> + +Novamente, veja o <ulink url="&url-hardware-howto;">Linux Hardware Compatibility HOWTO</ulink> +para determinar se seu hardware específico é suportado ou não +pelo Linux. + +</para><para arch="s390"> + +A instalação de pacotes do XPRAM e tape não são suportados por este +sistema. Todos os pacotes que você deseja instalar precisam estar +disponíveis no DASD ou através de uma rede usando o NFS, HTTP ou FTP. + +</para><para arch="mips"> + +A placa de avaliação Broadcom BCM9A oferece slots PCI padrões de 3.3v de 32 e 64 +bits, assim como conectores USB. + +</para><para arch="mipsel"> + +A placa de avaliação Broadcom BCM91250A oferece slots PCI padrões de 3.3v de 32 e 64 +bits, assim como conectores USB. O Cobalt RaQ não tem suporte para dispositivos +adicionais mas o Qube tem um slot PCI. + +</para> +</sect1> + + <sect1 arch="not-s390"><title>Comprando Hardwares específicos para GNU/Linux</title> + +<para> + +Existem muitos vendedores, que vendem sistemas com Debian ou +outras distribuições de GNU/Linux <ulink url="&url-pre-installed;">pré-instaladas +</ulink>. Você pode ter que pagar mais pelo privilégio, mas isto não compra o nível +de paz de mente que isto traz, pois você poderá ter certeza que o hardware +é bem suportado pelo GNU/Linux. + +</para><para arch="m68k"> + +Infelizmente, é muito raro encontrar qualquer vendedor vendendo +máquinas &arch-title; novas. + +</para><para arch="i386"> + +Se tiver que comprar uma máquina com o Windows instalado, +leia cuidadosamente a licença de software que vem com o +Windows; você pode rejeita a licença e obter um desconto +do seu vendedor. Veja +<ulink url="&url-windows-refund;"></ulink> para detalhes completos. + +</para><para> + +Caso esteja ou não comprando um sistema com o Linux incluído, ou +até mesmo um sistema usado, é ainda importante verificar se seu +hardware é suportado pelo kernel do Linux. Verifique se o seu +hardware está listado nas referências encontradas acima. Deixe seu +vendedor (se tiver) saber que está comprando para um sistema +Linux. Apóie os vendedores que são amigos de hardwares compatíveis +com o Linux. + +</para> + + <sect2><title>Evite Hardwares Proprietários ou Fechados</title> +<para> + +Alguns fabricantes de hardwares simplesmente não nos dizem como +escrever controladores para seus hardwares. Outros não nos permitem +acessar a documentação sem antes assinar uma causa de não revelação +que nos impediriam de lançar o código fonte no Linux. + +</para><para arch="m68k"> + +Outro exemplo é o hardware proprietário na antiga linha de +Macintosh. De fato, nenhuma especificação ou documentação +foi lançada para qualquer hardware da Macintosh, mais notavelmente +a controladora ADB (usada pelo mouse e teclado), o controlador de +disquetes, e todas as acelerações e manipulações CLUT do hardware +de vídeo (nós agora achamos que o suporte a manipulação +CLUT foi incluído dentro de todos os chips de vídeos internos). Em resumo, +isto explica porque o porte do Linux para Macintosh demora tanto +em comparação a outros portes. + +</para><para> + +Como não tivemos acesso garantido a documentação destes +dispositivos, eles simplesmente não funcionam sob o Linux. +Você poderá ajudar perguntando os fabricantes de tais +hardwares para obterem a documentação. Se pessoas suficientes +perguntarem, eles verão que a comunidade de software livre é um +mercado importante. + +</para> +</sect2> + + + <sect2 arch="i386"><title>Hardwares específicos para Windows</title> +<para> + +Uma tendência que incomoda é a proliferação de modens e +impressoras específicos para Windows. Em alguns casos, estes são +especialmente desenvolvidos para funcionarem com o sistema +operacional Microsoft Windows e vem com a legenda "WinModem" ou +"Feito especialmente para computadores baseados em Windows". Isto é +geralmente feito removendo-se os processadores embutidos do +hardware e deixando o trabalho deles serem feitos por um +driver do windows que é executado pela CPU principal do micro. Esta +estratégia torna o hardware menos caro, mas o que é salvo quase +<emphasis>nunca</emphasis> é passado para o usuário e este hardware pode +até se tornar mais caro que um dispositivo equivalente que contém +sua inteligência embutida. + +</para><para> + +Você deve evitar hardwares específicos para Windows por duas +razões. A primeira é que os fabricantes normalmente não tornam +disponível os recursos para escrever um driver para Linux. +Geralmente, o hardware e a interface de software do dispositivo +é proprietária, e a documentação não é liberada sem um acordo +de não revelação, se ele também estiver disponível. Isto impede +que que ele seja usado por softwares livres, pois pessoas que +escrevem software livre distribuem o código fonte em seus programas. +A segunda razão é que quando dispositivos como estes tem seus +processadores embutidos removidos, o sistema operacional deve +fazer o trabalho destes processadores embutidos, +normalmente em prioridade <emphasis>tempo real</emphasis>, e +assim a CPU não estará disponível para executar seus programas +enquanto estiver controlando estes dispositivos. Até mesmo +um típico usuário de Windows não obtém um multi-processamento tão +intensivo quanto um usuário Linux, os fabricantes esperam que +o usuário do Windows simplesmente não note a carga que estes +hardwares colocam em sua CPU. No entanto, qualquer sistema operacional +multi-processamento, até mesmo o Windows 95 ou NT, tem a performance +prejudicada quando fabricantes de periféricos colocam a carga +de processamento de seus hardwares na CPU. + +</para><para> + +Você poderá ajudar a reverter esta situação encorajando estes +fabricantes a lançarem a documentação e outros recursos necessários +por nós para programar seus hardwares, mas a melhor estratégia é +simplesmente evitar este tipo de hardware até que ele pareça estar +funcionando em +<ulink url="&url-hardware-howto;">Linux Hardware Compatibility HOWTO</ulink>. + +</para> +</sect2> + + <sect2 id="Parity-RAM"> + <title>Memória RAM com Paridade <quote>Virtual</quote></title> +<para> + +Se você perguntar pela paridade de RAM em uma loja de computador, +você provavelmente conseguirá módulos de memória com +<emphasis>paridade virtual</emphasis> ao invés de +módulos com <emphasis>paridade verdadeira</emphasis>. Memória +de paridade virtual SIMMs podem freqüentemente (mas nem sempre) +ser distinguidas porque elas tem um chip a mais que as memórias +SIMM sem paridade equivalentes, e este chip extra é +menor que todos os outros. SIMMs com paridade virtual funcionam +exatamente como memórias sem paridade. Elas não podem lhe dizer +quando ocorre um erro de bit simples na RAM da forma que as +memórias SIMM com paridade real fazem em uma placa mãe que +implementam paridade. Nunca pague mais por uma memória SIMM +com paridade virtual do que uma memória sem paridade. Espere +pagar mais por uma memória SIMM com paridade verdadeira, porque +estará comprando um bit extra de memória para cada 8 bits. + +</para><para> + +Se deseja detalhes completos sobre assuntos relacionados com a memória +RAM em &arch-title;, e qual é a melhor memória RAM para comprar, veja +a <ulink url="&url-pc-hw-faq;">FAQ do Hardware do PC</ulink>. + +</para><para arch="alpha"> + +A maioria, caso não sejam todos, dos sistemas Alpha requerem memória +RAM com paridade real. + +</para> + + </sect2> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/hardware/supported/alpha.xml b/pt_BR/hardware/supported/alpha.xml new file mode 100644 index 000000000..ad4dc3786 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/alpha.xml @@ -0,0 +1,458 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24840 --> + + <sect2 arch="alpha" id="alpha-cpus"><title>CPU, placas mãe, e monitores de vídeo suportados</title> +<para> + +Informações completas sobre Alphas DEC suportadas podem ser +encontradas em +<ulink url="&url-alpha-howto;">Linux Alpha HOWTO</ulink>. O +propósito desta seção é descrever os sistemas suportados +pelos discos de inicialização. + +</para><para> + +As máquinas Alpha são subdivididas em tipos de sistemas diferentes porque +existem um número de gerações de placas mãe e chip-sets suportados. +Os diferentes sistemas ("sub-arquiteturas") tem geralmente diferenças +radicais de engenharia e capacidades. No entanto, o procedimento de +instalação e, mais ao ponto, inicialização, podem variar de sistema +para sistema. + +</para><para> + +A seguinte tabela lista os tipos de sistemas suportados pelo sistema +de instalação da Debian. A tabela também indica o <emphasis>nome de +código</emphasis> para estes tipos de sistemas. Você também precisará +conhecer este nome de código quando iniciar o processo de instalação: + +</para> + +<informaltable> +<tgroup cols="4"> +<colspec colname="c1"/> +<colspec colname="c2"/> +<colspec colname="c3"/> +<colspec colname="c4"/> +<thead> +<row> + <entry namest="c1" nameend="c2">Tipo de Hardware</entry> + <entry>Apelidos</entry><entry>Imagem do MILO</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry morerows="3">ALCOR</entry> + <entry>AlphaStation 500 5/266.300</entry> + <entry>Maverick</entry> + <entry>alcor</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 500 5/333...500</entry> + <entry>Bret</entry> + <entry>alcor</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 600/266...300</entry> + <entry>Alcor</entry> + <entry>alcor</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 600/300...433</entry> + <entry>XLT</entry> + <entry>xlt</entry> +</row> + +<row> + <entry>BOOK1</entry> + <entry>AlphaBook1 (laptop)</entry> + <entry>Alphabook1/Burns</entry> + <entry>book1</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="7">AVANTI</entry> + <entry>AlphaStation 200 4/100...166</entry> + <entry>Mustang</entry> + <entry>avanti</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 200 4/233</entry> + <entry>Mustang+</entry> + <entry>avanti</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 205 4/133...333</entry> + <entry>LX3</entry> + <entry>avanti</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 250 4/300</entry> + <entry>M3+</entry> + <entry>avanti</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 255 4/133...333</entry> + <entry>LX3+</entry> + <entry>avanti</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 300 4/266</entry> + <entry>Melmac</entry> + <entry>avanti</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 400 4/166</entry> + <entry>Chinet</entry> + <entry>avanti</entry> +</row><row> + <entry>AlphaStation 400 4/233...300</entry> + <entry>Avanti</entry> + <entry>avanti</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="3">EB164</entry> + <entry>AlphaPC164</entry> + <entry>PC164</entry> + <entry>pc164</entry> +</row><row> + 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<entry>XP1000</entry> + <entry>Monet/Brisbane</entry> + <entry>N/A</entry> +</row><row> + <entry>XP900</entry> + <entry>Webbrick</entry> + <entry>N/A</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="1">WILDFIRE</entry> + <entry>AlphaServer GS160</entry> + <entry>Wildfire</entry> + <entry>N/A</entry> +</row><row> + <entry>AlphaServer GS320</entry> + <entry>Wildfire</entry> + <entry>N/A</entry> +</row> + +<row> + <entry>XL</entry> + <entry>XL-233...266</entry> + <entry>XL</entry> + <entry>xl</entry> +</row> + +</tbody></tgroup></informaltable> + +<para> + +Acreditamos que a Debian &releasename; suporte a instalação em +todas as sub-arquiteturas da alpha com a excessão do Ruffian somente ARC, +sub-arquiteturas XL e sub-arquitetura Titan, que requer uma alteração +nas opções de compilação do kernel. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/hardware/supported/arm.xml b/pt_BR/hardware/supported/arm.xml new file mode 100644 index 000000000..e2feb003c --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/arm.xml @@ -0,0 +1,98 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25809 --> + + <sect2 arch="arm"><title>CPU, placas mãe, e suporte de vídeo</title> +<para> + +Cada arquitetura ARM requer seu próprio kernel, porque esta versão padrão +da Debian somente suporta a instalação em parte dos sistemas mais comuns. +Os programas em nível de usuário podem ser usados por <emphasis>qualquer</emphasis> +CPU ARM incluindo xscale. + +</para> + +<para> + +A maioria das CPUs ARM podem ser executadas tanto em modo endian (little ou +big). No entanto, praticamente qualquer implementação atual do sistema usa o modo +little-endian. A Debian atualmente suporta somente sistemas ARM +little-endian. + +</para> + +<para> + +Os sistemas frequentemente suportados são: + +<variablelist> +<varlistentry> +<term>Netwinder</term> +<listitem><para> + +Atualmente é o nome para o grupo de máquinas baseados na +CPU StrongARM 110 e Intel 21285 Northbridge que cobre +máquinas como: Netwinder (possivelmente uma das mais +comuns das máquinas ARM), CATS (também conhecida como EB110ATX), EBSA 285 e +Compaq personal server (cps, aka skiff). + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>Bast</term> +<listitem><para> + +Esta é uma placa ARM 920 moderna com um processador Samsung +de 266MHz. Ele possui integrados IDE, USB, Serial, Porta Paralela, +audio, video, flash e duas portas ethernet. Este sistema tem um +bom gerenciador de partida que também é encontrado em sistemas +CATS e Riscstation. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>RiscPC</term> +<listitem><para> + +Esta máquina é o hardware mais antigo suportado. Foi lançado em 1994 +e possui um sistema RISC OS na ROM, o Linux pode ser inicializado +através daquele OS usando o linloader. O RiscPC tem uma placa de +CPU modular e tipicamente possui uma CPU de 30MHz 610, 40MHz 710 ou +233MHz StrongARM 100 embutidas. A placa mão tem embutidas +IDE, video SVGA, porta paralela, porta serial simples, teclado PS/2 e +porta de mouse proprietária. O barramento de expansão proprietário +permite até oito placas de expansão dependendo da configuração, diversos +módulos deste tipo tem controladores no Linux. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>Riscstation</term> +<listitem><para> + +Esta é uma máquina barata baseada no 56MHz 7500FE com vídeo, IDE, +teclado PS/2, mouse e duas portas seriais embutidas. Ele tem pouco +poder de processamento para barateamento. Pode ser encontrado em duas +configurações, uma com o sistemas RISC e outra com um simples gerenciador +de partida. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>LART</term> +<listitem><para> + +Esta é uma plataforma modular baseada em hardware aberto para ser +construída por entusiastas. Para ser útil para instalar a Debian, +ele requer sua própria placa de expansão KSB. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +</para> + </sect2> + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/hppa.xml b/pt_BR/hardware/supported/hppa.xml new file mode 100644 index 000000000..b2f77f349 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/hppa.xml @@ -0,0 +1,17 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + + <sect2 arch="hppa"><title>CPU, placas mãe e placas de víideo suportadas</title> +<para> + +Existem dois maiores tipos suportados na arquitetura <emphasis>&architecture;</emphasis>: +O PA-RISC 1.1 e PA-RISC 2.0. A arquitetura PA-RISC 1.1 é associada com +processadores 32 bits e a arquitetura 2.0 é associada a processadores +6e bits. Alguns sistemas são capazes de executar ambos os kernels. Em +ambos os casos, o modo de usuário é 32 bits. Existe a possibilidade de +um modo de usuário 64 bits no futuro. + +</para> + </sect2> + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/i386.xml b/pt_BR/hardware/supported/i386.xml new file mode 100644 index 000000000..cd2ccf7ce --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/i386.xml @@ -0,0 +1,39 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + + <sect2 arch="i386"><title>CPU, placas mãe e suporte a placas de vídeo</title> +<para> + +Informações completas sobre o suporte a periféricos podem ser +encontrados no +<ulink url="&url-hardware-howto;">Linux Hardware Compatibility HOWTO</ulink>. +Esta seção apenas destaca o básico. + +</para> + + <sect3><title>CPU</title> +<para> + +Praticamente todos os processadores baseados no padrão x86 são suportados; +isto também inclui os processadores AMD e +VIA (formalmente conhecidos como +Cyrix). Os novos processadores como o +Athlon XP e Intel P4 Xeon são suportados. +No entanto, o Linux <emphasis>não</emphasis> poderá ser executado em 286 ou +processadores mais antigos. + +</para> + </sect3> + + <sect3 id="bus"><title>Barramento de I/O</title> +<para> + +O barramento dos sistema é parte da placa mãe que permite que a +CPU se comunique com periféricos como dispositivos de armazenamento. +Seu computador deve usar ISA, EISA, PCI, o Microchannel Architecture +(MCA, usado em IBM's da linha PS/2) ou VESA Local Bus (VLB, muitas +vezes chamado VL bus). + +</para> + </sect3> + </sect2> + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/ia64.xml b/pt_BR/hardware/supported/ia64.xml new file mode 100644 index 000000000..b17739203 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/ia64.xml @@ -0,0 +1,3 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/m68k.xml b/pt_BR/hardware/supported/m68k.xml new file mode 100644 index 000000000..dcf0dd93f --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/m68k.xml @@ -0,0 +1,40 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + <sect2 arch="m68k"><title>CPU, Placas Mãe, e placas de Vídeo suportadas</title> +<para> + +Informações completas sobre sistemas baseados em M68000 +(<emphasis>&architecture;</emphasis>) podem ser encontrados na +<ulink url="&url-m68k-faq;">Linux/m68k FAQ</ulink>. Esta seção +meramente destaca o básico. + +</para><para> + +O porte &architecture; do Linux pode ser executado em qualquer 680x0 +com um PMMU (Paged Memory Management Unit) e um FPU (floating-point unit). +Isto inclui o 68020 com um PMMU 68851 externo, o 68030 (e superiores) +e exclui a linha "EC" de processadores 680x0. Veja a +<ulink url="&url-m68k-faq;">Linux/m68k FAQ</ulink> para detalhes completos. + +</para><para> + +Existem quatro maiores sabores dos tipos suportados pela arquitetura +<emphasis>&architecture;</emphasis>: Máquinas Amiga, Atari, Macintosh +e VME. O Amiga e Atari foram os dois primeiros sistemas no qual o +Linux foi portado; em tempo, estes também são os dois portes melhores +suportados pela Debian. A linha Macintosh é suportada incompletamente, +ambos pelo kernel Linux e pela Debian; veja +<ulink url="&url-m68k-mac;">Linux m68k para Macintosh</ulink> para +o status de projeto e hardwares suportados. Os computadores BVM e +Motorola de placa simples, são as mais recentes adições de máquinas +para a lista de máquinas suportadas pelo Debian. Os portes para +outras arquiteturas &architecture;, tal como a arquitetura Sun3 e +NeXT black box, estão a caminho mas ainda não são suportadas pelo +Debian. + +</para> + </sect2> + + + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/mips.xml b/pt_BR/hardware/supported/mips.xml new file mode 100644 index 000000000..06d4443f5 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/mips.xml @@ -0,0 +1,53 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22939 --> + + + <sect2 arch="mips"><title>CPU, placas mãe, e placas de vídeo suportadas</title> +<para> + +A Debian na &arch-title; atualmente suporta duas sub-arquiteturas: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +SGI IP22: Esta plataforma inclui as máquinas Indy SGI, Indigo 2 e +Challenge S. Como estas máquinas são bem parecidas, tudo que neste documento +se referir a uma Indy SGI, também se aplica as outras. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Broadcom BCM91250A (SWARM): Esta é uma placa de avaliação que segue o padrão +ATX baseado na família de processadores SiByte da Broadcom. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +Informações completas relacionadas com suporte a máquinas mips/mipsel +podem ser encontradas na <ulink url="&url-linux-mips;">homepage do Linux-MIPS +</ulink>. Neste documento serão cobertos apenas sistemas suportados pelo +programa de instalação da Debian. Se estiver procurando por suporte a outras +sub-arquiteturas, veja o link <ulink url="&url-list-subscribe;"> +lista de discussão debian-&architecture;</ulink>. + +</para> + + <sect3><title>CPU</title> +<para> + +A SGI IP22, SGI Indy, Indigo 2 e Challenge S com processadores R4000, R4400, R4600 e +R5000 são suportadas pelo sistema de instalação da Debian na MIPS big endian. A +placa de avaliação Broadcom BCM91250A vem com um chip SB1250 com dois núcleos SB-1 +que são suportados no modo SMP pelo programa de instalação. + +</para><para> + +Algumas máquinas MIPS podem funcionar tanto em modo big e little endian. Para +MIPS no modo little endian, por favor leia a documentação para a arquitetura +mipsel. + +</para> + </sect3> + </sect2> + + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/mipsel.xml b/pt_BR/hardware/supported/mipsel.xml new file mode 100644 index 000000000..c5f43095c --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/mipsel.xml @@ -0,0 +1,144 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect2 arch="mipsel"><title>CPU, placas mãe e placas de vídeo suportadas</title> +<para> + +Atualmente, a Debian suporta três sub-arquiteturas na &arch-title;: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +DECstation: vários modelos de DECstation são suportados. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Microservidor Cobalt: Somente máquinas baseadas no MIPS Cobalt são +cobertas aqui. Estas incluem o Cobalt Qube, RaQ, Qube2 e RaQ2 e o +Microservidor Gateway. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A Broadcom BCM91250A (SWARM): esta é uma placa de avaliação que segue o padrão +de fabricação ATX da Broadcom baseada na família de processadores SiByte. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +Informações completas relacionadas com o suporte de máquinas mips/mipsel +podem ser encontradas na <ulink url="&url-linux-mips;">página do Linux-MIPS +</ulink>. Somente os sistemas suportados pelo Debian installer serão cobertos. +Se estiver procurando pelo suporte a outras arquiteturas, por favor +entre em contato com a <ulink url="&url-list-subscribe;"> +lista de discussão debian-&architecture;</ulink>. + + +</para> + + <sect3><title>CPU/tipos de máquinas</title> + +<para> + +Atualmente somente as DECstations com CPUs R3000 e R4000/R4400 são +suportados pelo sistema de instalação da Debian como sistemas +MIPS little endian. O sistema de instalação da Debian funciona +nas seguintes máquinas: + +</para><para> + +<informaltable> +<tgroup cols="4"> +<thead> +<row> + <entry>Tipo de Sistema</entry><entry>CPU</entry><entry>nome-Código</entry> + <entry>Sub-arquitetura da Debian</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>DECstation 5000/1xx</entry> + <entry>R3000</entry> + <entry>3MIN</entry> + <entry>r3k-kn02</entry> +</row><row> + <entry>DECstation 5000/150</entry> + <entry>R4000</entry> + <entry>3MIN</entry> + <entry>r4k-kn04</entry> +</row><row> + <entry>DECstation 5000/200</entry> + <entry>R3000</entry> + <entry>3MAX</entry> + <entry>r3k-kn02</entry> +</row><row> + <entry>DECstation 5000/240</entry> + <entry>R3000</entry> + <entry>3MAX+</entry> + <entry>r3k-kn02</entry> +</row><row> + <entry>DECstation 5000/260</entry> + <entry>R4400</entry> + <entry>3MAX+</entry> + <entry>r4k-kn04</entry> +</row><row> + <entry>Personal DECstation 5000/xx</entry> + <entry>R3000</entry> + <entry>Maxine</entry> + <entry>r3k-kn02</entry> +</row><row> + <entry>Personal DECstation 5000/50</entry> + <entry>R4000</entry> + <entry>Maxine</entry> + <entry>r4k-kn04</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para><para> + +Todas as máquinas Cobalt são suportadas e possuem uma console serial (que é necessária +para se fazer a instalação). +</para><para> + +A placa de avaliação Broadcom BCM1250A vem com um chip SB1250 com dois núcleos +SB-1 que são suportados em modo SMP pelo programa de instalação. + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Opções de consoles suportados</title> +<para> + +O console serial está disponível em todas as DECstations suportadas +(9600 bps, 8N1). para usar o console serial, você terá que inicializar +com um disquete usando o parâmetro do kernel "console=ttySx" (onde "x" +é o número da porta serial que tem o terminal conectado — normalmente +"2" ou "0" na Personal DECstation). Nas 3MIN e 3MAX+ (DECstation +5000/1xx, 5000/240 e 5000/260) o console local está disponível +com as opções gráficas PMAG-BA e PMAGB-B. + +</para><para> + +Caso tenha um sistema Linux que usa um terminal serial, um método +fácil é executar o <command>cu</command><footnote> +<para> +Na Woody este comando é parte do pacote <classname>uucp</classname>, +mas em outros lançamentos, está disponível como um pacote separado. +</para> +</footnote>. Exemplo: +<informalexample><screen> +$cu -l /dev/ttyS1 -s 9600 +</screen></informalexample> + +onde a opção "-l" (linha) ajusta a porta serial que será usada e +"-s" (speed) ajusta a velocidade da conexão (9600 bits por segundo). +</para><para> + +Ambas as placas Cobalt e Broadcom BCM91250A utilizam 115200 bps. + +</para> + </sect3> + </sect2> + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/powerpc.xml b/pt_BR/hardware/supported/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..6b52eb289 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/powerpc.xml @@ -0,0 +1,384 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect2 arch="powerpc"><title>CPU, placas mãe e suporte a placas de vídeo</title> +<para> + +Existem quatro maiores tipos de sub-arquiteturas suportadas na +<emphasis>&architecture;</emphasis>: máquinas PMac (Power-Macintosh), PReP, APUS +(Amiga Power-UP System) e CHRP. Cada sub-arquitetura tem seu próprio +método de inicialização. Em adição, existem quatro diferentes tipos de +kernels, suportando diferentes variações de CPU. + +</para><para> + +O porte para outras arquiteturas <emphasis>&architecture;</emphasis>, tal como +a arquitetura Be-Box e MBX, estão a caminho, mas ainda não são suportadas pelo +Debian. Nós precisamos ter um porte de 64 bits no futuro. + +</para> + + <sect3><title>Tipos de Kernel</title> + +<para> + +Existem quatro tipos de kernels powerpc na Debian, baseados no tipo +da CPU: + +<variablelist> +<varlistentry> +<term>powerpc</term> +<listitem><para> + +A maioria dos sistemas usam este tipo de kernel, que suporte os processadores +PowerPC 601, 603, 604, 740, 750, e 7400. Todos os sistemas Apple Power +Macintosh até este e incluindo o G4, utiliza um destes processadores. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>power3</term> +<listitem><para> + +O processador POWER3 é usado em sistemas IBM 64-bit server: +modelos conhecidos incluem o IntelliStation POWER Modelo 265, o pSeries 610, +640, o RS/6000 7044-170, 7044-260 e 7044-270. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>power4</term> +<listitem><para> + +O processador POWER4 é usado em sistemas servidores IBM 64 bits mais +recentes: modelos conhecidos incluem pSeries 615, 630, 650, 655, 670 e 690. + +</para><para> + +O G5 da apple é também baseado na arquitetura POWER4 e utiliza este +tipo de kernel. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> +<term>apus</term> +<listitem><para> + +Este tipo de kernel suporta o sistema Amiga Power-UP. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +</para> + + </sect3> + + <sect3><title>Subarquitetura power macintosh (pmac)</title> + +<para> + +A Apple (e em breve alguns outros fabricantes — Power Computing +por exemplo) farão uma série de computadores Macintosh baseados no +processador PowerPC. Por propósitos de suporte a arquitetura, +eles são categorizados como NuBus, OldWorld PCI e NewWorld. + +</para><para> + +Os computadores Macintosh usando a série 680x0 de processadores +ainda não estão na família PowerPC exceto que são máquinas m68k. +Estes modelos iniciam com "Mac II" ou tem um número de modelo de +3 dígitos tal como Centris 650 ou Quadro 950. Os números de modelo +de computadores Apple pré Imac PowerPC tem 4 números de dígitos. + +</para><para> + +Os sistemas NuBUS atualmente não são suportados pelo debian/powerpc. +A arquitetura de kernel monolítico do Linux/PPC não tem suporte +a estas máquinas; ao invés disto, deverá ser usado o microkernel +MkLinux Mach, ainda não suportado pela Debian. Estes incluem os +seguintes: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +Power Macintosh 6100, 7100, 8100 + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Performa 5200, 6200, 6300 + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Powerbook 1400, 2300, and 5300 + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Workgroup Server 6150, 8150, 9150 + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +O kernel do Linux para esta máquina e suporte limitado está disponível +em <ulink url="http://nubus-pmac.sourceforge.net/"></ulink> + +</para><para> + +Os sistemas OldWorld são os Macintoshes mais poderosos com uma +unidade de disquetes e um barramento PCI. A maioria das máquinas +Power Macintosh 603, 603e, 604, e 604e são máquinas OldWorld. O G3 +colorido é também um OldWorld. + +</para><para> + +Os assim chamados PowerMacs NewWorld são qualquer PowerMac em uma +caixa plástica translucente colorida. O que inclui todos os +sistemas iMacs, iBooks, sistemas G4 e sistemas G3 coloridos, e a +maioria dos PowerBooks fabricados a partir de 1999. Os +PowerMacs NewWorld são também conhecidos por utilizar "ROM na +RAM" para o MacOS, e foram fabricados da metade de 1998 em diante. + +</para><para> + +Especificação do hardware da Apple estão disponíveis em +<ulink url="http://www.info.apple.com/support/applespec.html">AppleSpec</ulink>, +e para hardwares antigos, +<ulink url="http://www.info.apple.com/support/applespec.legacy/index.html">AppleSpec Legacy</ulink>. + +</para><para> + +<informaltable> +<tgroup cols="3"> +<colspec colname="c1"/> +<colspec colname="c2"/> +<colspec colname="c3"/> +<thead> +<row> + <entry namest="c1" nameend="c2">Nome de Modelo/Número</entry> + <entry>Geração</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry morerows="22">Apple</entry> + <entry>iMac Bondi Blue, 5 tipos, carga de slot</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>iMac Summer 2000, do inicio 2001</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>iMac G5</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>iBook, iBook SE, iBook Dual USB</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>iBook2</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>iBook G4</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh Azul e Branco (B&W) G3</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh G4 PCI, AGP, Cubo</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh G4 Gigabit Ethernet</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh G4 Digital Audio, Quicksilver</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh G5</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>PowerBook G3 FireWire Pismo (2000)</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>PowerBook G3 Lombard (1999)</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>PowerBook G4 Titanium</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>PowerBook G4 Aluminum</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>Xserve G5</entry> + <entry>NewWorld</entry> +</row><row> + <entry>Performa 4400, 54xx, 5500</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Performa 6360, 6400, 6500</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh 4400, 5400</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh 7200, 7300, 7500, 7600</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh 8200, 8500, 8600</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh 9500, 9600</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh (Beige) G3 Minitower</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Power Macintosh (Beige) Desktop, All-in-One</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>PowerBook 2400, 3400, 3500</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>PowerBook G3 Wallstreet (1998)</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Vigésimo Aniversário do Macintosh</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>Workgroup Server 7250, 7350, 8550, 9650, G3</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="1">Power Computing</entry> + <entry>PowerBase, PowerTower / Pro, PowerWave</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row><row> + <entry>PowerCenter / Pro, PowerCurve</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row> + +<row> + <entry>UMAX</entry> + <entry>C500, C600, J700, S900</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row> + +<row> + <entry>APS</entry> + <entry>APS Tech M*Power 604e/2000</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row> + +<row> + <entry>Motorola</entry> + <entry>Starmax 3000, 4000, 5000, 5500</entry> + <entry>OldWorld</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para> + + </sect3> + + <sect3><title>Sub-arquitetura PReP</title> + +<para> + +<informaltable> +<tgroup cols="2"> +<colspec colname="c1"/> +<colspec colname="c2"/> +<thead> +<row> + <entry namest="c1" nameend="c2">Nome de Modelo/Número</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry morerows="4">Motorola</entry> + <entry>Firepower, PowerStack Series E, PowerStack II</entry> +</row><row> + <entry>MPC 7xx, 8xx</entry> +</row><row> + <entry>MTX, MTX+</entry> +</row><row> + <entry>MVME2300(SC)/24xx/26xx/27xx/36xx/46xx</entry> +</row><row> + <entry>MCP(N)750</entry> +</row> + +<row> + <entry morerows="3">IBM RS/6000</entry> + <entry>40P, 43P</entry> +</row><row> + <entry>Power 830/850/860 (6070, 6050)</entry> +</row><row> + <entry>6030, 7025, 7043</entry> +</row><row> + <entry>p640</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para> + + </sect3> + + <sect3><title>Sub-arquitetura CHRP</title> + +<para> + +<informaltable> +<tgroup cols="2"> +<colspec colname="c1"/> +<colspec colname="c2"/> +<thead> +<row> + <entry namest="c1" nameend="c2">Modelo Nome/Número</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>IBM RS/6000</entry> + <entry>B50, 43P-150, 44P</entry> +</row> +<row> + <entry>Genesi</entry> + <entry>Pegasos I, Pegasos II</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para> + + </sect3> + + <sect3><title>Sub-arquitetura APUS</title> + +<para> + +<informaltable> +<tgroup cols="2"> +<colspec colname="c1"/> +<colspec colname="c2"/> +<thead> +<row> + <entry namest="c1" nameend="c2">Modelo Nome/Número</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>Amiga Power-UP Systems (APUS)</entry> + <entry>A1200, A3000, A4000</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/hardware/supported/s390.xml b/pt_BR/hardware/supported/s390.xml new file mode 100644 index 000000000..c80be4fca --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/s390.xml @@ -0,0 +1,21 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + + <sect2 arch="s390"><title>Máquinas do tipo S/390 e zSeries</title> +<para> + +As informações completas sobre as máquinas da série S/390 e zSeries podem +ser encontradas no Redbook da IBM +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg246264.pdf"> +em Linux para IBM eServer zSeries e S/390: Distribuições</ulink> no +capítulo 2.1 ou na +<ulink url="http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/documentation-2.4.shtml">technical details web page</ulink> em +<ulink url="http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/index.shtml">developerWorks</ulink>. +Resumindo, G5, Multiprise 3000, G6 e todas as máquinas zSeries são totalmente +suportadas; máquinas Multiprise 2000, G3 e G4 são suportadas com emulação +de ponto flutuante IEEE e assim com performance prejudicada. + +</para> + </sect2> + diff --git a/pt_BR/hardware/supported/sparc.xml b/pt_BR/hardware/supported/sparc.xml new file mode 100644 index 000000000..c32c493e9 --- /dev/null +++ b/pt_BR/hardware/supported/sparc.xml @@ -0,0 +1,83 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22935 --> + + <sect2 arch="sparc" id="sparc-cpus"><title>CPU, placas mãe e placas + de vídeo suportadas</title> +<para> + +Atualmente o porte da arquitetura <emphasis>&architecture;</emphasis> +suporta diversos tipos de sistemas Sparc. As identificações mais +comuns para sistemas Sparc são sun4, sun4c, sun4m, sun4d e sun4u. +Atualmente nós não oferecemos suporte a hardwares muito antigos da sun4. +No entanto, os outros sistemas são suportados. O Sun4d pelo menos foi +testado, assim você poderá esperar certa estabilidade relacionada ao +kernel. O sun4c e o Sun4m, os mais comuns de hardwares Sparc mais antigos, +incluem sistemas como SparcStation 1, 1+, IPC, IPX e o SparcStation LX, 5, +10 e 20 respectivamente. Os sistemas da classe UltraSPARC caem sobre a +identificação sun4u, e são suportados usando o conjunto de imagens sun4u. +Alguns sistemas que caem dentro destes identificadores supostos são conhecidos +de não serem suportados. Sistemas bem suportados são o multi-computador +AP1000 e o Tadpole Sparcbook 1. Veja o link +<ulink url="&url-sparc-linux-faq;">Faq do Linux para processadores SPARC</ulink> +para informações completas. + +</para> + + <sect3><title>Configuração de memória</title> +<para> + +As estações de trabalho Sun antigas, notavelmente a Sun IPX e Sun IPC +tem bancos de memória localizados em localizações fixas na memória +física. Assim caso estes bancos não estejam preenchidos existirão +intervalos entre o espaço de memória física. A instalação do Linux +requer um bloco de memória contínua que será carregado o kernel e +o RAMdisk inicial. Se isto não estiver disponível, ocorrerá uma +"Excessão de acesso a dados". + +</para><para> + +Assim você deverá configurar a memória para que o menor bloco de memória +seja continuo para pelo menos 8MB. No IPX e IPC citados acima, os bancos +de memória são mapeados em faixas de 8Mb. Como efeito, isto significa que +você deverá ter uma SIMM suficientemente grande no banco zero para armazenar +o kernel e o RAMdisk. Neste caso, 4MB <emphasis>não</emphasis> serão +suficientes. + +</para><para> + +Exemplo: +Em uma Sun IPX você terá 16Mb de SIMM e 4MB SIMM. Existem quatro +bancos SIMM (0,1,2,3). [O banco zero é o mais distante dos conectores +SBUS. Você deverá instalar 16MB de memória SIMM no banco 0; +é então recomendada a instalação da sim de 4MB no banco 2. + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Configuração da placa de vídeo</title> +<para> + +Especialmente no caso da antiga estação de trabalho Sun, é muito +comum ser uma framebuffer onboard que foi substituída (por exemplo +o bwtwo em uma sun IPC), e uma placa SBUS contendo um buffer +acelerado que será então conectado ao slot SBUS. Sob o Solaris/SunOS +isto não causa problemas porque ambas as placas já terão sido inicializadas. + +</para><para> + +No entanto, isso causa um problema no Linux, em que o monitor de +inicialização da PROM pode mostrar sua saída nesta placa adicional; +no entanto, as mensagens de inicialização do kernel do Linux podem +ser redirecionadas para o original na placa framebuffer, não deixando +mensagens de erro na tela, que a máquina aparentemente apareceria +travada após carregar o RAMdisk. + +</para><para> + +Para evitar este problema, conecte o monitor (se requerido) a placa de +video no slot SBUS mais baixo (na placa mão conte como os slots externos +mais abaixo). Alternativamente é possível usar um console serial. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/howto/installation-howto.xml b/pt_BR/howto/installation-howto.xml new file mode 100644 index 000000000..f2d6b366c --- /dev/null +++ b/pt_BR/howto/installation-howto.xml @@ -0,0 +1,352 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26993 --> + +<appendix id="installation-howto"> +<title>Howto de Instalação</title> + +<para> + +Este documento descreve como instalar a &debian; &releasename; na +arquitetura &arch-title; (<quote>&architecture;</quote>) com o novo +&d-i;. Ele é um documento que seguirá o processo de instalação que +deve conter todas as informações que precisa para a +maioria das instalações. Se precisar de mais detalhes, +nós faremos um link para explicações mais detalhadas no +<link linkend="debian_installation_guide">Manual de Instalação da &debian;</link>. + +</para> + + <sect1 id="howto-preliminaries"> + <title>Preliminares</title> +<para> + +<phrase condition="unofficial-build"> +O programa de instalação da Debian ainda está em estágio de desenvolvimento. +</phrase> +Caso encontre problemas durante a instalação, veja +<xref linkend="submit-bug" /> por instruções de como relata-las. Se +tiver questões que não podem ser respondidas por este documento, +por favor direciona-as para a lista de discussão debian-boot +(&email-debian-boot-list;) ou pergunte no IRC (no canal #debian-boot +da rede freenode). + +</para> + </sect1> + + <sect1 id="howto-getting-images"> + <title>Iniciando o programa de instalação</title> +<para> + +<phrase condition="unofficial-build"> +Para links rápidos para imagens de CD, veja <ulink url="&url-d-i;"> +página oficial do &d-i;</ulink>. +</phrase> +O time do debian-cd oferece imagens de CD construídas usando o &d-i; +através do endereço +<ulink url="&url-debian-cd;">Página do CD da Debian</ulink>. +Para mais informações sobre onde obter os CDs, veja <xref linkend="official-cdrom" />. + +</para><para> + +Alguns métodos de instalação requerem mais imagens que as imagens +de CD. +<phrase condition="unofficial-build"> +A <ulink url="&url-d-i;">Página oficial do &d-i;</ulink> tem links para +outras imagens. +</phrase> +<xref linkend="where-files" /> explica aonde encontrar as imagens em +mirrors da Debian. + +</para><para> + +As subseções abaixo lhe darão detalhes sobre que imagens de disco +deverá copiar para cada método de instalação possível. + +</para> + + <sect2 id="howto-getting-images-cdrom"> + <title>CDROM</title> + +<para> + +Existem duas imagens de CD netinst que podem ser usada para instalar +&releasename; com o &d-i;. Estas imagens tem a intenção de serem +inicializadas através do CD e instalar pacotes adicionais através da +rede, por isto o nome 'netinst'. A diferença entre as duas imagens é porque +na imagem completa do netinst também estão incluídos os pacotes do sistema +básico, assim você terá que baixa-las da internet se estiver usando um +imagem no tamanho de um cartão de visita. Você somente precisará do primeiro +CD do conjunto. + +</para><para> + +Baixe o tipo de imagem que deseja e grave-a para um CD. +<phrase arch="i386">Para inicializar através do CD, você precisará +alterar a configuração de sua BIOS como explicado em <xref linkend="bios-setup" />.</phrase> +<phrase arch="powerpc"> +Par inicializar no PowerMac através do CD, pressione <keycap>c</keycap> +durante a inicialização. Veja +<xref linkend="boot-cd" /> para outros métodos de inicialização através do CD. +</phrase> + +</para> + </sect2> + + <sect2 condition="supports-floppy-boot" id="howto-getting-images-floppy"> + <title>Disquetes</title> +<para> + +Caso não possa inicializar através do CD, você poderá baixar imagens de +disquetes para fazer a instalação da Debian. Você precisará da imagem +<filename>floppy/boot.img</filename>, da +<filename>floppy/root.img</filename> e possivelmente um dos disquetes de +controladores. + +</para><para> + +O disquete de partida é o que tem o arquivo <filename>boot.img</filename> gravado. +Este disquetes, quando inicializado, solicitará que seja inserido um segundo +disquete — +use o disquete com a imagem <filename>root.img</filename> gravada. + +</para><para> + +Se estiver planejando instalar através da rede, você precisará da imagem +<filename>floppy/net-drivers.img</filename>, que contém controladores +adicionais para a maioria das placas de rede ethernet e suporte para o +PCMCIA. + +</para><para> + +Caso tenha um CD, mas não pode inicializar através dele, inicialize através +de disquetes e use o <filename>floppy/cd-drivers.img</filename> no disquete +de controladores para completar a instalação usando o CD. + +</para><para> + +Os disquetes são um dos tipos de mídia menos confiável entre todas as +disponíveis, assim esteja preparado para a possibilidade de encontrar muitos +disquetes defeituosos (veja <xref linkend="unreliable-floppies" />). Cada +arquivo <filename>.img</filename> que baixar precisa ser gravado em um +disquete correspondente; você pode usar o comando <command>dd</command> para +grava-lo para /dev/fd0 ou algum outro método +(veja <xref linkend="create-floppy" /> para detalhes). +Como você gravará mais de um disquete. É uma boa idéia colar etiquetas para +identificar cada disquete. + +</para> + </sect2> + + <sect2 condition="bootable-usb" id="howto-getting-images-usb"> + <title>Memory stick USB/Pen drive</title> +<para> + +É também possível instalar através de dispositivos de armazenamento USB +removíveis. Por exemplo, um chaveiro USB pode ser muito útil como mídia +de instalação da Debian que pode levar para qualquer lugar. + +</para><para> + +O método mais fácil de preparar sua memory stick USB é baixar o arquivo +<filename>hd-media/boot.img.gz</filename>, e usar o gunzip para +descompactar a imagem de 128 MB a partir daquele arquivo. Grave diretamente +esta imagem para sua memory stick, que deverá ter espaço suficiente para +acomoda-la. É claro que isto destruirá tudo que tiver gravado na memory +stick. Então monte a memory stick, que agora terá um sistema de arquivos +fat dentro dela. A seguir, baixe a imagem de CD da Debian netinst e copie +aquele arquivo para o memory stick; qualquer nome de arquivo que der para +ele é permitido, desde que termine em ".iso". + +</para><para> + +Existem outros métodos mais flexíveis de configurar uma memory stick para +ser usada pelo debian-installer, sendo possível trabalhar com memory sticks +pequenas. Para detalhes, veja <xref linkend="boot-usb-files" />. + +</para><para arch="i386"> + +Alguns tipos de BIOS não podem inicializar diretamente de dispositivos USB. +Você pode precisar configurar sua BIOS para inicializar através de um +dispositivo "removível" ou até mesmo através de um "USB-ZIP" para faze-la +iniciar diretamente a partir do dispositivo USB. Caso ela não faça, você +poderá inicializar através de um disquete e usar a memória stick USB para fazer +o resto da instalação. Para dicas úteis e detalhes, veja <xref linkend="usb-boot" />. + +</para><para arch="powerpc"> + +A inicialização através de sistemas Macintosh através de dispositivos de +armazenamento USB, envolve o uso manual do Open Firmware. Para métodos de +como fazer isto, veja <xref linkend="usb-boot" />. + +</para> + </sect2> + + <sect2 id="howto-getting-images-netboot"> + <title>Inicializando através da rede</title> +<para> + +É também possível inicializar completamente o &d-i; através da rede. +Os vários métodos para fazer a inicialização via rede dependem da +arquitetura e da configuração do netboot. Os arquivos em +<filename>netboot/</filename> podem ser usados para fazer a inicialização +via rede do &d-i;. + +</para><para arch="i386"> + +A coisa mais fácil de configurar é provavelmente a inicialização através +do PXE. Descompacte o arquivo <filename>netboot/pxeboot.tar.gz</filename> em +<filename>/var/lib/tftpboot</filename> ou +no lugar que achar mais conveniente em seu servidor tftp. Configure seu +servidor DHCP para passar o arquivo <filename>/pxelinux.0</filename> para os +clientes e provavelmente tudo funcionará. +Para instruções detalhadas, veja <xref linkend="install-tftp" />. + +</para> + </sect2> + + <sect2 id="howto-getting-images-hard-disk"> + <title>Inicializando através do disco rígido</title> +<para> + +É possível iniciar o programa de instalação sem o uso de mídias removíveis, +usando apenas um disco rígido existente, que pode já ter um sistema operacional +diferente instalado. Baixe o arquivo +<filename>hd-media/initrd.gz</filename>, <filename>hd-media/vmlinuz</filename> +e uma imagem de CD da Debian para o diretório raíz do disco rígido. Tenha +certeza que o nome do arquivo da imagem de CD finalize com ".iso". Agora resta +apenas inicializar o linux com o initrd. +<phrase arch="i386"> +<xref linkend="boot-initrd" /> explica a forma de como fazer isto. +</phrase> + +</para> + </sect2> + </sect1> + + <sect1 id="howto-installation"> +<title>Instalação</title> +<para> + +Assim que o programa de instalação for iniciado, você verá a tela inicial. +Pressione &enterkey; para inicializar ou leia as instruções para outros +métodos de inicialização e parâmetros (veja <xref linkend="boot-parms" />). +<phrase arch="i386"> +Se desejar um kernel 2.6, digite <userinput>linux26</userinput> no aviso de +<prompt>boot:</prompt>. +<footnote><para> + +O kernel 2.6 está disponível para a maioria dos métodos de inicialização, mas +não quando está inicializando a partir de um disquete. + +</para></footnote> +</phrase> + +</para><para> + +Após algum tempo será solicitado que escolha seu idioma. Use as +setas de teclado para selecionar um idioma e pressione &enterkey; para continuar. +Em seguida, você será perguntado para selecionar um país, com as escolhas incluindo +países onde o idioma é falado. Caso não esteja na lista simples, uma lista de todos +os países do mundo estará disponível. + +</para><para> + +Você pode ser perguntado para confirmar seu tipo de teclado. Selecione o padrão +a não ser que conheça um modelo melhor. + +</para><para> + +Agora retorne enquanto o debian-installer detecta alguns de seus hardwares e +carregue o resto a partir de um CD, disquete, USB, etc. + +</para><para> + +Como próximo passo, o programa de instalação tentará detectar o hardware +de sua rede e configurar a rede via DHCP. Se não estiver em uma rede ou +não tiver dhcp, o programa lhe dará a oportunidade de configurar sua +rede manualmente. + +</para><para> + +Agora é hora de particionar seus discos. Primeiramente você terá a +oportunidade de particionar automaticamente todo o disco ou o espaço +livre na unidade. Isto é recomendado para novos usuários ou qualquer +apressado, mas se não quiser faze o auto-particionamento, selecione +o particionamento manual através do menu. + +</para><para> + +Na próxima tela você verá sua tabela de partições, como as partições +devem ser formatadas e aonde serão montadas. Selecione a partição para +modificar ou apaga-la. Se não fizer o particionamento automático, você +deverá ser capaz de selecionar "Finalizar o Particionamento" através do +menu para usar as opções já configuradas. +Lembre-se de escolher pelo menos uma partição para espaço swap e para +montar a partição em <filename>/</filename>. A seção +<xref linkend="partitioning" /> tem mais informações relacionadas com o +particionamento. + +</para><para> + +Agora o &d-i; irá formatar suas partições e iniciar a instalação do sistema +básico, que pode levar algum tempo. Isto é seguido pela instalação de um +kernel. + +</para><para> + +O último passo é instalar um gerenciador de partida. Caso o programa +de instalação detectar outro sistema operacional em seu computador, ele +o adicionará no menu de inicialização e lhe informará isto. +<phrase arch="i386">Por padrão, o GRUB será instalado no registro mestre de +inicialização de seu primeiro disco rígido, que é uma boa escolha. Você será capaz de +alterar aquela escolha e instala-lo em qualquer outro lugar. +</phrase> + +</para><para> +O &d-i; agora lhe informará que a instalação foi concluída. Remova o CD-ROM ou +qualquer outra mídia de inicialização e pressione &enterkey; +para reiniciar sua máquina. Você deverá ir para o próximo estágio da instalação +que é explicado em <xref linkend="boot-new" />. + +</para><para> + +Se precisar de mais informações relacionadas com o processo de instalação, veja +<xref linkend="d-i-intro" />. + +</para> + </sect1> + + <sect1 id="howto-installation-report"> + <title>Enviando um relatório de instalação</title> +<para> + +Caso tenha feito uma instalação com sucesso usando o &d-i;, +dedique algum tempo e nos envie um relatório para tomar conhecimento disto. +Existe um modelo chamado +<filename>install-report.template</filename> do diretório +<filename>/root</filename> em um sistema recentemente instalado. Por favor, o +preencha como um bug no pacote <classname>installation-reports</classname>, +como explicado em <xref linkend="submit-bug" />. + +</para><para> + +Caso não tenha conseguido chegar no base-config ou aconteceu algum +outro problema, a razão mais provável é que tenha encontrado um bug +no debian-installer. Para melhorar o programa de instalação é importante +que nós tomemos conhecimento sobre isto, assim leve algum tempo para relata-lo. +Você poderá usar o relatório de instalação para relatar problemas; caso +falhe completamente, veja <xref linkend="problem-report" />. + +</para> + </sect1> + + <sect1 id="howto-installation-finally"> + <title>E finalmente...</title> +<para> + +Nós esperamos que sua instalação da Debian tenha sido prazerosa e que +achou a Debian útil. Recomendamos agora a leitura de <xref linkend="post-install" />. + +</para> + </sect1> +</appendix> diff --git a/pt_BR/install-methods/automatic-install.xml b/pt_BR/install-methods/automatic-install.xml new file mode 100644 index 000000000..a0a6a049c --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/automatic-install.xml @@ -0,0 +1,119 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27518 --> + + <sect1 id="automatic-install"> + + <title>Instalação automática</title> +<para> + +Para a instalação em múltiplos computadores é possível fazer +instalações totalmente automáticas. Os pacotes da Debian +que tem por objetivo fazer isso incluem o +<classname>fai</classname> (que usa um servidor de instalação), +<classname>replicator</classname>, +<classname>systemimager</classname>, +<classname>autoinstall</classname> e o +próprio programa de instalação da Debian. + +</para> + +<sect2 id="preseed"> +<title>Instalação automática usando o programa de instalação da Debian</title> +<para> +O programa de instalação da Debian suporte a instalação automática +através de arquivos de pré-configuração. Um arquivo de pré-configuração +pode ser carregado através da rede ou de uma mídia removível e usada para +responder as questões feitas durante o processo de instalação. + +</para><para> + +A maioria das caixas de diálogo usadas pelo &d-i; podem ser preenchidas +usando este método, existem algumas excessões que deve notar. Você poderá +(re)particionar todo um disco ou usar seu espaço livre disponível; mas não é +poss[ivel usar partições existentes. Você não poderá usar o preenchimento +automático para configurar um RAID ou LVM. +<phrase condition="sarge">Também, com a excessão dos módulos de controladores +de dispositivos, não é possível pré-configurar os parâmetros de módulos do +kernel.</phrase> + +</para><para> + +O arquivo de pré-configuração usa o mesmo formato utilizado +pelo comando <command>debconf-set-selections</command>. +Um exemplo funcional e bem documentado que pode editar está +localizado em <xref linkend="example-preseed"/>. + +</para><para> + +Alternativamente, um método de se obter um arquivo completo listando +os valores que podem ser preenchidos é fazer a instalação manual e então usar o +<filename>debconf-get-selections</filename> que vem com o pacote +<classname>debconf-utils</classname> para fazer o dump da base de dados +do debconf e do cdebconf que estão em /var/log/debian-installer/cdebconf +para um arquivo simples: + +<informalexample><screen> +$ debconf-get-selections --installer > <replaceable>arquivo</replaceable> +$ debconf-get-selections >> <replaceable>arquivo</replaceable> +</screen></informalexample> + +No entanto, um arquivo gerado desta forma tem alguns ítens que não podem ser +preenchidos e o arquivo em <xref linkend="example-preseed"/> será um melhor +ponto de partida para a maioria dos usuários. + +</para><para> + +Assim que tiver um arquivo de pré-configuração, você pode edita-lo se +necessário e coloca-lo em um servidor web ou copia-lo para uma mídia +de inicialização do programa de instalação. Onde quer que coloque o +arquivo, você precisará passar um parâmetro para o programa de instalação +no momento da inicialização dizendo para usar aquele arquivo. + +</para><para> + +Para fazer o programa de instalação utilizar o arquivo de pré-configuração +copiado através da rede, passe o parâmetro +<emphasis>preseed/url=http://url/para/preseed.cfg</emphasis> para o kernel. +É claro que a pré-configuração não terá efeito até que o programa de instalação +configure a rede para baixar o arquivo, desta forma isto é mais útil caso +o programa de instalação pode configurar a rede através do DHCP sem perguntar +qualquer questão. Você pode desejar ajustar a prioridade da instalação para +crítica para evitar qualquer questão durante a configuração da rede. Veja +<xref linkend="installer-args"/>. + +</para><para> + +Para colocar um arquivo de pré-configuração em um CD, você precisará +regravar a imagem ISO após incluir seu arquivo de pré-configuração. Veja +a página de manual do mkisofs para deatlhes. Alternativamente, coloque o +arquivo que contém as pré-configurações em um disquete e +passe o argumento use preseed/file=/floppy/preseed.cfg para o kernel. + +</para><para arch="i386"> + +Se estiver inicializando através de um memory stick USB, simplesmente copie +seu arquivo de pré-configuração para o sistema de arquivos da memory stick +e edite o arquivo syslinux.cfg adicionando preseed/file=/hd-media/preseed.cfg +como parâmetro de inicialização do kernel. + +</para> + + + <sect3 condition="etch"> + <title>Usando preenchimento automático para alterar valores padrões</title> +<para> + +É também possível usar o preenchimento automático para alterar a resposta +padrão de uma questão, mas ainda ter a questão perguntada. Para fazer isto, +a opção <firstterm>seen</firstterm> deverá ser resetada para <quote>false</quote> +após ajustar o valor de um modelo. + +<informalexample><screen> +d-i foo/bar string value +d-i foo/bar seen false +</screen></informalexample> + +</para> + </sect3> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/install-methods/boot-drive-files.xml b/pt_BR/install-methods/boot-drive-files.xml new file mode 100644 index 000000000..949f28c6c --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/boot-drive-files.xml @@ -0,0 +1,181 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23151 --> + + <sect1 condition="bootable-disk" id="boot-drive-files"> + <title>Preparando arquivos para a inicialização através do disco rígido</title> +<para> + +O programa de instalação poderá ser iniciado usando arquivos +colocados em uma partição de disco rígido existente ou +carregados de ouro sistema operacional ou chamando o gerenciador +de partida diretamente pela BIOS. + +</para><para> + +Uma instalação completamente "via rede" pode ser feita usando +esta técnica. Isto evita a chatisse de mídias removíveis, como +o trabalho procurar e queimar imagens de CD ou ter uma grande quantidade +de disquetes não confiáveis. + +</para><para arch="i386"> +O programa de instalação não pode inicializar através de arquivos +de um sistema NTFS. + +</para><para arch="powerpc"> + +O programa de instalação não pode inicializar através de arquivos +em um sistema de arquivos NFS+. O sistema MacOS 8.1 e superiores +podem usar o sistema de arquivo HFS+. Para determinar se o +sistema de arquivos existente é HFS+, selecione +<userinput>Get Info</userinput> para o volume em questão. Os sistemas +de arquivos HFS aparecem como <userinput>Mac OS Standard</userinput>, +enquanto sistemas de arquivos HFS+ aparecem como +<userinput>Mac OS Extended</userinput>. Você deverá ter +uma partição HFS para trocar arquivos entre o MacOS e Linux, +em particular a instalação dos arquivos que você baixou. + +</para><para arch="powerpc"> + +Programas diferentes são usados para inicialização do sistema +usando a instalação em disco rígido dependendo se o sistema é um +modelo "NewWorld" ou "OldWorld". + +</para> + + <sect2 arch="i386" id="files-lilo"> + <title>Iniciando o programa de instalação via disco rígido usando o <command>LILO</command> ou o <command>GRUB</command></title> +<para> + +Esta seção explica como adicionar ou até mesmo substituir uma +instalação existente do Linux usando o comando <command>LILO</command> ou o +<command>GRUB</command>. + +</para><para> + +No momento da inicialização, ambos o gerenciadores de partida +suportam carregar na memória não somente do kernel mas também +de uma imagem de disco. Este disco RAM poderá ser usado como +sistema de arquivos raíz pelo kernel. + +</para><para> + +Copie os seguintes arquivos do repositório da Debian +para uma localização conveniente em seu disco rígido, por exemplo em +<filename>/boot/newinstall/</filename>. + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<filename>vmlinuz</filename> (binário do kernel) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>initrd.gz</filename> (imagem raíz) + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para> + +Finalmente, vá até <xref linkend="boot-initrd"/> para configurar seu gerenciador +de partida. + +</para> + </sect2> + + + <sect2 arch="powerpc" id="files-oldworld"> + <title>Inicialização do sistema de instalação usando Disco Rígido no Mac OldWorld</title> +<para> + +O disquete <filename>boot-floppy-hfs</filename> usa o +<application>miBoot</application> para carregar a instalação do Linux, mas +o <application>miBoot</application> não poderá ser usado com facilidade +para dar partida usando o disco rígido. O <application>BootX</application>, +carregado a partir do MacOS, suporta a inicialização através de arquivos +colocados no disco rígido. O <application>BootX</application> poderá +também ser usado para dupla inicialização entre o MacOS e Linux após +terminar a instalação da Debian. Para a Performa 6360, parece que o +<command>quik</command> não pode tornar o disco rígido inicializável. +Assim o <application>BootX</application> é requerido naquele modelo. + +</para><para> +Baixe e descompacte os arquivos distribuídos com o +<application>BootX</application>, disponíveis em <ulink url="&url-powerpc-bootx;"></ulink>, +ou no diretório +<filename>dists/woody/main/disks-powerpc/current/powermac</filename> +dos CDs oficiais da Debian. Use o <application>Stuffit Expander</application> +para descompacta-lo de seus arquivos. Dentro do pacote +existirá uma pasta vazia chamada +<filename>Linux Kernels</filename>. Copie os arquivos +<filename>linux.bin</filename> e +<filename>ramdisk.image.gz</filename> da pasta +<filename>disks-powerpc/current/powermac</filename> e coloque-os na +pasta <filename>Linux Kernels</filename>. Então coloque a pasta +<filename>Linux Kernels</filename> na pasta ativa do sistema. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="powerpc" id="files-newworld"> + <title>Inicialização do sistema de instalação a partir do Disco Rígido no Macintosh NewWorld</title> +<para> + +Os PowerMacs NewWorld suportam a inicialização através de uma rede +ou CD-ROM ISO9660 assim como carregar os binários ELF diretamente +através do disco rígido. Estas máquinas inicializarão o Linux +diretamente através do <command>yaboot</command> que permitem +carregar um kernel e disco RAM diretamente de uma partição +ext2 assim como dupla inicialização com o MacOS. A inicialização +através do disco rígido é particularmente apropriada para máquinas novas +sem unidades de disquetes. O <command>BootX</command> não é +suportado e não deve ser usado em PowerMacs NewWorld. + +</para><para> + +<emphasis>Copie</emphasis> (não mova) os seguintes quatro arquivos +que copiou anteriormente do repositório da Debian para o diretório +raíz do seu disco rígido (isto poderá ser feito apertando a tecla +<keycap>option</keycap> enquanto arrasta cada arquivo para o ícone +do disco rígido). + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<filename>vmlinux</filename> + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>initrd.gz</filename> (de dentro da pasta images-1.44) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>yaboot</filename> + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>yaboot.conf</filename> + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para> + +Anote o número da partição do MacOS onde colocou estes arquivo. +Se tiver o programa do MacOS <command>pdisk</command>, +você poderá usar o comando L para verificar o número da partição. +Você precisará deste número de partição para o comando que digitar +no aviso de comando do Open Firmware quando iniciar o programa +de instalação. + +</para><para> + +Para iniciar o programa de instalação, siga até <xref linkend="boot-newworld"/>. + +</para> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/install-methods/boot-usb-files.xml b/pt_BR/install-methods/boot-usb-files.xml new file mode 100644 index 000000000..3829b6723 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/boot-usb-files.xml @@ -0,0 +1,131 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect1 condition="bootable-usb" id="boot-usb-files"> + <title>Preparando os arquivos para a inicialização usando um memory stick USB</title> + +<para> + +Para preparar um memória stick USB, será necessário um sistema onde o +GNU/Linux já esteja sendo executado e que tenha suporte a USB. Tenha certeza +que o módulo do kernel <filename>usb-storate</filename> está carregado ( +<userinput>modprobe usb-storage</userinput>) e tente achar o dispositivo +SCSI que recebeu a associação com a memória stick USB (neste exemplo será usado +o dispositivo <filename>/dev/sda</filename>). Para gravar em sua memória +stick primeiro desative a proteção contra gravação. + +</para><para> + +Note que a memória stick USB deverá ter pelo menos 128MB de tamanho +(é possível usar tamanhos menores, se seguir os passos descritos em +<xref linkend="usb-copy-flexible"/>). + +</para> + + <sect2 id="usb-copy-easy"> + <title>Copiando os arquivos — o método fácil</title> +<para arch="i386"> + +Existe um arquivo <emphasis>tudo em um</emphasis> chamado +<filename>hd-media/boot.img.gz</filename> que contém todos os arquivos +do programa de instalação (incluindo o kernel) também como o +<command>SYSLINUX</command> e seu arquivo de configuração. Você terá somente +que descompacta-lo diretamente para sua memória stick USB: + +<informalexample><screen> +# zcat boot.img.gz > /dev/<replaceable>sda</replaceable> +</screen></informalexample> +É claro que isto destruirá qualquer coisa que já esteja no dispositivo, +assim tenha cuidado de usar o nome de dispositivo correto em sua memória +stick USB. + +</para><para arch="powerpc"> + +Existe um arquivo tudo-em-um <filename>hd-media/boot.img.gz</filename> +que contém todos os arquivos do programa de instalação (incluindo o kernel) +assim como o <command>yaboot</command> e seu arquivo de configuração. Crie +uma partição do tipo "Apple_Bootstrap" em sua memória stick USB usando +o <command>mac-fdisk</command> comando <userinput>C</userinput> e +descompacte a imagem diretamente para lá: + +<informalexample><screen> +# zcat boot.img.gz > /dev/<replaceable>sda2</replaceable> +</screen></informalexample> + +É claro que isto destruirá tudo que já estiver no dispositivo, +assim tenha cuidado de usar o nome correto de dispositivo para +sua memória stick USB. + +</para><para> + +Após isto, monte a memória stick USB (<userinput>mount +<replaceable arch="i386">/dev/sda</replaceable> +<replaceable arch="powerpc">/dev/sda2</replaceable> +/mnt</userinput>), que agora terá um sistema +de arquivos <phrase arch="i386">FAT</phrase> +<phrase arch="powerpc">HFS</phrase> dentro dele e +copie a imagem ISO Debian netinst ou cartão de visita para lá. +Note que o nome de arquivo deverá finalizar em +<filename>.iso</filename>. +Desmonte a memória stick (<userinput>umount /mnt</userinput>) e +você terá concluído. + +</para> + </sect2> + + <sect2 id="usb-copy-flexible"> + <title>Copiando os arquivos — o método flexível</title> +<para> + +Se quiser mais flexibilidade ou apenas deseja saber o que está acontecendo, +você deverá usar o seguinte método para armazenar os arquivos em sua memória +stick. + +</para> + +&usb-setup-i386.xml; +&usb-setup-powerpc.xml; + + <sect3> + <title>Adicionando uma imagem ISO</title> +<para> + +Agora você deverá colocar qualquer imagem ISO da Debian (businesscard, netinst +ou até mesmo uma completa) em sua memória stick (caso couber em seu espaço livre). +O nome de arquivo da imagem deverá ser finalizado em <filename>.iso</filename>. + +</para><para> + +Se quiser instalar através da rede, sem usar uma imagem ISO, +você deverá, é claro, pular o passo anterior. Ainda em tempo, você +deverá usar um disco de memória ram inicial do diretório +<filename>netboot</filename> ao invés do que se encontra em +<filename>hd-media</filename>, porque o <filename>hd-media/initrd.gz</filename> +não possui suporte a rede. + +</para><para> + +Quando terminar, desmonte a memória stick USB (<userinput>umount +/mnt</userinput>) e ative sua proteção contra gravação. + +</para> + </sect3> + + <!-- TODO: doesn't this section belong later? --> + <sect3 arch="i386"> + <title>Inicialização através da memória stick USB</title> +<warning><para> + +Caso seu sistema se recusar em inicializar a partir da memória stick, +ela poderá conter uma MBR inválida (master boot record). Para corrigir +isto, use o comando <command>install-mbr</command> que vem no pacote +<classname>mbr</classname>: + +<informalexample><screen> +# install-mbr /dev/<replaceable>sda</replaceable> +</screen></informalexample> + +</para></warning> + </sect3> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/install-methods/create-floppy.xml b/pt_BR/install-methods/create-floppy.xml new file mode 100644 index 000000000..e4db921cd --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/create-floppy.xml @@ -0,0 +1,109 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect1 condition="supports-floppy-boot" id="create-floppy"> + <title>Criando disquetes a partir de imagens de disco</title> +<para> + +Os disquetes de partida são geralmente usados como último recurso para +se iniciar o programa de instalação em hardwares que não podem inicializar +a partir de um CD ou de outros métodos. + +</para><para arch="powerpc"> + +Foram relatadas falhas durante a inicialização em unidades de +disquetes USB em Mac. + +</para><para arch="m68k"> + +A inicialização através de disquetes não é suportada +em Amigas ou Macs 68k. + +</para><para> + +As imagens de discos são arquivos que possuem o conteúdo completo +de um disquete em formato <emphasis>raw</emphasis>. Imagens de disco +tais como <filename>boot.img</filename> não podem ser simplesmente +copiadas para uma unidade de disquete. Um programa especial é usado +para gravar os arquivos de imagem para o disquete em modo +<emphasis>raw</emphasis>. Isto é requerido porque +estas imagens são representações em formato simples do disco; é requerida +para fazer a <emphasis>cópia de setores</emphasis> de dados +de um arquivo em disquete. + +</para><para> + +Existem diferentes técnicas para a criação de disquetes a partir das +imagens de disquetes, dependendo de sua plataforma. Esta seção descreve +como criar disquetes através de imagens de discos em diferentes plataformas. + +</para><para> + +Não importa qual método usou para criar seus disquetes, você +deverá se lembrar de protege-los contra gravação puxando sua +lingüeta assim que grava-los para ter certeza que não sejam +danificados sem intenção. + +</para> + + <sect2><title>Gravando imagens de disquetes a partir de um sistema Linux ou Unix</title> +<para> + +Para gravar arquivos de imagens de disquetes para os disquetes, você +provavelmente precisará ter acesso root ao sistema. Coloque um +disquete em bom estado, vazio na unidade de disquetes. Após isto +execute o comando + +<informalexample><screen> +$ dd if=<replaceable>arquivo</replaceable> of=/dev/fd0 bs=1024 conv=sync ; sync +</screen></informalexample> + +onde <replaceable>arquivo</replaceable> é um dos arquivos de imagem de +disquetes (veja <xref linkend="downloading-files"/> para ver que +<replaceable>arquivo</replaceable> deverá utilizar). +<filename>/dev/fd0</filename> é um nome normalmente usado +de uma unidade de disquetes, ela poderá ser diferente em sua +estação de trabalho (<phrase arch="sparc"> no Solaris, o dispositivo é +identificado por <filename>/dev/fd/0</filename></phrase>). +O comando poderá retornar para o aviso de comando antes de terminar a +gravação do disquete, desta maneira verifique se o LED que indica +disco em uso apagou antes de ejetar o disquete da unidade. Em +muitos sistemas, você terá que executar um comando para +ejetar o disquete da unidade (<phrase arch="sparc">no Solaris, use +<command>eject</command>, veja as páginas de manual</phrase>). + +</para><para> + +Alguns sistemas automaticamente tentam montar um disquete quando +o insere na unidade. Você poderá ter que desativar esta +característica antes tentar gravar os disquetes de imagem. Infelizmente, +o método que isto é feito varia de acordo com o sistema operacional. +<phrase arch="sparc">No Solaris, acesso o gerenciador de volumes para obter +acesso raw ao seu disquete. Primeiro tenha certeza +que o disquete está auto-montado (usando o comando <command>volcheck</command> +ou o comando equivalente no gerenciador de arquivos). Então use +o comando <command>dd</command> na forma descrita acima, apenas substituindo +<filename>/dev/fd0</filename> por +<filename>/vol/rdsk/<replaceable>nome_disquete</replaceable></filename>, +onde <replaceable>nome_disquete</replaceable> é o nome da unidade +de disquetes que foi fornecido quando ele foi formatado (disquetes +sem nome recebem o nome padrão de <filename>unnamed_floppy</filename> - "sem_nome"). +Em outros sistemas, pergunte ao seu administrador de sistemas. +</phrase> + +</para><para arch="powerpc"> + +Caso estiver gravando um disquete no Linux powerpc, você precisará +ejeta-lo. O programa <command>eject</command> manipula isto de forma +graciosa; é possível que precise instala-lo. + +</para> + + </sect2> + +&floppy-i386.xml; <!-- can be used for other arches --> +&floppy-m68k.xml; +&floppy-powerpc.xml; + + </sect1> + diff --git a/pt_BR/install-methods/download/alpha.xml b/pt_BR/install-methods/download/alpha.xml new file mode 100644 index 000000000..ac0980e37 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/download/alpha.xml @@ -0,0 +1,39 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + + <sect3 arch="alpha"><title>Arquivos de instalação do Alpha</title> +<para> + +Caso selecionar a inicialização através de uma firmware de console +ARC usando <command>MILO</command>, você também precisará preparar +um disco contendo o <command>MILO</command> e <command>LINLOAD.EXE</command> +das imagens de disquetes fornecidas. Veja <xref linkend="alpha-firmware"/> +para mais detalhes sobre a firmware do Alpha e gerenciadores de +inicialização. As imagens de disquetes podem ser encontradas no +diretório <filename>MILO</filename> como +<filename>milo_<replaceable>sub-arquitetura</replaceable>.bin</filename>. + +</para><para> + +Infelizmente, estas imagens do <command>MILO</command> não +puderam ser testadas e podem não funcionar em todas as +arquiteturas. Se você achar que isto não funciona para você, +tente copiar o binário apropriado do +<command>MILO</command> em um disquete +(<ulink url="&disturlftp;main/disks-alpha/current/MILO/"></ulink>). +Note que este <command>MILO</command>s não suporta a característica +"sparse superblocks" do ext2, assim você não poderá usa-la para carregar +os kernels para sistemas de arquivos ext2 novos. Como correção, +você poderá colocar seu kernel em uma partição FAT próxima ao +<command>MILO</command>. + +</para><para> + +Os binários do <command>MILO</command> são específicos de plataforma. +Veja <xref linkend="alpha-cpus"/> para determinar as imagens +apropriadas do <command>MILO</command> para sua plataforma +Alpha. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/install-methods/download/arm.xml b/pt_BR/install-methods/download/arm.xml new file mode 100644 index 000000000..29887b685 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/download/arm.xml @@ -0,0 +1,38 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + + <sect3 arch="arm" id="riscpc-install-files"> + <title>Arquivos de instalação do RiscPC</title> +<para> + +O programa de instalação do RiscPC é inicializado inicialmente +através do RISC OS. Todos os arquivos necessários são +fornecidos em um arquivo Zip, &rpc-install-kit;. +Baixe este arquivo em uma máquina RISC OS, copie os +componentes <filename>linloader.!Boot</filename> naquele local, +e execute <filename>!dInstall</filename>. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="arm" id="netwinder-install-files"> + <title>Arquivos de Instalação do NetWinder</title> +<para> + +O método mais fácil de inicializar através de um NetWinder é através +da rede, usando a imagem TFTP fornecida &netwinder-boot-img;. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="arm" id="cats-install-files"> + <title>Arquivos de instalação do CATS</title> +<para> + +O único método suportado de inicialização para o CARS é usar a +imagem combinada &cats-boot-img;. Isto pode ser carregado a partir de +qualquer dispositivo acessível ao gerenciador de partida Cyclone. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/install-methods/download/m68k.xml b/pt_BR/install-methods/download/m68k.xml new file mode 100644 index 000000000..8338be4f2 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/download/m68k.xml @@ -0,0 +1,23 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18722 --> + + <sect3 arch="m68k" id="kernel-22"> + <title>Selecionando um Kernel</title> + +<para> + +Algumas subarquiteturas m68k possuem várias opções de kernels para +instalação. Em geral recomendamos tentar primeiro a versão mais recente. +Caso sua subarquitetura ou máquina precisa de um kernel 2.2.x, tenha +certeza de selecionar uma das imagens que suportam o kernel 2.2.x (veja o +<ulink url="&disturl;/main/installer-&architecture;/current/images/MANIFEST">MANIFEST</ulink>). + +</para> +<para> + +Todas as imagens m68k para uso com os kernel 2.2.x, requerem o parâmetro +do kernel &ramdisksize;. + +</para> + </sect3> + diff --git a/pt_BR/install-methods/download/powerpc.xml b/pt_BR/install-methods/download/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..a6bedc4ef --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/download/powerpc.xml @@ -0,0 +1,29 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 20632 --> + +<!-- commented out as it seems out of date and the links are broken + + <sect3 arch="powerpc" id="newworld-install-files"> + <title>Arquivos de instalação do MacOS NewWorld </title> +<para> + +Para a instalação sem disquetes em Macs da linha NewWorld, +pode ser mais conveniente obter todos os arquivos necessários +empacotados em um arquivos Stuffit de +<ulink url="&url-powerpc-of;"></ulink> (instruções separadas estão +incluídas no arquivo). Caso contrário, obtenha os arquivos +normais de instalação listados acima. Baixe os arquivos para +uma partição HFS (não uma HFS+) em seu sistema. Você também precisará +dos arquivos <filename>yaboot</filename> e <filename>yaboot.conf</filename> +da pasta de arquivos <ulink url="&downloadable-file;new-powermac/">new-powermac</ulink> ou +<ulink url="&downloadable-file;powermac/">powermac</ulink>. +No entanto, em PowerMacs G4 mais novos estes que funcionam sem o +MacOS 9, será necessária a versão mais nova do +<command>yaboot</command>; o que existe no repositório não funcionará. +Obtenha a versão mais nova de +<ulink url="http://penguinppc.org/projects/yaboot/"></ulink>. + +</para> + </sect3> + +-->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/install-methods/downloading-files.xml b/pt_BR/install-methods/downloading-files.xml new file mode 100644 index 000000000..9fdc77af8 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/downloading-files.xml @@ -0,0 +1,37 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25148 --> + + <sect1 id="downloading-files"> + <title>Baixando arquivos através de espelhos (mirrors) da Debian</title> + +<para> + +Para achar o mirror mais próximo de você (e provavelmente o mais rápido), veja a +<ulink url="&url-debian-mirrors;">lista de mirrors da Debian</ulink>. + +</para><para> + +Quando estiver baixando arquivos atraes de um espelho da Debian, tenha +certeza de baixar os arquivos em modo binário, não use texto ou +modo automático. +</para> + + <sect2 id="where-files"> + <title>Aonde achar as imagens de instalação</title> + +<para> +As imagens de instalação estão localizadas em cada mirror da Debian no diretório +<ulink url="&url-debian-installer;/images">debian/dists/&releasename;/main/installer-&architecture;/current/images/</ulink> +— o <ulink url="&url-debian-installer;/images/MANIFEST">MANIFEST</ulink> +lista cada imagem e seu propósito. +</para> + +&download-alpha.xml; +&download-arm.xml; +&download-powerpc.xml; +&download-m68k.xml; + + </sect2> + + + </sect1> diff --git a/pt_BR/install-methods/floppy/i386.xml b/pt_BR/install-methods/floppy/i386.xml new file mode 100644 index 000000000..a2e2c67ef --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/floppy/i386.xml @@ -0,0 +1,34 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18624 --> + +<!-- This is not set off for i386 only, because many people will have --> +<!-- access to a PC in order to make a floppy for other arches. --> + + <sect2><title>Gravando imagens de disquetes a partir do DOS, Windows ou OS/2</title> + +<para> + +Se tiver acesso a uma máquina i386, você poderá usar um +dos seguintes programas para copiar as imagens para +os disquetes. + +</para><para> + +Os programas <command>rawrite1</command> e <command>rawrite2</command> podem +ser usados sob o MS-DOS. Para utilizar estes programas, primeiro assegure-se +que inicializou no DOS. Isto <emphasis>não</emphasis> caso tentar usar estes +programas dentro de uma janela do DOS em uma seção Windows ou dando um duplo +clique nestes programas dentro do Windows Explorer. + +</para><para> + +O programa <command>rwwrtwin</command> é executado no Windows 95, NT, 98, 2000, +ME, XP e provavelmente em versões mais novas. Para usa-lo você precisará descompactar +o arquivo diskio.dll no mesmo diretório. + +</para><para> + +Estas ferramentas podem ser encontradas nos CD-ROMs oficiais da Debian sob o +diretório <filename>/tools</filename>. +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/install-methods/floppy/m68k.xml b/pt_BR/install-methods/floppy/m68k.xml new file mode 100644 index 000000000..44951eeba --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/floppy/m68k.xml @@ -0,0 +1,29 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18672 --> + + <sect2 arch="m68k"><title>Gravando imagens de disquetes em sistemas Atari</title> +<para> + +Você encontrará o programa &rawwrite.ttp; no mesmo diretório +que as imagens de disquetes. Inicie o programa dando um clique duplo +no ícone do programa e digite o nome do arquivo de imagem de +disquetes que deseja gravar para o disquete na caixa de diálogo do +programa TOS. + +</para> + + </sect2> + + <sect2 arch="m68k"><title>Gravando imagens de disquetes para sistemas Macintosh</title> +<para> + +Não existe aplicativo do MacOS para gravar as imagens de +disquetes (e não terá muito sentido fazer isso como você não pode usar +estes disquetes para inicialização da instalação ou instalar o kernel +e módulos através do Macintosh). No entanto estes arquivos são necessários +para a instalação do sistema operacional e módulos, que será explicado mais +adiante. + +</para> + + </sect2> diff --git a/pt_BR/install-methods/floppy/powerpc.xml b/pt_BR/install-methods/floppy/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..5f0927124 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/floppy/powerpc.xml @@ -0,0 +1,121 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23924 --> + + <sect2 arch="powerpc"><title>Gravando imagens de disquetes a partir do MacOS</title> +<para> + +Um AppleScript, <application>Make Debian Floppy</application> (Criar +Disquete para a Debian), está disponível para gerar disquetes a partir +de imagens de disquetes fornecidas. Ele poderá ser baixado de +<ulink url="ftp://ftp2.sourceforge.net/pub/sourceforge/d/de/debian-imac/MakeDebianFloppy.sit"></ulink>. +Para usa-lo, copie o material para seu desktop, então arraste qualquer +imagem de disquetes para ele. Você deverá ter o Applescript instalado e +ativado em seu gerenciador de extensões. A cópia de disco perguntará se +realmente deseja apagar o disquete e prosseguir para gravar o arquivo +de imagem nele. + +</para><para> + +Você também poderá usar diretamente o utilitário MacOS <command>Disk Copy</command>, +ou o utilitário freeware <command>suntar</command>. O arquivo +<filename>root.bin</filename> é um exemplo de imagem de disquetes. Use +um dos seguintes métodos para criar um disquete a partir da imagem +de discos com estes utilitários. + +</para> + + <sect3> + <title>Gravando imagens de disquetes com o <command>Disk Copy</command></title> +<para> + +Caso estiver criando imagens de disquetes a partir de arquivos que +originalmente vieram do conjunto de CDs oficiais da &debian;, +Então o tipo e Criador já estão definidos corretamente. Os passos +<command>Creator-Changer</command> somente são necessários caso +tenha baixados os arquivos de imagem de um mirror da Debian. + +</para> +<orderedlist> +<listitem><para> + +Obtenha +<ulink url="&url-powerpc-creator-changer;">Creator-Changer</ulink> +e use-o para abrir o arquivo <filename>root.bin</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Mude o criador para <userinput>ddsk</userinput> (Disk Copy) e o tipo para +<userinput>DDim</userinput> (imagem de disquetes binária). O sistema +diferencia maiúsculas de minúsculas. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<emphasis>Importante:</emphasis> No finder, use <userinput>Get +Info</userinput> para mostrar as informações sobre a imagem de +disquete, e "X" na caixa de diálogo <userinput>File Locked</userinput> +assim o MacOS será incapaz de remover os blocos de inicialização caso +a imagem seja acidentalmente montada. + +</para></listitem> + <listitem><para> + +Obtenha o <command>Disk Copy</command>; caso tenha um sistema +MacOS ou um CD será muito provável que ele já tenha, caso contrário +tente <ulink url="&url-powerpc-diskcopy;"></ulink>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Execute o <command>Disk Copy</command> e selecione "Make a Floppy" +através do menu <userinput>Utilities</userinput> então selecione o +arquivo de imagem <emphasis>locked</emphasis> da caixa de diálogo +resultante. Ele lhe pedirá para inserir um disquete, então perguntará +se você realmente deseja apaga-lo. Quando tiver terminado, ele deverá +ejetar o disquete. + +</para></listitem> +</orderedlist> + + </sect3> + + <sect3> + <title>Gravando Imagens de Disquetes com o <command>suntar</command></title> +<para> + +<orderedlist> +<listitem><para> + +Obtenha o <command>suntar</command> de <ulink url="&url-powerpc-suntar;"> +</ulink>. Inicie o programa <command>suntar</command> e selecione +`Overwrite Sectors...' a partir do menu <userinput>Special</userinput>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Insira o disquete quando solicitado, então pressione &enterkey; (inicie no +setor 0). + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Selecione o arquivo <filename>root.bin</filename> no diálogo de abertura de +arquivo. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Após criar com sucesso o disquete, selecione "Ejetar" a partir +do menu <userinput>File</userinput>. Caso existirem erros durante a +gravação no disqeute, simplesmente descarte o disquete e tente com outro. + +</para></listitem> +</orderedlist> + +Antes de usar o disquete que criou <emphasis>proteja-o contra gravação</emphasis>! +Caso contrário, se você acidentalmente monta-lo no MacOS, ele o arruinará. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/install-methods/install-methods.xml b/pt_BR/install-methods/install-methods.xml new file mode 100644 index 000000000..2ca15a0b0 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/install-methods.xml @@ -0,0 +1,16 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + +<chapter id="install-methods"> + <title>Obtendo a mídia de instalação do sistema</title> + +&official-cdrom.xml; +&downloading-files.xml; +&ipl-tape.xml; +&create-floppy.xml; +&boot-usb-files.xml; +&boot-drive-files.xml; +&install-tftp.xml; +&automatic-install.xml; + +</chapter> diff --git a/pt_BR/install-methods/install-tftp.xml b/pt_BR/install-methods/install-tftp.xml new file mode 100644 index 000000000..28f243fce --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/install-tftp.xml @@ -0,0 +1,451 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25834 --> + + <sect1 condition="supports-tftp" id="install-tftp"> + <title>Preparando os arquivos para inicialização via rede usando TFTP</title> +<para> + +Caso sua máquina esteja conectada a uma rede de área local, é possivel +inicia-la através da rede a partir de outra máquina +usando o servidor TFTP. Se tem a intenção de iniciar o sistema +de instalação para outra arquitetura, os arquivos de inicialização +precisarão ser colocados em localizações específicas da máquina e +a máquina configurada para suportar inicialização em sua máquina +específica. + +</para><para> +Você precisará configurar um servidor TFTP e para muitas máquinas um +servidor BOOTP +<phrase condition="supports-rarp">, ou um servidor RARP</phrase> +<phrase condition="supports-dhcp">, ou um servidor DHCP</phrase>. + +</para><para> + +<phrase condition="supports-rarp">O Reverse Address Resolution Protocol (RARP) é +o único método para dizer aos clientes qual endereço IP usar para si mesmo. +Outro método é usar o protocolo BOOTP. </phrase> + +<phrase condition="supports-bootp">O BOOTP é um protocolo IP que informa +um computador de seu endereço IP e onde na rede será obtida a imagem de +inicialização. </phrase> + +<phrase arch="m68k"> Outra alternativa ainda existe nos sistemas +VMEbus: o endereço IP pode ser manualmente configurado na ROM de +inicialização. </phrase> + +<phrase condition="supports-dhcp">O DHCP (Dynamic Host Configuration +Protocol) é uma extensão mais flexível, compatível com versões mais +antigas do BOOTP. Alguns sistemas somente podem ser configurados via +DHCP. </phrase> + +</para><para arch="powerpc"> + +Para o PowerPC, se tiver uma máquina Power Macintosh NewWorld, +será uma boa idéia de usar o DHCP ao invés do BOOTP. Algumas das +últimas máquinas sã incapazes de inicializar usando o BOOTP. + +</para><para arch="alpha"> + +Ao contrário do Open Firmware encontrado em máquinas Sparc e PowerPC, +o console SRM <emphasis>não</emphasis> usará RARP para obter seu +endereço IP, e então você deverá usar o BOOTP para inicializar via +rede em seu Alpha. Você também poderá entrar com a configuração IP de suas +interfaces de rede diretamente no console SRM. + +<footnote> +<para> + +Os sistemas Alpha também podem ser inicializados via rede usando o +DECNet MOP (Maintenance Operations Protocol), mas isto nao será +discutido aqui. Presumivelmente, seu +operador local do OpenVMS estará satisfeito em ajuda-lo se você +tiver que esquentar a cabeça para usar o MOP para inicializar o +Linux em seu Alpha. + +</para> +</footnote></para><para arch="hppa"> + +Algumas máquinas HPPA antigas (e.g. 715/75) usarão o RBOOTD ao invés +do BOOTP. Um pacote RBOOTD está disponível na página internet +parisc-linux. + +</para><para> + +O protocolo Trivial File Transfer Protocol (TFTP) é usado para servidor +uma imagem de inicialização ao cliente. Teoricamente, qualquer +servidor, em qualquer plataforma que implementa estes protocolos poderá +ser usados. Nos exemplos desta seção, nós mostraremos comando para +o SunOS 4.x, SunOS 5.x (a.k.a. Solaris), e para o GNU/Linux. + +<note arch="i386"><para> + +Para utilizar o método Pre-boot Execution Environment (PXE) de inicialização +através de TFTP, você precisará configurar um servidor TFTP coom suporte a +<userinput>tsize</userinput>. Em um servidor &debian; os pacotes +<classname>atftpd</classname> e <classname>tftpd-hpa</classname> se +qualificam; nós recomendamos o pacote <classname>tftpd-hpa</classname>. + +</para></note> + + +</para> + +&tftp-rarp.xml; +&tftp-bootp.xml; +&tftp-dhcp.xml; + + <sect2 id="tftpd"> + <title>Ativando o servidor TFTP</title> +<para> + +Para ter um servidor TFTP funcionando, primeiro deverá ter certeza +que o <command>tftpd</command> está ativado. Ele normalmente é ativado +através da seguinte linha no seu arquivo <filename>/etc/inetd.conf</filename>: + +<informalexample><screen> +tftp dgram udp wait nobody /usr/sbin/tcpd in.tftpd /tftpboot +</screen></informalexample> + +Os pacotes da Debian geralmente configurarão isto corretamente por padrão +quando forem instalados. + +</para><para> + +Olhe neste arquivo e lembre-se do diretório que é usado como +argumento para o <command>in.tftpd</command>; você irá precisa dele +mais abaixo. O argumento <userinput>-l</userinput> permite que +alguns tipos de versões do <command>in.tftpd</command> registrem +todas as requisições para os logs do sistema; isto é mais útil para +diagnosticar erros de inicialização. Se você tiver que mudar o +<filename>/etc/inetd.conf</filename>, você terá que notificar o +processo em execução <command>inetd</command> de que o arquivo foi +modificado. +Em máquinas Debian, execute <userinput>/etc/init.d/inetd +reload</userinput>; em outras máquinas, +encontre o ID do processo do <command>inetd</command> e execute o +comando <userinput>kill -HUP <replaceable>inetd-pid</replaceable></userinput>. + +</para><para arch="mips"> + +Se tiver a intenção de instalar a Debian em uma máquina SGI e seu servidor +TFTP é uma máquina GNU/Linux executando o kernel do Linux 2.4, você precisará +configurar o seguinte em seu servidor: + +<informalexample><screen> +# echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_no_pmtu_disc +</screen></informalexample> + +para desligar a descoberta de caminho MTU, caso contrário +o PROM do Indy não poderá baixar o kernel. Além disso, tenha +certeza que os pacotes TFTP são enviados de uma porta de origem +que não seja maior que 32767 ou o download irá parar após o +primeiro pacote. Novamente o Linux 2.4.x causando bugs na PROM +você poderá evitar isto fazendo + +<informalexample><screen> +echo "2048 32767" > /proc/sys/net/ipv4/ip_local_port_range +</screen></informalexample> + +para ajustar a faixa de portas de origem que o servidor TFTP +do Linux utilizará. + +</para> + </sect2> + + <sect2 id="tftp-images"> + <title>Movendo as imagens TFTP para o Local</title> +<para> + +Como próximo passo, coloque a imagem de inicialização TFTP +que precisa, como encontrada no +<xref linkend="where-files"/> no diretório de imagens de inicialização +do <command>tftpd</command>. Geralmente este diretório será +<filename>/tftpboot</filename>. Você tera que fazer um link +deste arquivo para o arquivo que o <command>tftpd</command> usará +para inicializar em cliente em particular. Infelizmente, o nome do +arquivo é determinado pelo client e TFTP e não existem padrões +rígidos. + +</para><para arch="powerpc"> + +Em máquinas Power Macintosh NewWorld, você precisará configurar +o gerenciador de partida <command>yaboot</command> +como a imagem de inicialização do TFTP. +O <command>Yaboot</command> então copiará as imagens de kernel e disco +em RAM via TFTP. Para a inicialização via rede, use o +<filename>yaboot-netboot.conf</filename>. Apenas renomeie este arquivo +para <filename>yaboot.conf</filename> no diretório do TFTP. + +</para><para arch="i386"> +Para a inicialização usando o PXE, tudo que precisa fazer já está feito no +arquivo tar <filename>netboot/netboot.tar.gz</filename>. Simplesmente +descompacte este arquivo no diretório de imagem de inicialização do +<command>tftpd</command>. Tenha certeza que seu servidor DHCP está configurado +para passar o arquivo <filename>/pxelinux.0</filename> através do +<command>tftpd</command> para inicializar através dele. + +</para><para arch="ia64"> +Para inicialização através do PXE, tudo que precisa fazer já está feito +no arquivo tar <filename>netboot/netboot.tar.gz</filename>. Simplesmente +descompacte este arquivo para o diretório de imagem de <command>tftpd</command>. +Tenha certeza que seu servidor dhcp está configurado para passar o arquivo +<filename>/debian-installer/ia64/elilo.efi</filename> para o +<command>tftpd</command> para inicializar através dele. + +</para> + + + <sect3 arch="mipsel"> + <title>Imagens TFTP do DECstation</title> +<para> + +Para as DECstations, existem arquivos tftpimage para cada +sub-arquitetura. que contém ambos os kernels e o programa de +instalação em um arquivo. A convenção de nomes é +<replaceable>subarquitetura</replaceable>/netboot-boot.img. +Copie o arquivo tftpimage que deseja usar para +<userinput>/tftpboot/tftpboot.img</userinput> caso você utilize o +exemplo BOOTP/DHCP descritos acima. + +</para><para> + +A firmware do DECstation é inicializada pelo TFTP com o comando +<userinput>boot<replaceable>#</replaceable>/tftp</userinput>, onde +<replaceable>#</replaceable> é o número do dispositivo TurboChannel +que será inicializado. Na maioria das DECstations este número é +o "3". Se o servidor BOOTP/DHCP não fornecer o nome de arquivo +ou você precisar passar parâmetros adicionais, eles poderão +ser opcionalmente adicionados com a seguinte sintaxe: + +</para><para> + +<userinput>boot #/tftp/filename param1=value1 param2=value2 ...</userinput> + +</para><para> + +Diversas revisões da firmware da DECstation mostram um problema +se tratanto com a inicialização via rede: a transferência +inicia, mas após algum tempo ela para com o erro +<computeroutput>a.out err</computeroutput>. Isto pode ter diversas +razões: + +<orderedlist> +<listitem><para> + +A firmware não responde a uma requisição ARP durante uma +transferência TFTP. Isto leva a um timeout de ARP e a transferência é +interrompida. A solução é adicionar o endereço MAC da +placa ethernet na DECstation estaticamente para a tabela ARP do +servidor de TFTP. Isto é feito rodando <userinput>arp -s +<replaceable>IP-address</replaceable> +<replaceable>MAC-address</replaceable></userinput> como root na +máquina que atua como servidor TFTP. O endereço MAC da DECstation +pode ser lido entrando com o comando <command>cnfg</command> +no aviso da firmware da DECstation. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A firmware tem o limite de tamanho nos arquivos que podem ser +inicializados através do TFTP. + +</para></listitem> +</orderedlist> + +Existem também revisões de firmware que não permitem inicializações +através do TFTP. Uma visão sobre as diferentes revisões de firmware +podem ser encontradas nas páginas web do NetBSD: +<ulink url="http://www.netbsd.org/Ports/pmax/board-list.html#proms"></ulink>. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="alpha"> + <title>Inicialização através de TFTP no Alpha</title> +<para> +No Alpha, você deverá especificar um nome de arquivo (como um +caminho relativo ao diretório da imagem de inicialização) +usando o argumento <userinput>-file</userinput> ou o comando +<userinput>boot</userinput> do SRM ou definindo a variável de +ambiente <userinput>BOOT_FILE</userinput>. Alternativamente, o nome +do arquivo deverá ser fornecido via BOOTP (no <command>dhcpd</command> da ISC, +use a diretiva <userinput>filename</userinput>). Ao contrário da +Open Firmware, <emphasis>não existe nome padrão</emphasis> no SRM, assim +você <emphasis>deverá</emphasis> especificar um nome de arquivo +usando um destes métodos. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="sparc"> + <title>Inicialização através TFTP no SPARC</title> +<para> + +As arquiteturas SPARC usam os nomes de sub-arquiteturas, tais como +"SUN4M" ou "SUN4C"; em alguns casos, a arquitetura é deixada em +branco, assim o arquivo que o cliente procura é simplesmente +<filename>client-ip-in-hex</filename>. Assim, caso a sub-arquitetura +do seu sistema seja SUN4C e seu endereço IP 192.168.1.3, o nome +de arquivo deverá ser <filename>C0A80103.SUN4C</filename>. +Um método fácil de determinar isto é entrar com o seguinte comando +no interpretador de comandos (assumindo que o IP da máquina +é 10.0.0.4): +<informalexample><screen> +$ printf '%.2x%.2x%.2x%.2x\n' 10 0 0 4 +</screen></informalexample> + +Isto mostrará o IP em hexadecimal; para obter o nome do arquivo correto, você +precisará mudar todas as letras para maiúsculas e, se necessário, adicionar o +nome da sub-arquitetura. + +</para><para> + +Você também poderá forçar alguns sistemas sparc a procurar por +nomes de arquivos específicos adicionando-o no final da linha de +comando, por exemplo +<userinput>boot net my-sparc.image</userinput>. Este arquivo também +deverá residir no diretório que o servidor TFTP procura. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="m68k"> + <title>Inicialização TFTP no BVM/Motorola</title> +<para> + +Para os sistemas BVM e Motorola VMEbus copie os arquivos +&bvme6000-tftp-files; para <filename>/tftpboot/</filename>. + +</para><para> + +A seguir, configure o servidor BOOTP ou boot ROMs para +carregar inicialmente o arquivo <filename>tftplilo.bvme</filename> ou +<filename>tftplilo.mvme</filename> a partir do servidor TFTP. Veja o +arquivo <filename>tftplilo.txt</filename> de sua sub-arquitetura para +informações adicionais específicas de sistema. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="mips"> + <title>Inicialização TFTP nos Indys SGI</title> +<para> + +Nos Indys SGI você poderá usar o <command>bootpd</command> para +fornecer o nome do arquivo TFTP. Ele poderá ser fornecido na +forma <userinput>bf=</userinput> no <filename>/etc/bootptab</filename> ou +como opção <userinput>filename=</userinput> no arquivo +<filename>/etc/dhcpd.conf</filename>. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="mips"> + <title>Inicialização através de TFTP na Broadcom BCM91250A</title> +<para> + +Você não precisa configurar o DHCP de uma forma especial porque você +passará o caminho completo do arquivo que será carregado para o CFE. + +</para> + </sect3> + </sect2> + +<!-- FIXME: commented out since it seems too old to be usable and a current + way is not known + + <sect2 id="tftp-low-memory"> + <title>Instalação via TFTP em sistemas com pouca memória</title> +<para> + +Em alguns sistemas, o disco RAM de instalação padrão, combinado +com os requerimentos de memória da imagem de inicialização do TFTP, +não cabem na memória. Neste caso, você ainda poderá instalar usando +o TFTP, você terá que ir através do passo adicional de montagem +do sistema de arquivos raíz via NFS pela rede também. Este tipo de +configuração também é apropriada para clientes sem discos (diskless) ou +sem dados (dataless). + +</para><para> + +Primeiro, siga todos os passos acima descritos em <xref linkend="install-tftp"/>. + +<orderedlist> +<listitem><para> + +Copie a imagem do kernel do Linux para seu servidor TFTP +usando a imagem <userinput>a.out</userinput> para a arquitetura +que estiver inicializando. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Descompacte o arquivo raíz tar em seu servidor NFS (pode ser o mesmo +sistema que seu servidor TFTP): + +<informalexample><screen> +# cd /tftpboot +# tar xvzf root.tar.gz +</screen></informalexample> + +Tenha certeza de utilizar o comando <command>tar</command> da GNU (ao invés +de outros programas, como o do SunOS, que manipula os dispositivos de +forma incorreta como texto plano). + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Exporte seu diretório <filename>/tftpboot/debian-sparc-root</filename> +com acesso root para seus clientes. E.g., adicione a seguinte linha +ao seu arquivo <filename>/etc/exports</filename> (sintaxe do GNU/Linux, +deverá ser similar no SunOS): + +<informalexample><screen> +/tftpboot/debian-sparc-root <replaceable>client</replaceable>(rw,no_root_squash) +</screen></informalexample> + +NOTA: <replaceable>cliente</replaceable> é o nome de estação ou endereço IP +reconhecido pelo servidor para o sistema que deseja inicializar. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Crie um link simbólico do endereço IP do seu cliente em notação +pontuada para o arquivo <filename>debian-sparc-root</filename> no +diretório <filename>/tftpboot</filename> directory. Por exemplo, +caso o endereço IP do cliente seja 192.168.1.3, faça: + +<informalexample><screen> +# ln -s debian-sparc-root 192.168.1.3 +</screen></informalexample> + +</para></listitem> +</orderedlist> + +</para> + + </sect2> + + <sect2 condition="supports-nfsroot"> + <title>Instalando com o TFTP e NFS root</title> +<para> + +A instalação com TFTP e NFS raíz é similar a +<xref linkend="tftp-low-memory"/> porque você não precisará +carregar o disco RAM mas inicializará através do seu novo +sistema de arquivos NFS criado. Você precisará então substituir o link +simbólico para a imagem tftpboot por um link simbólico apontando para +uma imagem de kernel (por exemplo, +<filename>linux-a.out</filename>). + +</para><para> + +O RARP/TFTP requer que todos os daemons estejam sendo executados no +mesmo servidor (a estação de trabalho que estiver enviando requisições +TFTP de volta para o servidor que respondeu a requisição RARP anterior). + +</para> + + </sect2> +FIM do FIXME --> + </sect1> diff --git a/pt_BR/install-methods/ipl-tape.xml b/pt_BR/install-methods/ipl-tape.xml new file mode 100644 index 000000000..660656e20 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/ipl-tape.xml @@ -0,0 +1,24 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18767 --> + + <sect1 arch="s390" id="ipl-tape"> + <title>Criando um tape IPL</title> + +<para> + +Caso não consiga inicializar (IPL) através de um CD-ROM e não +estiver usando o VM você precisará criar um tape IPL primeiro. +Isto é descrito na seção +3.4.3 do livro vermelho +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg246264.pdf"> +Linux for IBM eServer zSeries and S/390: Distributions</ulink>. Os +arquivos que precisará gravar no tape são (nesta ordem): +<filename>kernel.debian</filename>, +<filename>parmfile.debian</filename> e +<filename>initrd.debian</filename>. Os arquivos podem ser +baixados do sub-diretório <filename>tape</filename>, veja +<xref linkend="where-files"/>, + +</para> + </sect1> + diff --git a/pt_BR/install-methods/official-cdrom.xml b/pt_BR/install-methods/official-cdrom.xml new file mode 100644 index 000000000..1cb125b35 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/official-cdrom.xml @@ -0,0 +1,72 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22664 --> + + <sect1 id="official-cdrom"> + <title>Conjunto oficial de CD-ROMs da &debian;</title> +<para> + +O método mais fácil de se instalar a &debian; é através do +conjunto de CDs oficiais da Debian. +Você poderá compra-la de um vendedor (veja a + <ulink url="&url-debian-cd-vendors;">página de vendedores de CD</ulink>). +Você pode também baixar as imagens de CD-ROM de um mirror da +Debian e fazer seu próprio conjunto, caso tenha uma conexão rápida de +rede e um gravador (veja <ulink url="&url-debian-cd;">Debian CD page</ulink> +para instruções detalhadas). Se tiver um conjunto de CDs da Debian +e os CDs são inicializáveis em sua máquina, você poderá pular o +resto deste capítulo e ir direto para +<xref linkend="boot-installer"/>; muitos esforços foram feitos +para ter certeza que a maioria dos arquivos que as pessoas precisam +estão neste CD. No entanto, um conjunto completo de pacotes +binários requerem diversos CDs, e é improvável que você precise +de pacotes do terceiro CD em diante. Também é possível usar a +versão em DVD, que salva muito espaço em sua mesa e evita a maratona +de troca de CDs. + +</para><para> + +Se sua máquina não suportea inicialização através de CD mas possui +um conjunto de CDs, você poderá usar uma estratégia alternativa tal como + +<phrase condition="supports-floppy-boot">disquetes,</phrase> + +<phrase arch="s390">tape, tape emulado,</phrase> + +<phrase condition="bootable-disk">disco rígido,</phrase> + +<phrase condition="bootable-usb">usb stick,</phrase> + +<phrase condition="supports-tftp">inicialização via rede,</phrase> + +ou carregar o kernel manualmente através do CD para dar a partida +inicial no sistema de instalação. Os arquivos que precisa para +inicializar usando outros métodos também estão no CD: o arquivo de +rede da Debian e organização da pasta CD são idênticas. Assim, quando +os caminhos de arquivos forem fornecidos abaixo para determinados +arquivos que precisa para inicialização, procure por estes +arquivos nos mesmos diretórios e subdiretórios do seu CD. + +</para><para> +Assim que o programa de instalação iniciar, você poderá obter todos +os outros arquivos que precisa através do CD. + +</para><para> + +Caso não tenha um conjunto de CDs, então você precisará baixar +os arquivos de instalação do sistema e grava-lo no + +<phrase arch="s390">tape de instalação</phrase> + +<phrase condition="supports-floppy-boot">disquetes ou</phrase> + +<phrase condition="bootable-disk">disco rígido ou</phrase> + +<phrase condition="bootable-usb">usb stick ou</phrase> + +<phrase condition="supports-tftp">computador conectado</phrase> + +assim eles poderão ser usados para iniciar o sistema de instalação. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/install-methods/tftp/bootp.xml b/pt_BR/install-methods/tftp/bootp.xml new file mode 100644 index 000000000..cec8347d5 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/tftp/bootp.xml @@ -0,0 +1,72 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect2 condition="supports-bootp" id="tftp-bootp"> + <title>Configurando um servidor BOOTP</title> +<para> + +Existem dois servidores BOOTP disponíveis para o GNU/Linux: o +CMU <command>bootpd</command> e o outro atualmente é o +servidor DHCP, ISC <command>dhcpd</command>, que estão disponíveis +nos pacotes <classname>bootp</classname> e <classname>dhcp</classname> +na &debian;. + +</para><para> + +Para usar o CMU <command>bootpd</command> você deverá primeiro +descomentar (ou adicionar) a linha relevante em <filename>/etc/inetd.conf</filename>. +Na &debian;, você poderá executar <userinput>update-inetd --enable +bootps</userinput> então o comando <userinput>/etc/init.d/inetd +reload</userinput> para fazer isto. Em todo caso, a linha em questão +deverá se parecer com: + +<informalexample><screen> +bootps dgram udp wait root /usr/sbin/bootpd bootpd -i -t 120 +</screen></informalexample> + +Agora, você deverá criar um arquivo <filename>/etc/bootptab</filename>. +Este terá a mesma quantidade de formato criptico e familiar como o +bom e antigo <filename>printcap</filename> do BSD, +<filename>termcap</filename>, e +<filename>disktab</filename>. Veja a página de manual do +<filename>bootptab</filename> para mais informações. Para o +CMU <command>bootpd</command> você precisará conhecer o endereço de +hardware (MAC) do cliente. Aqui está um exemplo de arquivo +<filename>/etc/bootptab</filename>: + +<informalexample><screen> +client:\ + hd=/tftpboot:\ + bf=tftpboot.img:\ + ip=192.168.1.90:\ + sm=255.255.255.0:\ + sa=192.168.1.1:\ + ha=0123456789AB: +</screen></informalexample> + +Você pelo menos precisará mudar a opção "ha", que especifica o +endereço de hardware do cliente. A opção "bf" especifica o arquivo +que o cliente deverá baixar via TFTP; veja +<xref linkend="tftp-images"/> para mais detalhes. + +<phrase arch="mips"> +Nos Indys SGI você poderá apenas apertar enter no monitor de comandos +e digitar <userinput>printenv</userinput>. O valor da variável +<userinput>eaddr</userinput> é o endereço MAC da máquina. +</phrase> + +</para><para> + +Em contraste, a configuração de um BOOTP com o ISC <command>dhcpd</command> +é realmente fácil, por causa que ele trata clientes BOOTP de uma +forma especial como clientes DHCP. Algumas arquiteturas requerem uma +configuração complexa para a inicialização dos clientes via +BOOTP. Caso a sua seja uma destas, leia a seção <xref linkend="dhcpd"/>. +Caso contrário, você será provavelmente capaz de adicionar a diretiva +<userinput>allow bootp</userinput> no bloco de configuraçào de sub-rede +de seu cliente e reiniciar o servidor dhcp +<command>dhcpd</command> com o comando <userinput>/etc/init.d/dhcpd +restart</userinput>. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/install-methods/tftp/dhcp.xml b/pt_BR/install-methods/tftp/dhcp.xml new file mode 100644 index 000000000..d2b89baf9 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/tftp/dhcp.xml @@ -0,0 +1,95 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26472 --> + + <sect2 condition="supports-dhcp" id="dhcpd"> + <title>Configurando um servidor DHCP</title> +<para> + +Um servidor DHCP livre é o ISC <command>dhcpd</command>. Na +&debian;, ele está disponível no pacote <classname>dhcp</classname>. +Aqui está um modelo de configuração deste pacote (normalmente +<filename>/etc/dhcpd.conf</filename>): + +<informalexample><screen> +option domain-name "exemplo.com"; +option domain-name-servers ns1.exemplo.com; +option subnet-mask 255.255.255.0; +default-lease-time 600; +max-lease-time 7200; +server-name "servername"; + +subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 { + range 192.168.1.200 192.168.1.253; + option routers 192.168.1.1; +} + +host clientname { + filename "/tftpboot/tftpboot.img"; + server-name "servername"; + next-server servername; + hardware ethernet 01:23:45:67:89:AB; + fixed-address 192.168.1.90; +} +</screen></informalexample> + +Nota: O novo (e preferido) pacote <classname>dhcp3</classname> utiliza o +arquivo de configuração <filename>/etc/dhcp3/dhcpd.conf</filename>. + +</para><para> +Neste exemplo, existe somente um servidor +<replaceable>"servername"</replaceable> que faz todo o trabalho +do DHCP, servidor, servidor TFTP e gateway de rede. Você precisará +modificar as opções domain-name assim como o nome do servidor e +endereço de hardware do cliente. A opção <replaceable>"filename"</replaceable> +deve ter o nome do arquivo que será baixado via TFTP. + +</para><para> + +Após editar o arquivo de configuração <command>dhcpd</command>, +reinice-o com <userinput>/etc/init.d/dhcpd restart</userinput>. + +</para> + + <sect3 arch="i386"> + <title>Habilitando a inicialização através de PXE no servidor DHCP</title> +<para> +Aqui está outro exemplo para o <filename>dhcp.conf</filename> usando o +método Pre-boot Execution Environment (PXE) do TFTP. + +<informalexample><screen> +option domain-name "exemplo.com"; + +default-lease-time 600; +max-lease-time 7200; + +allow booting; +allow bootp; + +# The next paragraph needs to be modified to fit your case +subnet 192.168.1.0 netmask 255.255.255.0 { + range 192.168.1.200 192.168.1.253; + option broadcast-address 192.168.1.255; +# the gateway address which can be different +# (access to the internet for instance) + option routers 192.168.1.1; +# indicate the dns you want to use + option domain-name-servers 192.168.1.3; +} + +group { + next-server 192.168.1.3; + host tftpclient { +# tftp client hardware address + hardware ethernet 00:10:DC:27:6C:15; + filename "/tftpboot/pxelinux.0"; + } +} +</screen></informalexample> + +Note que para a inicialização via PXE, o nome do arquivo do +cliente <filename>pxelinux.0</filename> é o gerenciador de partida, +e não a imagem do kernel (veja <xref linkend="tftp-images"/> abaixo). + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/install-methods/tftp/rarp.xml b/pt_BR/install-methods/tftp/rarp.xml new file mode 100644 index 000000000..57844ce53 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/tftp/rarp.xml @@ -0,0 +1,67 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect2 condition="supports-rarp" id="tftp-rarp"> + <title>Configurando um servidor RARP</title> +<para> + +Para configurar o RARP, você precisa conhecer o endereço Ethernet (a.k.a. o +endereço MAC) dos computadores clientes que serão instalados. Se não souber +isto, você poderá + +<phrase arch="sparc"> pegar as mensagens iniciais de inicialização +do OpenPROM, use o comando <userinput>.enet-addr</userinput> do +OpenBooe ou </phrase> + +iniciar no modo "Rescue" (e.g., a partir do disquete de recuperação) e +use o comando <userinput>/sbin/ifconfig eth0</userinput>. + +</para><para> + +Em sistemas RARP usando o kernel do Linux 2.2.x, você precisará popular a +tabela RARP do kernel. Para fazer isto execute os seguintes comandos: + +<informalexample><screen> +# <userinput>/sbin/rarp -s +<replaceable>nomedemaquina-do-cliente</replaceable> +<replaceable>endereco-ethernet-cliente</replaceable> +</userinput> + +# <userinput>/usr/sbin/arp -s +<replaceable>client-ip</replaceable> +<replaceable>client-enet-addr</replaceable> +</userinput> + +</screen></informalexample> + +</para><para> + +Você obterá + +<informalexample><screen> +SIOCSRARP: Invalid argument +</screen></informalexample> + +então provavelmente precisará carregar o módulo RARP do kernel ou +senão recompilar o kernel para suportar RARP. Tente +<userinput>modprobe rarp</userinput> e +então tente o comando <command>rarp</command> denovo. + +</para><para> + +Em sistemas RARP usando um kernel do Linux 2.4.x, não existe módulo RARP e +você deverá ao invés disso usar o programa <command>rarpd</command>. +O processo é idêntico ao usado sob o SunOS do seguinte parágrafo. + +</para><para> + +Sob o SunOS, você precisará ter certeza que o endereço de hardware +Ethernet do cliente está listado no banco de dados "ethers" (ou +no arquivo <filename>/etc/ethers</filename> ou via NIS/NIS+) e no +banco de dados "hosts". Então você precisará iniciar o daemon +RARP. No SunOS 4, digite o comando (como root): +<userinput>/usr/etc/rarpd -a</userinput>; no SunOS 5, use +<userinput>/usr/sbin/rarpd -a</userinput>. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/install-methods/usb-setup/i386.xml b/pt_BR/install-methods/usb-setup/i386.xml new file mode 100644 index 000000000..a1b2b78d7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/usb-setup/i386.xml @@ -0,0 +1,109 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27345 --> + + <sect3 arch="i386"> + <title>Particionamento de memória stick USB na &arch-title;</title> +<para> + +Nós iremos mostrar como configurar uma memória stick para usar a primeira +partição ao invés de todo dispositivo. + +</para><note><para> + +Como a maioria dos dispositivos stick USB vem com uma partição +contendo um sistema de arquivos FAT16 já configurada, você provavelmente +não precisará reparticionar ou reformatar o stick. Se tiver que fazer +isto de qualquer forma, use o <command>cfdisk</command> ou qualquer +outra ferramenta de particionamento para criar a partição FAT16 e +então crie o sistema de arquivos usando: + +<informalexample><screen> +# mkdosfs /dev/<replaceable>sda1</replaceable> +</screen></informalexample> + +Tenha atenção de usar o nome de dispositivo correto para o stick USB. +O comando <command>mkdosfs</command> vem junto com o pacote da +Debian <classname>dosfstools</classname>. + +</para></note><para> + +Para iniciar o kernel após a inicialização da memória stick USB, +nós precisaremos colocar um gerenciador de partida na memória +stick. No entanto, qualquer gerenciador de partida +(e.g. <command>LILO</command>) deverá funcionar. É conveniente usar +o <command>SYSLINUX</command> pois ele usa uma partição FAT16 +e pode ser configurado apenas com a edição de um arquivo de textos. +Qualquer sistema operacional que suporte o sistema de arquivos FAT +poderá ser usado para fazer alterações na configuração do gerenciador +de partida. + +</para><para> + +Para colocar o <command>SYSLINUX</command> em uma partição FAT16 de sua +memória stick USB, instale os pacotes <classname>syslinux</classname> e +<classname>mtools</classname> em seu sistema e execute: + +<informalexample><screen> +# syslinux /dev/<replaceable>sda1</replaceable> +</screen></informalexample> + +Novamente, tenha atenção ao usar o nome de dispositivo. A partição +não deverá estar montada ao iniciar o <command>SYSLINUX</command>. +Este processo grava um setor de partida na partição e cria um +arquivo <filename>ldlinux.sys</filename> que contém o código do +gerenciador de partida. + +</para><para> + +Monte a partição (<userinput>mount /dev/sda1 /mnt</userinput>) e +copie os seguintes arquivos de um repositório da Debian para +a memória stick: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<filename>vmlinuz</filename> (binário do kernel) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>initrd.gz</filename> (imagem inicial do disco ram) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>syslinux.cfg</filename> (arquivo de configuração do SYSLINUX) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Módulos opcionais de kernel + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +Se quiser renomear os arquivos, tenha atenção ao fato de que o +<command>SYSLINUX</command> somente pode processar nomes de arquivos no +formato (8.3) do DOS. + +</para><para> + +O arquivo de configuração do SYSLINUX <filename>syslinux.cfg</filename> +deverá conter as seguinte duas linhas: + +<informalexample><screen> +default vmlinuz +append initrd=initrd.gz ramdisk_size=12000 root=/dev/rd/0 init=/linuxrc rw +</screen></informalexample> + +Note que o parâmetro <userinput>ramdisk_size</userinput> pode +ser aumentado, dependendo da imagem que estiver sendo usada para a +inicialização. + +<phrase condition="sarge"> +Caso a inicialização falhe, você pode tentar adicionar +<userinput>devfs=mount,dall</userinput> na linha <quote>append</quote>. +</phrase> + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/install-methods/usb-setup/powerpc.xml b/pt_BR/install-methods/usb-setup/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..e72b8eb83 --- /dev/null +++ b/pt_BR/install-methods/usb-setup/powerpc.xml @@ -0,0 +1,116 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27345 --> + + <sect3 arch="powerpc"> + <title>Particionamento da memória stick USB na &arch-title;</title> +<para> + +A maioria das memória sticks USB não vem pré-configuradas de uma +forma que possam ser inicializadas através do Open Firmware, você +terá que reparticionar a memória stick. Em sistemas Mac, execute +o comando <userinput>mac-fdisk /dev/sda</userinput>, inicialize +o mapa da nova partição usando o comando <userinput>i</userinput> +e crie uma nova partição do tipo Apple_Bootstrap usando o comando +<userinput>C</userinput>. (note que a primeira "partição" será sempre +o próprio mapa da partição). Então digite + +<informalexample><screen> +$ hformat /dev/<replaceable>sda2</replaceable> +</screen></informalexample> + +Tenha atenção de estar usando o nome de dispositivo correto para seu +dispositivo de memória stick. O comando +<command>hformat</command> vem junto com o pacote da Debian +<classname>hfsutils</classname>. + +</para><para> + +Para iniciar um kernel após iniicalizar através de um dispositivo USB, +nós colocaremos um gerenciador de partida na memória stick. O +gerenciador de partida <command>yaboot</command> pode ser instalado em +um sistema de arquivos HFS e pode ser reconfigurado simplesmente pela +edição de um arquivo de textos. Qualquer sistema operacional que +suporte o sistema de arquivos HFS pode ser usado para realizar +alterações na configuração d gerenciador de partida. + +</para><para> + +A ferramenta <command>ybin</command> que vem com o +<command>yaboot</command> não entende o formato de dispositivos de +armazenamento USB, assim você terá que instalar o +<command>yaboot</command> manualmente usando as ferramentas +<classname>hfsutils</classname>. Digite + +<informalexample><screen> +$ hmount /dev/sda2 +$ hcopy -r /usr/lib/yaboot/yaboot : +$ hattrib -c UNIX -t tbxi :yaboot +$ hattrib -b : +$ humount +</screen></informalexample> + +Novamente, tenha cuidado ao usar o nome de dispositivos. +A partição não deverá estar montada durante este processo. Este procedimento +gravará um setor de partida na partição e usará os utilitários HFS para +marca-lo de forma que o Open Firmware possa inicializar através dele. +Tendo feito isto, o resto da memória stick USB poderá ser preparada usando +utilitários padrões do Unix. + +</para><para> + +Monte a partição (<userinput>mount /dev/sda2 /mnt</userinput>) e +copie os seguintes arquivos do repositório da Debian para a memória +stick: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<filename>vmlinux</filename> (binário do kernel) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>initrd.gz</filename> (imagem inicial de disco na ram) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>yaboot.conf</filename> (arquivo de configuração do yaboot) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>boot.msg</filename> (mensagem de inicialização personalizada) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Módulos opcionais do kernel + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para> + +O arquivo de configuração <filename>yaboot.conf</filename> deverá conter +as seguintes linhas: + +<informalexample><screen> +default=install +root=/dev/ram + +message=/boot.msg + +image=/vmlinux + label=install + initrd=/initrd.gz + initrd-size=10000<phrase condition="sarge"> + append="devfs=mount,dall --"</phrase> + read-only +</screen></informalexample> + +Note que pode ser necessário aumentar o parâmetro <userinput>initrd-size</userinput> +dependendo do tamanho da imagem que estiver inicializando. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/partitioning/device-names.xml b/pt_BR/partitioning/device-names.xml new file mode 100644 index 000000000..d743b5748 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/device-names.xml @@ -0,0 +1,156 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18767 --> + + <sect1 id="device-names"> + <title>Nomes de dispositivos no Linux</title> +<para> + +Os nomes de discos e partições no Linux podem ser diferentes de outros +sistemas operacionais. Será necessário que você os conheça para +criar e montar partições. Aqui está o esquema básico +de nomes: + +</para> +<itemizedlist arch="not-s390"> +<listitem><para> + +A primeira unidade de disquete tem o nome <filename>/dev/fd0</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A segunda unidade de disquetes tem o nome <filename>/dev/fd1</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O primeiro disco SCSI (usando o esquema de IDs SCSI) é nomeado <filename>/dev/sda</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O segundo disco SCSI (usando o esquema de IDs SCSI) é nomeado <filename>/dev/sdb</filename> e assim por diante. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A primeira unidade de CD-ROM SCSI tem o nome <filename>/dev/scd0</filename> também conhecida como <filename>/dev/sr0</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O disco IDE principal na controladora primária tem o nome <filename>/dev/hda</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O disco IDE escravo na controladora primária tem o nome <filename>/dev/hdb</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Os discos principal e escravo da segunda controladora podem ser chamados +<filename>/dev/hdc</filename> e <filename>/dev/hdd</filename> respectivamente. +As controladoras IDE mais novas podem ter dois canais, efetivamente atuando +como duas controladoras. + +<phrase arch="m68k"> +As duas letras podem se diferir das mostradas no programa pdisk do +Mac (i.e. as mostradas como <filename>/dev/hdc</filename> no pdisk +podem ser mostradas como <filename>/dev/hda</filename> na Debian). +</phrase> + +</para></listitem> + +<listitem arch="i386"><para> + +O primeiro disco XT tem o nome <filename>/dev/xda</filename>. + +</para></listitem> +<listitem arch="i386"><para> + +O segundo disco XT tem o nome <filename>/dev/xdb</filename>. + +</para></listitem> +<listitem arch="m68k"><para> + +O primeiro dispositivo ACSI tem o nome <filename>/dev/ada</filename> o segundo +tem o nome <filename>/dev/adb</filename>. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +<itemizedlist arch="s390"> +<listitem><para> + +O primeiro dispositivo DASD tem o nome +<filename>/dev/dasda</filename>. +</para></listitem> +<listitem><para> + +O segundo dispositivo DASD tem o nome +<filename>/dev/dasdb</filename> e assim por diante. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +<para arch="not-s390"> + +As partições existentes em cada dispositivos são representadas adicionando-se um +número decimal ao nome de dispositivo: <filename>sda1</filename> e +<filename>sda2</filename> representa a primeira e segundas partições +no primeiro disco SCSI em seu sistema. + +</para><para arch="not-s390"> + +Aqui está um exemplo da vida real. Vamos assumir que seu sistema tem +2 discos SCSI, um no endereço SCSI 2 e a outra no endereço SCSI 4. +O primeiro disco (no endereço 2) é então chamado <filename>sda</filename> +e o segundo <filename>sdb</filename>. Caso a unidade <filename>sda</filename> +tenha 3 partições, elas serão referenciadas como <filename>sda1</filename>, +<filename>sda2</filename> e <filename>sda3</filename>. O mesmo se aplica ao +disco <filename>sdb</filename> e suas partições. + +</para><para arch="not-s390"> + +Note que se tiver duas placas adaptadoras SCSI (i.e., controladoras), +a ordem das unidades podem se tornar confusas. A melhor solução neste +caso é olhar as mensagens de inicialização, assumindo que conheça o modelo +das unidades e/ou suas capacidades. + +</para><para arch="i386"> + +O Linux representa as partições primárias como nomes de unidade acrescido +de um número de 1 a 4. Por exemplo, a primeira partição primária no +primeiro disco rígido IDE é <filename>/dev/hda1</filename>. As partições +lógicas são representadas por números iniciando-se por 5, assim se a primeira +partição lógica no mesmo disco será <filename>/dev/hda5</filename>. Lembre-se +que a partição extendida, isto é, a partição primária que armazena as +partições lógicas, não é utilizada. Isto se aplica tanto a discos SCSI como +também a discos IDE. + +</para><para arch="m68k"> + +Sistemas VMEbus que utilizam a unidade de disquetes SCSI TEAC FC-1 serão +visualizadas como unidades de disquetes normais. Para tornar a identificação +da unidade mais simples o programa de instalação criará um link simbólico +apontando para o nome de dispositivo apropriado e o nomeará como +<filename>/dev/sfd0</filename>. + +</para><para arch="sparc"> + +Partições de disco do Sun permitem 8 partições separadas (ou slices). +A terceira partição é normalmente (e é preferível que tenha) a +partição "Whole Disk". Esta partição possui a referência de todos os +setores do disco e é usada pelo gerenciador de inicialização (ou o +SILO ou Sun's). + +</para><para arch="s390"> + +As partições em cada disco são representadas acrescentando-se um +número decimal ao nome do disco: <filename>dasda1</filename> e +<filename>dasda2</filename> representam a primeira e segunda +partições do primeiro dispositivo DASD em seu sistema. + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/partitioning/initialize-partition.xml b/pt_BR/partitioning/initialize-partition.xml new file mode 100644 index 000000000..6fd7a8196 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/initialize-partition.xml @@ -0,0 +1,76 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- $Id$ --> +<!-- original version: 1.3 --> + + <sect1 id="init-partition"> + <title>"Inicializar uma partição Linux"</title> +<para> + +Neste ponto, o próximo ítem de menu representado deverá ser +"Inicializar uma partição Linux". Caso não seja, é porque não completou +ainda o processo de particionamento de disco ou ainda não selecionou +algumas das opções relacionadas com a partição swap. + +</para><para> +Você poderá inicializar uma partição Linux ou alternativamente você +poderá montar uma partição inicializada anteriormente. Note que +o <command>debian-installer</command> <emphasis>não</emphasis> +atualizará um sistema antigo sem destruí-lo. Se estiver atualizando, +a Debian poderá atualizar si própria usando o +comando <command>apt-get dist-upgrade</command> e você não precisará +usar o <command>debian-installer</command>. + +</para><para> + +Assim, se usar uma partição de disco antiga que não está vazia, +i.e., você deseja descartar os arquivos que existem nela, deverá +inicializar as partições que criou no passo de particionamento de +disco. Sobre a única razão neste ponto para montar uma partição sem inicializa-la +seria montar uma partição quando já tiver feito parte do procedimento +de instalação usando o mesmo conjunto de disquetes de instalação. + +</para><para> + +Selecione "Inicializar uma partição Linux" para inicializar e montar +uma partição de disco <filename>/</filename>. A primeira partição +que montar e inicializar será a montada como <filename>/</filename> +(pronunciada como "root"). + +</para><para> + +Você será perguntado sobre se precisa executar a checagem por blocos +defeituosos. O padrão aqui é pular a verificação por blocos defeituosos, +pois esta verificação poderá consumir muito tempo e controladoras de +disco mais modernas podem internamente detectar e manipular blocos +defeituosos. No entanto, se não tiver certeza sobre a qualidade do +seu disco rígido ou se tiver um sistema muito antigo, você provavelmente +deverá fazer a checagem por blocos defeituosos. + +</para><para> + +As próximas perguntas são apenas passos de confirmação. Você será +perguntado para confirmar suas ações pois a inicialização é destrutiva +para quaisquer dados na partições e será informado que a partição está +sendo montada como a partição raíz <filename>/</filename>. + +<footnote><para> + +Tecnicamente ela será montada em <filename>/target</filename>; quando +reiniciar no sistema ela se tornará <filename>/</filename>. + +</para></footnote> + +</para><para> + +Assim que tiver montada a partição como <filename>/</filename>, +se tiver sistemas de arquivos adicionais que deseja adicionar e +montar, utilize o item de menu "Alternativo". Isto somente +é válido para aqueles que criaram partições separadas para +<phrase arch="not-powerpc"><filename>/boot</filename></phrase>, +<filename>/var</filename>, +<filename>/usr</filename> ou outras que +deverão ser inicializadas e montadas agora. + +</para> + </sect1> + diff --git a/pt_BR/partitioning/initialize-swap.xml b/pt_BR/partitioning/initialize-swap.xml new file mode 100644 index 000000000..d58ade283 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/initialize-swap.xml @@ -0,0 +1,38 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- $Id$ --> +<!-- original version: 1.3 --> + + <sect1> + <title>"Inicializar e ativar uma partição de troca"</title> +<para> + +Este será o próximo passo após criar suas partições de disco. Você +terá a opção de inicializar e ativar uma nova partição de troca, ativar uma +partição anteriormente inicializada ou continuar sem uma partição +de troca. É sempre permitido reinicializar uma partição de troca, +assim selecione "Inicializar e ativar uma partição de troca" a +não ser que tenha certeza que saiba o que está fazendo. + +</para><para> + +Esta escolha no menu primeiro lhe mostrara uma caixa de diálogo +com o título "Por favor selecione a partição que será ativada como +dispositivo de troca". O dispositivo padrão mostrado deverá ser a partição +swap que já configurou; caso seja, apenas pressione a tecla &enterkey;. + +</para><para> + +A seguir, será mostrada uma mensagem de confirmação, pois a inicialização +destrói os dados que já estão na partição. Se tudo estiver correto, +selecione "Sim". A tela dará uma piscada durante a execução do programa. + +</para><para> + +É altamente recomendado que seja usada uma partição de troca (swap), mas +poderá continuar a instalação sem cria-la se realmente quiser e caso seu +sistema tenha pelo menos 16MB de memória RAM. Caso desejar prosseguir sem +uma partição swap, selecione o item "Fazer sem uma partição de troca" a +partir do menu. + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/partitioning/mount-initialized.xml b/pt_BR/partitioning/mount-initialized.xml new file mode 100644 index 000000000..88b697dd0 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/mount-initialized.xml @@ -0,0 +1,138 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- $Id$ --> +<!-- original version: 1.5 --> + + <sect1 id="mount-initialized"> + <title>"Montar uma partição montada anteriormente"</title> +<para> + +Uma alternativa a <xref linkend="init-partition"/> é o passo +"Montar uma Partição Inicializada Anteriormente". Use isto se +estiver retomando a instalação que tenha falhado ou deseja montar +partição que já foram inicializadas ou tem dados que deseja preservar. + +</para><para condition="supports-nfsroot"> + +Caso estiver instalando a partir de uma estação sem discos, neste ponto, +você deverá fazer a montagem de sua partição raíz através de um servidor +NFS. Especifique o caminho para o servidor NFS em uma sintaxe padrão do +NFS, da seguinte forma: + +<informalexample><screen> +<replaceable>nome-do-servidor-ou-IP</replaceable>:<replaceable>caminho-compartilhamento-servidor</replaceable> +</screen></informalexample>. + +Caso deseje também montar sistemas de arquivos adicionais, você poderá fazer +isto agora. + +</para><para arch="m68k"> + +O <replaceable>caminho-do-compartilhamento-do-servidor</replaceable> +para sistemas BVM e Motorola VMEbus devem estar de acordo com o caminho +especificado no arquivo <filename>tftplilo.conf</filename> do servidor +TFTP; ele será usado para dizer ao kernel do Linux que diretório montar +quando o sistema instalado for inicializado. O caminho padrão em +<filename>tftplilo.conf</filename> é +<filename>/nfshome/%C</filename>,; onde <userinput>%C</userinput>; é +substituído pelo endereço IP, em notação pontuada do sistema cliente +que estiver sendo inicializado. + +</para><para condition="supports-nfsroot"> + +Caso não tenha configurado a rede como descrito em +<xref linkend="netcfg"/>, então selecionando uma instalação +via NFS você será perguntado por isso. + +</para> + + <sect2 condition="supports-nfsroot"> + <title>Solução de problemas na instalação usando NFS do sistema raíz</title> +<para> +<phrase condition="FIXME">FIXME: ainda aplicável no debian-installer?</phrase> + +Infelizmente, o lançamento do woody dos <command>boot-floppies</command> não +suportam o locking do <command>dpkg</command> em instalações usando sistemas +de arquivos raíz montados via NFS. Para contornar este problema, +faça os seguintes passos pós montar seu compartilhamento NFS alvo em +<filename>/target</filename>. Este exemplo assume a instalação através +de CD, mas também é aplicável para arquivos de instalação colocados em +um compartilhamento NFS e montado em <filename>/instmnt</filename> +(que é o local aonde o programa de instalação normalmente +monta a mídia de instalação). + +</para><para> + +Para ativar o locking do NFS, faça alguns pré arranjo para ter +esta seqüência de comandos no seu compartilhamento NFS, ou crie-o +usando o <command>nano-tiny</command>. + +<informalexample><screen> +#!/bin/sh +mount /dev/hdc /instmnt # substitua seu dispositivo de CD-ROM para /dev/hdc +cd /target +mkdir x +cd x +for i in g/glibc/libc6 t/tcp-wrappers/libwrap0 p/portmap/portmap n/nfs-utils/nfs-common +do + ar -x /instmnt/pool/main/$i''_*.deb + zcat data.tar.gz | tar x +done +umount /instmnt +mkdir -p /var/lib/nfs +for i in portmap rpc.statd +do + LD_LIBRARY_PATH=lib sbin/$i +done +</screen></informalexample> + +</para><para> + +Agora instale o sistema básico como habitual. Então instale +<classname>nfs-common</classname>: + +<informalexample><screen> +$ umount /instmnt +$ chroot /target /bin/sh +$ apt-cdrom add +$ apt-get install nfs-common +</screen></informalexample> + +</para><para> + +As mensagens sobre o <filename>/proc</filename> faltando podem ser ignoradas, +pois o <command>portmap</command> e <command>statd</command> já estão sendo +executados. + +</para><para> +Você precisará de um kernel compilado com o suporte a +<userinput>CONFIG_ROOT_NFS</userinput>. O que está contido na instalação através +do CD não tem esse suporte. Caso não tenha um e não possa construir um kernel +em outra máquina, você poderá construir um kernel no ambiente +<command>chroot</command>: + +<informalexample><screen> +$ apt-get install gcc make libc6-dev kernel-source-2.4.18 less screen links lynx wget ftp # etc. +</screen></informalexample> + +</para><para> + +Assim que tiver feito os passos para inicializar através de seu novo +kernel usando o compartilhamento NFS como dispositivo raíz, volte +os passos: + +<informalexample><screen> +$ exit # sai do shell chroot +$ cd / +$ killall portmap rpc.statd +$ umount /target +</screen></informalexample> + +</para><para> + +Então reinicie. Caso falhe, então inicie a partir do CD, monte o compartilhamento +NFS em /target, ative o locking NFS, chroot /target, faça o que tiver esquecido +de fazer, volte e reinicie. Caso falhar, tente novamente. Boa Sorte. + +</para> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/partitioning/mount-unsupported.xml b/pt_BR/partitioning/mount-unsupported.xml new file mode 100644 index 000000000..44fb80653 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/mount-unsupported.xml @@ -0,0 +1,35 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- $Id$ --> +<!-- original version: 1.3 --> + + <sect1 id="mount-other"> + <title>Montando Partições não Suportadas pelo <command>debian-installer</command> + </title> + +<para> + +Em algumas situações especiais, o <command>debian-installer</command> +poderá não saber como montar seu sistema de arquivos (seja root ou +qualquer outro). Pode ser possível, caso não seja um usuário GNU/Linux +experiente, simplesmente vá para o <userinput>tty2</userinput> pressionando +<keycap>Alt</keycap> e a tecla <keycap>F2</keycap> juntas e execute +os comandos manualmente para montar a partição em questão. + +</para><para> + +Se estiver montando uma partição raíz para seu novo sistema, simplesmente +monte-a em <filename>/target</filename>, volte ao debian-installer +e continue (talvez executando o passo "Visualizar a Tabela de Partição" +para fazer o <command>debian-installer</command> voltar aonde estava no +processo de instalação. + +</para><para> + +Para partições que não sejam a raíz, você terá que se lembrar de +modificar manualmente seu novo arquivo <filename>fstab</filename> +assim quando reiniciar sua partição será montada. Espere este +arquivo (<filename>/target/etc/fstab</filename>) ser gravado pelo +<command>debian-installer</command>, é claro, antes de edita-lo. + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/partitioning/partition-programs.xml b/pt_BR/partitioning/partition-programs.xml new file mode 100644 index 000000000..7d2c124b6 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition-programs.xml @@ -0,0 +1,173 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26574 --> + + <sect1 id="partition-programs"> + <title>Programas de particionamento da Debian</title> +<para> + +Diversas variedades de programas de particionamento foram adaptados +por desenvolvedores da Debian para funcionar com vários tipos de discos +rígidos e arquiteturas de computadores. O seguinte é uma lista de +programas aplicáveis para sua arquitetura. + +</para> + +<variablelist> + +<varlistentry> +<term><command>partman</command></term> +<listitem><para> + +Ferramenta de particionamento recomendada na Debian. Esse canivete +suiço também pode redimensionar, criar sistemas de arquivos <phrase arch="i386"> +(<quote>formatar</quote> no mundo do Windows) </phrase> e te indicar +pontos de montagem. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="fdisk.txt"> +<term><command>fdisk</command></term> +<listitem><para> + + O particionador de discos original do Linux, bom para gurus. + +</para><para> + +Seja cuidadoso se tiver partições FreeBSD existentes em sua máquina. +O kernel da instalação inclui suporte para estas partições, mas o +método que o <command>fdisk</command> as representa (ou não) +podem fazer os nomes de dispositivos diferentes. Veja o +<ulink url="&url-linux-freebsd;">Linux+FreeBSD HOWTO</ulink> + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="cfdisk.txt"> +<term><command>cfdisk</command></term> +<listitem><para> + +Um particionador de disco simples de se utilizar e em tela cheia para o +resto de nós. + +</para><para> + +Note que o <command>cfdisk</command> não entende partições do FreeBSD +completamente e, novamente, os nomes de dispositivos podem ser diferentes. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="atari-fdisk.txt"> +<term><command>atari-fdisk</command></term> +<listitem><para> + +Versão Atari do <command>fdisk</command>. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="amiga-fdisk.txt"> +<term><command>amiga-fdisk</command></term> +<listitem><para> + +Versão do <command>fdisk</command> do amiga. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="mac-fdisk.txt"> +<term><command>mac-fdisk</command></term> +<listitem><para> + +Versão do programa <command>fdisk</command> do atari. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="pmac-fdisk.txt"> +<term><command>pmac-fdisk</command></term> +<listitem><para> + +Versão PowerMac do <command>fdisk</command>. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry condition="fdasd.txt"> +<term><command>fdasd</command></term> +<listitem><para> + +Versão do <command>fdisk</command> para &arch-title; Por favor leia a +página de manual do fdasd ou o capítulo 13 em +<ulink url="http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/l390dd08.pdf"> +Controladores de Dispositivos e Comandos de Instalação</ulink> para mais +detalhes. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +<para> + +Um destes programas será executado por padrão quando selecionar +"particionar o disco rígido". Caso o que for executado por padrão +não for aquele que deseja, saia do particionador vá até o +shell (<userinput>tty2</userinput>) pressionando a combinação de +teclas <keycap>Alt</keycap> e <keycap>F2</keycap> e digite manualmente +o comando do programa que deseja utilizar (e argumentos, se necessário). +Então pule até o passo "Particionando um Disco Rígido" no +<command>debian-installer</command> e continue até o próximo passo. + +</para><para> + +Se estiver trabalhando com mais de 20 partições em seu disco rígido +ide, você precisará criar dispositivos para a partição 21 e superior. +O próximo passo da inicialização da partição falhará a não ser que um +dispositivo apropriado esteja presente. Como um exemplo, aqui estão os +comandos que poderá usar no <userinput>tty2</userinput> ou na opção +"Executar um Shell" para adicionar o dispositivo associado com a 21a +partição que será inicializada: + +<informalexample><screen> +#cd /dev +#mknod hda21 b 3 21 +#chgrp disk hda21 +#chmod 660 hda21 +</screen></informalexample> + +A inicialização em um novo sistema falhará a não ser que os dispositivos +apropriados estejam presentes no sistema alvo. Após feita a instalação do +kernel e módulos, execute: + +<informalexample><screen> +#cd /target/dev +#mknod hda21 b 3 21 +#chgrp disk hda21 +#chmod 660 hda21 +</screen></informalexample> + +<phrase arch="i386">Lembre-se de tornar sua partição de inicializácão +<quote>Inicializável</quote>.</phrase> + +</para><para condition="mac-fdisk.txt"> + +Um ponto chave é a identificação da partição swap por seu nome; +ela terá o nome "swap". Todas as partições Mac do linux são o mesmo +tipo de partição; Apple_UNIX_SRV2. Por favor leia o belo manual. +Nós também sugerimos a leitura do +<ulink url="&url-mac-fdisk-tutorial;">tutorial do fdisk do mac</ulink> +que inclui passos que deverá fazer se estiver compartilhando seu disco +com o MacOS. + +</para> + +&partition-alpha.xml; +&partition-hppa.xml; +&partition-i386.xml; +&partition-ia64.xml; +&partition-mips.xml; +&partition-powerpc.xml; +&partition-sparc.xml; + + </sect1> diff --git a/pt_BR/partitioning/partition/alpha.xml b/pt_BR/partitioning/partition/alpha.xml new file mode 100644 index 000000000..119bd5cbc --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition/alpha.xml @@ -0,0 +1,61 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect2 arch="alpha"><title>Particionamento para &arch-title;</title> +<para> + +A inicialização da Debian através do console SRM (o único método de +discos de inicialização suportados pela &releasename;) requer que você +tenha um volume de discos BSD, não uma tabela de partições do DOS, em seu +disco de inicialização. (Lembre-se, o bloco de partida do SRM é +incompatível com tabelas de partições MS-DOS — Veja +<xref linkend="alpha-firmware"/>.) Como resultado o <command>partman</command> +criará volumes de discos BSD quando é executado na &architecture;, mas se seu +disco já possui uma tabela de partições DOS, as partições existentes +precisarão ser apagadas antes do partman poder converte-las para usar o +volume de discos. + +</para><para> + +Caso tenha escolhido usar o <command>fdisk</command> para particionar seu +disco, e o disco que selecionou para o particionamento não possuir um +volume de disco BSD, você deverá usar o comando "b" para entrar no modo +de volume de disco. + +</para><para> + +A não ser que deseje usar o disco que está particionando através do +Unix Tru64 ou de um dos sistemas derivados do +4.4BSD-Lite (FreeBSD, OpenBSD ou NetBSD), é sugerido que não faça a +terceira partição contendo todo o disco. Isto não é requerido pelo +<command>aboot</command>, e de fato, ele pode levar a confusão do +utilitário <command>swriteboot</command> usado para instalar o +<command>aboot</command> e o setor de inicialização reclamará sobre a +partição sendo subscrita com o bloco de inicialização. + +</para><para> + +Devido ao fato do <command>aboot</command> ser gravado nos primeiros +setores do disco (atualmente ele ocupa em torno de 70 kilobytes, ou 150 +setores), você <emphasis>deverá</emphasis> deixar espaço livre o bastante +no inicio do disco. No passado, era sugerido que se fizesse uma +pequena partição no inicio do disco e deixa-la desformatada. Pela mesma +razão mencionada acima, nós agora sugerimos que você não faça isto em +discos que serão somente usados pelo GNU/Linux. Quando utiliza o +<command>partman</command> uma pequena partição ainda será criada para +o <command>aboot</command> por razões de conveniência. + +</para><para condition="FIXME"> + +Para instalações ARC, você deverá fazer uma partição FAT pequena no +inicio do disco que armazenará o <command>MILO</command> e o +<command>linload.exe</command> — 5 megabytes devem ser suficientes, veja +<xref linkend="non-debian-partitioning"/>. Infelizmente, fazer sistemas +de arquivos FAT através do menu ainda não é possível, assim você terá que +cria-la manualmente através do interpretador de comandos usando o +<command>mkdosfs</command> antes de tentar instalar o gerenciador de +partida. + +</para> + </sect2> +
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/partitioning/partition/hppa.xml b/pt_BR/partitioning/partition/hppa.xml new file mode 100644 index 000000000..81ce71b6a --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition/hppa.xml @@ -0,0 +1,22 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + <sect2 arch="hppa"><title>Particionamento para &arch-title;</title> +<para> + +O PALO, o gerenciador de partida do HPPA, requer uma partição do tipo +"F0" em algum lugar dos primeiros 2GB. Este será o local aonde o gerenciador +de partida e um kernel e disco ram opcionais serão armazenados, assim +crie-a grande o suficiente para suporta-los -- pelo menos com +4MB (recomendável em torno de 8-16MB). Um requerimento adicional da +firmware é que o kernel do Linux deverá residir nos primeiros 2GB do disco. +Isto é tipicamente feito criando-se a partição root ext2 caber inteiramente +dentro dos primeiros 2GB do disco. Alternativamente você poderá criar +uma partição ext2 pequena próxima ao inicio do disco e monta-la em +<filename>/boot</filename>, pois este é o diretório aonde o kernel do +Linux será armazenado. A partição <filename>/boot</filename> precisa ser +grande o bastante para armazenar os kernels que deseja carregar; 8 a 16MB +é geralmente o suficiente. + +</para> + </sect2>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/partitioning/partition/i386.xml b/pt_BR/partitioning/partition/i386.xml new file mode 100644 index 000000000..f55e36437 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition/i386.xml @@ -0,0 +1,97 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24574 --> + + <sect2 arch="i386"><title>Particionamento para &arch-title;</title> +<para> + +Se já tiver um sistema operacional tal como o DOS ou Windows e +deseja preservar este sistema durante a instalação da Debian, você +provavelmente terá que redimencionar o tamanho da partição ocupada, liberando +seu espaço livre para a instalação da Debian. O programa de instalação +suporta o redimensionamento de ambos os sitemas de arquivos FAT e NTFS; +quando chegar no passo de particionamento do sistema de instalação, selecione +particionamento manual e simplesmente selecione a partição do sistema +existente e altere seu tamanho. + +</para><para> + +A BIOS do PC geralmente adiciona barreiras adicionais com relação ao +particionamento de disco. Existe um limite de quantas partições +"primárias" e "lógicas" uma unidade de disco pode ter. Adicionalmente, +com BIOS pré 1994-98 existem limites de que unidades a BIOS pode +inicializar o sistema. Mais informações podem ser encontradas no + <ulink url="&url-partition-howto;">Linux Partition HOWTO</ulink> e na +<ulink url="&url-phoenix-bios-faq-large-disk;">Phoenix BIOS FAQ</ulink>, +mas esta seção incluirá uma breve visão para ajudar a planejar a maioria +das situações. + +</para><para> + +As partições "primárias" fazem parte do esquema original de particionamento +para discos PC. No entanto, somente podem existir quatro delas. Para +superar esta limitação, as partições "extendidas" e "lógicas" foram +inventadas. Quando selecionar uma de suas partições primárias como uma +partição extendida, você poderá subdividir todo o espaço alocado para +aquela partição em partições lógicas. Você poderá criar até 60 partições +lógicas por partição extendida; no entanto você somente poderá ter uma +partição extendida por unidade. + +</para><para> +O Linux limita as partições por unidade a 15 partições para discos +SCSI (3 partições primárias utilizáveis e 12 partições lógicas) e +63 partições em uma unidade de discos IDE (3 partições primárias +utilizáveis e 60 partições lógicas). No entanto a +&debian; fornece apenas 20 dispositivos para partições em sua instalação +inicial, assim não poderá instalar usando mais de 20 partições a não ser +que primeiro crie manualmente os dispositivos para estas partições. + +</para><para> + +Caso tenha um disco IDE grande e está usando ou o endereçamento LBA ou +controladores overlay (algumas vezes fornecidos por fabricantes de +discos rígidos), então a partição de inicialização (a partição contendo +a imagem do kernel) deverá ser colocada entre os primeiros 1024 cilindros +do seu disco rígido (normalmente em torno de 524MB, sem a tradução +de BIOS). + +</para><para> + +Esta restrição não se aplica se tiver uma BIOS mais nova que 1995-98 +(dependendo da adoção do seu fabricante) que suporta a "Especificação +de Suporte Avançado de Unidades de Disco". Ambos o Lilo, o Linux Loader, +e o comando alternativo <command>mbr</command> da Debian devem usar a +BIOS para ler o kernel do disco e carrega-lo na memória RAM. Caso as +extensões 0x13 da BIOS para acesso a discos de grande capacidades +foram detectadas, elas serão usadas. Caso contrário, a +interface de acesso a disco é usada como padrão e não poderá ser +usada para endereçar qualquer localização no disco maior que o +cilindro 1023. Assim que o Linux for inicializado, não importa qual +BIOS seu computador possui, estas restrições não se aplicam mais, pois o +Linux não utiliza a BIOS para fazer acesso a disco. + +</para><para> + +Se tiver um disco grande, você pode ter que usar as técnicas de tradução +de cilindros, que poderá configurar através do programa de configuração +da BIOS, tal como o LBA (Logical Block addressing) ou o modo de tradução +CHR ("Large"). Mais informações sobre assuntos relacionados com discos +grandes podem ser encontrados no documento +<ulink url="&url-large-disk-howto;">Large Disk HOWTO</ulink>. Se estiver +usando um esquema de tradução de cilindros e sua BIOS não suporta as +extensões de acesso a discos grandes então sua partição de inicialização +terá que caber dentro da representação <emphasis>translated</emphasis> +traduzida do cilindro 1024. + +</para><para> + +O método recomendado de se fazer isto é criar uma partição +pequena (5 a 10MB deverá ser o suficiente) no inicio do disco para ser +usada como partição de inicialização, e então criar qualquer outra +partição que desejar ter na área restante. Esta partição de inicialização +<emphasis>deverá</emphasis> ser montada em <filename>/boot</filename>, +pois este é o diretório aonde o kernel do Linux será armazenado. +Esta configuração funcionará em qualquer sistema, não importando se a +tradução LBA ou CHR é usada e não importando se sua BIOS suporta as +extensões de acesso a discos grandes. +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/partitioning/partition/ia64.xml b/pt_BR/partitioning/partition/ia64.xml new file mode 100644 index 000000000..9222d1219 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition/ia64.xml @@ -0,0 +1,128 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect2 arch="ia64"><title>Particionamento para &arch-title;</title> + +<para> +O particionador de discos <command>partman</command> é a ferramenta de +particionamento padrão usada pelo programa de instalação. Ele gerencia o conjunto +de partições e seus pontos de montagem para se assegurar que os discos e +sistemas de arquivos estão corretamente configurados para realizar uma +instalação com sucesso. Atualmente ele utiliza o <command>parted</command> com +ferramenta de particionamento de discos. +</para> + + <note> + <title>Formatos Reconhecidos do EFI</title> +<para> + +A firmware EFI do IA64 suportam dois formatos de tabelas de partição (ou +volumes de disco; o GPT e MS-DOS. O MS-DOS, o formato tipicamente usado +nos PCs i386, não é mais recomendado para sistemas IA64. No entanto, o +programa de instalação também oferece o <command>cfdisk</command>, +você deverá somente usar o <ulink url="parted.txt"> +<command>parted</command></ulink> pois é o único que podem gerenciar ambas +as tabelas de partição GPT e MS-DOS corretamente. + +</para></note> + +<para> + +O método automático de particionamento para o <command>partman</command> +aloca uma partição EFI como primeira partição no disco. Você também poderá +configurar uma partição sob o item <guimenuitem>Particionamento Guiado +</guimenuitem> através do menu principal de uma maneira parecida com a +configuração de uma partição <emphasis>swap</emphasis>. + + +</para><para> + +O particionador <command>partman</command> detecta a maioria dos +layouts de disco. +Para os casos mais raros aonde é necessário fazer a configuração manual do +disco, você poderá usar o interpretador de comandos como descrito acima e +executar o utilitário <command>parted</command> diretamente usando sua +interface de linha de comando. +Assumindo que deseja apagar todo o disco e criar uma tabela GPT e algumas +partições, então algo similar como a seqüência dos seguintes comandos +deverá ser usada: + +<informalexample><screen> + mklabel gpt + mkpartfs primary fat 0 50 + mkpartfs primary linux-swap 51 1000 + mkpartfs primary ext2 1001 3000 + set 1 boot on + print + quit +</screen></informalexample> + +Isto criar uma nova tabela de partição e três partições para serem usadas +como uma partição de inicialização EFI, espaço de troca e sistema de +arquivos raíz. Finalmente ele ajusta a opção de inicialização para a +partição EFI. As partições são especificadas em Megabytes, com o +offset de inicio e fim com referência ao inicio do disco. Assim, por exemplo, +acima nós criamos um sistema de arquivos ext2 de 1999MB iniciando no +offset 1001MB do inicio do disco. Note que a formatação do espaço de +troca (swap) com o <command>parted</command> poderá levar alguns minutos +pois ele procura por blocos defeituosos na partição. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="ia64"><title>Requerimentos do Gerenciador de Partida da Partição</title> + +<para> + +O ELILO, o gerenciador de partida do ia64, requer uma partição +no sistema de arquivos com a opção <userinput>boot</userinput> definida. +Esta partição deverá ser grande o suficiente para armazenar o gerenciador +de partida e quaisquer kernels e discos RAM que deverá ter. Um tamanho mínimo +deverá estar em torno de +20MB, mas se quiser executar diversos tipos de kernels, então 128MB será uma +melhor escolha. +</para><para> + +O gerenciador de partida EFI e o Shell do EFI suportam completamente +a tabela de partições GPT assim a partição de partida não precisa +necessariamente ser a primeira partição no disco ou até mesmo estar +no mesmo disco. Isto é conveniente se esquecer de alocar a partição e +somente perceber isto após formatar as outras partições em seus discos. +O programa de particionamento <command>partman</command> procurar por uma +partição EFI ao mesmo tempo que procurar por uma partição <emphasis>raíz</emphasis> +corretamente configurada. +Isso lhe dá a oportunidade de corrigir o layout do disco antes da instalação +de pacotes ser iniciada. +O método mais fácil de corrigir esta omissão é diminuir o tamanho da última +partição do disco para liberar espaço livre o suficiente para adicionar uma +partição EFI. + +</para><para> + +É altamente recomendado que você aloque uma partição de partida EFI no mesmo +disque que seu sistema de arquivos <emphasis>raíz</emphasis>. + +</para> + + + </sect2> + + <sect2 arch="ia64"><title>Partições de Diagnóstico do EFI</title> + +<para> + +A firmware do EFI é significantemente mais sofisticada que as BIOS +normais vistas na maioria dos PCs x86. +Alguns vendedores de sistemas levam vantagem da habilidade do EFI em +acessar arquivos e executar programas através do sistema de arquivos +do disco rígido para armazenar programas de diagnóstico e utilitários +de gerenciamento baseados no EFI no disco rígido. +Este é um sistema de arquivos separado em formato FAT no disco de sistema. +Consulte a documentação do sistema e acessórios que vem com o sistema para +detalhes. +O método mais fácil de configurar uma partição de diagnóstico é ao mesmo +tempo que configura sua partição de inicialização do EFI. + +</para> + + </sect2> diff --git a/pt_BR/partitioning/partition/mips.xml b/pt_BR/partitioning/partition/mips.xml new file mode 100644 index 000000000..bceafd6e1 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition/mips.xml @@ -0,0 +1,16 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22939 --> + + <sect2 arch="mips"><title>Particionamento para &arch-title;</title> +<para> + +Os Indys SGI requerem um volume de disco SGI para permitir a +inicialização do sistema a partir do disco rígido. Ela poderá ser criada no +menu expert, dentro do fdisk. O tamanho do cabeçalho do volume criado (tipo +de partição 9) deverá ser de pelo menos 3MB. +Caso o cabeçalho de volume seja muito pequeno, você poderá simplesmente +apagar a partição de número 9 e readiciona-la com um tamanho diferente. +Note que o cabeçalho de volume deverá iniciar no setor 0. + +</para> + </sect2>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/partitioning/partition/powerpc.xml b/pt_BR/partitioning/partition/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..049209e58 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition/powerpc.xml @@ -0,0 +1,55 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23146 --> + + <sect2 arch="powerpc"><title>Particionamento em PowerMacs novos</title> +<para> + +Se estiver instalando em um PowerMac NewWorld você deverá criar uma +partição especial de inicialização para armazenar o gerenciador de +partida. O tamanho desta partição deverá ser de 800Kb e seu tipo de +partição deverá ser <emphasis>Apple_Bootstrap</emphasis>. Caso a +partição de inicialização não for criada com o tipo +<emphasis>Apple_Bootstrap</emphasis> sua máquina não poderá se tornar +inicializável através do disco rígido. Esta partição poderá ser facilmente +criada criando uma partição no <command>partman</command> e dizendo-o para +usa-la como uma <quote>Partição de inicialização NewWorld</quote> ou +no <command>mac-fdisk</command> usando o comando <userinput>b</userinput>. + +</para><para> + +O tipo de partição especial Apple_Bootstrap é requerido para evitar que +o MacOS monte e danifique a partição de inicialização, pois lá existem +modificações especiais para faze-la inicializar o OpenFirmware automaticamente. + +</para><para> + +Note que a partição de inicialização somente armazena 3 arquivos muito +pequenos: o binário <command>yaboot</command>, sua configuração em +<filename>yaboot.conf</filename> e o carregador do primeiro estágio do +OpenFirmware <command>ofboot.b</command>. Ele não precisa e não deve +ser montado em seu sistema de arquivos nem ter kernels ou qualquer +outra coisa copiada para ele. Os utilitários <command>ybin</command> e +<command>mkofboot</command> são usados para manipular esta partição. + +</para><para> + +Para o OpenFirmware inicializar automaticamente na &debian; a partição +de inicialização deverá aparecer antes das partições de inicialização no +disco, especialmente as partições de inicialização do MacOS. A partição +de inicialização deverá ser a primeira que criar. No entanto, se adicionar +uma partição de inicialização mais adiante, você poderá usar o comando +<userinput>r</userinput> do <command>mac-fdisk</command> para reordenar +o mapa da partição assim a partição de inicialização se tornará a +real após o mapeamento (que é sempre a partição 1). É uma ordenação de +mapeamento lógico não de endereços físicos, isto conta. + +</para><para> + +Os discos da apple normalmente rem diversas pequenas partições de controladores. +Se não tiver a intenção de fazer dupla inicialização com o MacOSX, você deverá +reter estas partições e uma pequena partição HFS (800Kb é o tamanho mínimo). +Isto é por causa que o MacOSX, em cada inicialização, se oferece para inicializar +qualquer disco que não tem partições MacOS ativas e partições de controladores. + +</para> + </sect2>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/partitioning/partition/sparc.xml b/pt_BR/partitioning/partition/sparc.xml new file mode 100644 index 000000000..4939833da --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partition/sparc.xml @@ -0,0 +1,34 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + <sect2 arch="sparc"><title>Particionamento para &arch-title;</title> +<para> + +Tenha certeza de ter criado um "volume de disco Sun" em seu disco +de partida. Este é o único tipo de partição legível pela PROM do OpenBoot, +e assim será o único esquema no qual poderá inicializar. A +tecla <keycap>s</keycap> é usada no <command>fdisk</command> para +criar um volume de disco da Sun. + +</para><para> + +Felizmente, em discos &arch-title;, tenha certeza que sua +primeira partição no seu disco de inicialização se inicia no cilindro 0. +Enquanto isto é requerido, também significa que a primeira partição +armazenará a tabela de partição e o bloco de partida, que estão nos +dois primeiros setores do disco. Você <emphasis>não</emphasis> deverá +colocar a swap na primeira partição da unidade de partida, pois partições +swap não preservam os primeiros setores da partição. Você deverá colocar +uma partição EXT2 ou UFS lá; estas deixarão a tabela de partição e o setor +de inicialização intocados. + +</para><para> + +É também recomendável que a terceira partição seja do tipo "Todo o disco" +(tipo 5) e contenha todo o disco (a partir do primeiro cilindro até o +último). Isto simplesmente é uma convenção dos volumes de disco da Sun e +ajuda ao gerenciador de partida <command>SILO</command> +carregar as coisas. + +</para> + </sect2>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/partitioning/partitioning.xml b/pt_BR/partitioning/partitioning.xml new file mode 100644 index 000000000..03e007bf8 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/partitioning.xml @@ -0,0 +1,14 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + +<appendix id="partitioning"> +<title>Particionamento para a Debian</title> + +&sizing.xml; +&tree.xml; +&schemes.xml; +&device-names.xml; +&partition-programs.xml; + +</appendix> + diff --git a/pt_BR/partitioning/schemes.xml b/pt_BR/partitioning/schemes.xml new file mode 100644 index 000000000..ab1e796eb --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/schemes.xml @@ -0,0 +1,85 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18917 --> + + <sect1> + <title>Esquema de particionamento recomendado</title> +<para> + +Para novos usuários, máquinas Debian pessoais, sistemas domésticos +e outras configurações de usuários simples, uma partição de disco +simples <filename>/</filename> (incluindo uma swap) é provavelmente o +método mais simples e fácil de ser feito. No entanto, se sua partição +for maior que 6GB, selecione ext3 como sua partição. As partições +ext2 requerem verificação periódica de integridade e isto pode causar +atrasos durante a inicialização caso a partição seja grande. + +</para><para> + +Para sistemas multi-usuários ou sistemas com muito espaço em disco, +é melhor colocar os diretórios <filename>/usr</filename>, +<filename>/var</filename>, <filename>/tmp</filename> e +<filename>/home</filename> em partições separadas da +<filename>/</filename> (raíz). + +</para><para> + +Você precisará ter uma partição <filename>/usr/local</filename> separada +se planejar instalar muitos programas que não são parte da distribuição +Debian. Caso sua máquina seja um servidor de e-mails, poderá ser preciso +colocar <filename>/var/mail</filename> em uma partição separada. Freqüentemente +a colocação de <filename>/tmp</filename> em sua própria partição, por +exemplo com 20 a 50MB é uma boa idéia. Se estiver configurando +um servidor com muitas contas de usuários, crie uma partição +<filename>/home</filename> grande. Em geral o esquema de particionamento varia +de computador para computador, dependendo do seu uso. + +</para><para> + +Para sistemas muito complexos, você deverá dar uma olhada no +documento +<ulink url="http://www.tldp.org/HOWTO/Multi-Disk-HOWTO.html"> +Multi Disk HOWTO</ulink>. Ele contém informações atualizadas mais +de interesse de ISPs e pessoas configurando servidores. + +</para><para> + +Com respeito ao tamanho da partição swap, existem muitos pontos +de vista. Uma regra geral que funciona bem é usar a mesma +quantidade correspondente a memória do seu sistema. Ela também +não deverá ser menor que 16MB na maioria dos casos. É claro que +existem muitas excessões a esta regra. Se estiver tentando +resolver 10000 equações simultâneas em uma máquina com +256MB de memória, você poderá precisar de 1GB (ou mais) de +swap. + +</para><para arch="m68k"> + +Por outro lado, máquinas Atari Falcon e Macs entram em pane quando +fazem swap. Assim, ao invés de fazer uma partição swap grande, +obtenha a maior quantidade de memória RAM que for possível. + +</para><para> +Em arquitetura de 32 bits (i386, m68k, 32-bit SPARC e PowerPC), o +tamanho máximo da partição swap será de 2GB. Isto poderá ser suficiente +para qualquer instalação atual. No entanto, se seus requerimentos +são altos, você poderá criar partições swap em discos diferentes +(também chamados "spindles") e, se possível, em um canal IDE ou +SCSI diferente. O kernel irá balancear o uso de swap entre as múltiplas +partições de disco oferecendo maior performance. + +</para><para> + +Como exemplo, uma máquina antiga pode ter 32MB de RAM e uma unidade IDE +de 1.7GB em <filename>/dev/hda</filename>. Pode haver uma partição de +500MB para outro sistema operacional em <filename>/dev/hda1</filename>, +uma partição swap de 32MB em <filename>/dev/hda3</filename> e 1.2GB na +partição <filename>/dev/hda2</filename>) como uma partição Linux. +</para><para> + +Para ter uma idéia do espaço que será usado pelas tarefas +que estiver interessado em adicionar após a instalação do sistema +ser completado, veja <xref linkend="tasksel-size-list"/>. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/partitioning/sizing.xml b/pt_BR/partitioning/sizing.xml new file mode 100644 index 000000000..4452f6605 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/sizing.xml @@ -0,0 +1,54 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + <sect1 id="partition-sizing"> + <title>Decidindo o tamanho de partições na Debian</title> +<para> + +No mínimo, o GNU/Linux precisa de uma partição para si mesmo. +Você poderá ter uma partição simples contendo todo o sistema +operacional, aplicativos e seus arquivos pessoais. A maioria +das pessoas sente que uma partição swap separada também é necessário, +sendo que isto não é realmente verdade. A "swap" é um espaço zerado +para um sistema operacional, que permite ao sistema usar armazenamento +de disco como "memória virtual". Colocando a swap em uma partição +separada, o Linux poderá fazer um uso mais eficiente dela. É possível +forçar o Linux a utilizar um arquivo regular como swap, mas isto não +é recomendado. + +</para><para> + +A maioria das pessoas escolhem dar ao GNU/Linux mais que o número +mínimo de partições. No entanto, existem duas razões para querer +dividir o sistema de arquivos em um número de partições menores. O +primeiro é a segurança. Se algo acontecer e corromper seu sistema de +arquivos, geralmente somente uma partição é afetada. Assim, você somente +terá que substituir (usando backups do sistema) a porção afetada de +seu sistema. No mínimo você poderá considerar a criação do que é +normalmente chamada "partição raíz". Ela contém os componentes mais +essenciais do sistema. Se qualquer outra partição for corrompida, +ainda será possível inicializar no GNU/Linux e corrigir o sistema. +Isto te livrará de problemas, tendo que reinstalar o sistema do zero. + +</para><para> + +A segunda razão é geralmente mais importante em um ambiente empresarial, +mas realmente depende do seu uso da máquina. Por exemplo, um +servidor de e-mails recebendo uma grande quantidade de spams pode +facilmente lotar a partição. Se fizer <filename>/var/mail</filename> em +uma partição separada no servidor de e-mails, a maior parte do sistema +permanecerá funcionando mesmo se receber muitos spams. + +</para><para> + +O único real problema em usar mais partições é que é freqüentemente +difícil saber antecipadamente quais são seus requerimentos. Se fizer +uma partição muito pequena então você poderá ter que reinstalar o sistema +ou mover coisas para outros diretórios para deixar espaço na partição +pequena. Por outro lado, se fizer uma partição muito grande, estará +desperdiçando espaço em disco que poderia ser usado em outro lugar. +Espaço em disco hoje em dia é barato, mas porque jogar seu dinheiro +fora? + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/partitioning/tree.xml b/pt_BR/partitioning/tree.xml new file mode 100644 index 000000000..0fe05cd82 --- /dev/null +++ b/pt_BR/partitioning/tree.xml @@ -0,0 +1,151 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26715 --> + + <sect1 id="directory-tree"> + <title>A árvore de diretórios</title> +<para> + +A &debian; adere ao padrão +<ulink url="http://www.pathname.com/fhs/">Filesystem Hierarchy Standard</ulink> +para nomes de arquivos e diretórios. Este padrão permite que +usuários e programas de software saberem a localização de arquivos e +diretórios. O diretório do nível raíz é simplesmente representado por +uma barra <filename>/</filename>. No nível raíz, +todos os sistemas Debian incluem estes diretórios: + +<informaltable> +<tgroup cols="2"> +<thead> +<row> + <entry>Diretório</entry><entry>Conteúdo</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry><filename>bin</filename></entry> + <entry>Binários de comandos essenciais</entry> +</row><row> + <entry><filename>boot</filename></entry> + <entry>Arquivos estáticos do gerenciador de partida</entry> +</row><row> + <entry><filename>dev</filename></entry> + <entry>Arquivos de dispositivos</entry> +</row><row> + <entry><filename>etc</filename></entry> + <entry>Configurações de sistema específicas da máquina</entry> +</row><row> + <entry><filename>home</filename></entry> + <entry>Diretórios home de usuários</entry> +</row><row> + <entry><filename>lib</filename></entry> + <entry>Bibliotecas compartilhadas essenciais e módulos do kernel</entry> +</row><row> + <entry><filename>media</filename></entry> + <entry>Contém pontos de montagem para mídias removíveis</entry> +</row><row> + <entry><filename>mnt</filename></entry> + <entry>Ponto de montagem para montagem temporária de um sistema de arquivos</entry> +</row><row> + <entry><filename>proc</filename></entry> + <entry>Diretório virtual contendo informações do sistema (kernels 2.4 e 2.6)</entry> +</row><row> + <entry><filename>root</filename></entry> + <entry>Diretório Home do usuário root</entry> +</row><row> + <entry><filename>sbin</filename></entry> + <entry>Binários essenciais do sistema</entry> +</row><row> + <entry><filename>sys</filename></entry> + <entry>Diretório Virtual contendo informações do sistema (kernels 2.6)</entry> +</row><row> + <entry><filename>tmp</filename></entry> + <entry>Arquivos temporários</entry> +</row><row> + <entry><filename>usr</filename></entry> + <entry>Hierarquia secundária</entry> +</row><row> + <entry><filename>var</filename></entry> + <entry>Dados variáveis</entry> +</row><row> + <entry><filename>opt</filename></entry> + <entry>Pacotes de aplicativos e programas adicionais</entry> +</row> +</tbody></tgroup></informaltable> +</para> + +<para> + +O que segue é uma lista de considerações importantes sobre os +diretórios e partições. Note que a utilização de disco +tem grandes variações de acordo com o uso do sistema e +padrões específicos de uso. As recomendações aqui são regras +gerais e fornecem um ponto de partida para o particionamento. + +</para> +<itemizedlist> +<listitem><para> + +A partição <filename>/</filename> deve sempre fisicamente conter +<filename>/etc</filename>, <filename>/bin</filename>, +<filename>/sbin</filename>, <filename>/lib</filename> e +<filename>/dev</filename>, caso contrário você não será capaz +cd inicializar. Tipicamente são necessários 150–250 MB para a partição +raíz. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/usr</filename>: contém todos os programas de usuários +(<filename>/usr/bin</filename>), bibliotecas +(<filename>/usr/lib</filename>), documentação +(<filename>/usr/share/doc</filename>), etc. +Esta é a parte do sistema de arquivos que geralmente consome mais espaço +em disco. Você deverá deixar pelo menos 500MB de espaço em disco. Esta +quantidade poderá ser aumentada dependendo do número e tipo de pacotes +que deseja instalar. Uma estação de trabalho generosa ou instalação em +servidor deverá ter de 4 a 6 GB. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/var</filename>: dados variáveis como artigos news, +e-mails, sites web, banco de dados, o cache do sistema de empacotamento, etc. serão +colocados sob este diretório. seu tamanho depende mais do +uso do seu computador, mas para a maioria das pessoas ele será dedicado +ao sistema de gerenciamento de pacotes. Se estiver fazendo uma +instalação completa ou apenas tudo que a Debian tem a oferecer em uma +só seção, algo em torno de 2 ou 3 GB de espaço para +<filename>/var</filename> deverá ser suficiente. se estiver instalando +em partes (isto é, instalar serviços e utilitários, seguidos de +materiais em texto, então o X, ...), você poderá deixar em torno +de 300 a 500 MB. Caso o espaço em disco +rígido seja um premio e não planeja fazer muitas atualizações de +sistema, a máquina poderá funcionar com o mínimo de 30 ou 40 megabytes. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/tmp</filename>: normalmente os dados temporários criados +são colocados neste diretório. 40–100 MB deverão ser suficientes. +Alguns aplicativos — incluindo manipuladores de arquivos, +ferramentas para criação de CD/DVD e programas multimídia — podem +usar <filename>/tmp</filename> para armazenar temporariamente arquivos de +imagem. Se planeja usar tais aplicativos, será necessário ajustar o espaço +disponível de forma apropriada em <filename>/tmp</filename>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/home</filename>: cada usuário deverá colocar seus dados em um +subdiretório dentro deste diretório. O tamanho deste diretório depende +de quantos usuários estarão usando o sistema e que tipo de arquivos serão +armazenados em seus diretórios. Dependendo do seu planejamento de uso, +deverá ser reservado em média 100MB para cada usuário, mas adapte este +valor a suas necessidades. Reserve muito mais espaço se planeja +salvar muitos arquivos multimídia (MP3, filmes) em seu diretório pessoal. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/post-install/further-reading.xml b/pt_BR/post-install/further-reading.xml new file mode 100644 index 000000000..1184cb788 --- /dev/null +++ b/pt_BR/post-install/further-reading.xml @@ -0,0 +1,44 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 16554 --> + + <sect1 id="further-reading"><title>Leituras futuras e informações</title> +<para> + +Caso precise de informações sobre um programa em particular, primeiro +tente o <userinput>man <replaceable>programa</replaceable></userinput> +ou <userinput>info <replaceable>programa</replaceable></userinput>. + +</para><para> + +Existem várias documentações interessantes em +<filename>/usr/share/doc</filename> também. Em particular o +<filename>/usr/share/doc/HOWTO</filename> e a +<filename>/usr/share/doc/FAQ</filename> contém várias informações +interessantes. Para enviar falhas, veja +<filename>/usr/share/doc/debian/bug*</filename>. Para ler sobre assuntos +específicos da Debian sobre determinados programas, veja +<filename>/usr/share/doc/(nome do pacote)/README.Debian</filename>. + +</para><para> +A +<ulink url="http://www.debian.org/">página internet da Debian</ulink> +contém uma grande quantidade de documentação sober a Debian. Em particular, +veja a +<ulink url="http://www.debian.org/doc/FAQ/">FAQ da Debian</ulink> e os +<ulink url="http://lists.debian.org/">Arquivos das Listas de Discussão da +Debian</ulink>. +A comunidade Debian oferecerá o suporte a ela mesma; para se inscrever a +uma ou mais listas de discussão da Debian, veja a página +<ulink url="http://www.debian.org/MailingLists/subscribe"> +Inscrição em Listas de Discussão</ulink>. + +</para><para> + +Uma fonte geral de informações sobre o GNU/Linux é o +<ulink url="http://www.tldp.org/">Projeto de Documentação do Linux</ulink>. +Lá você encontrará os documentos HOWTOs e referências para outros pontos +de informações bastante valiosas sobre partes do sistema GNU/Linux. + + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/post-install/kernel-baking.xml b/pt_BR/post-install/kernel-baking.xml new file mode 100644 index 000000000..ae042008c --- /dev/null +++ b/pt_BR/post-install/kernel-baking.xml @@ -0,0 +1,186 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25152 --> + + <sect1 id="kernel-baking"><title>Compilando um novo Kernel</title> +<para> + +Porque alguém desejaria compilar um um novo kernel? É mais provável que +não precise fazer isto, pois o kernel da debian padrão trabalha com a +maioria das configurações. No entanto, é útil compilar um novo kernel +para: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +adicionar suporte a hardwares especiais, ou hardwares que conflitam com +os kernels padrões + +</para></listitem> +<listitem><para> + +adicionar suporte a hardware ou opções não incluídas no kernel padrão, tal +como APM ou SMP + +</para></listitem> + +<listitem><para> + +otimizar o kernel removendo controladores desnecessários e +deixar a inicialização mais rápida + +</para></listitem> +<listitem><para> + +utilizar opções do kernel que não suportados no kernel padrão +(como suporte a grande quantidade de memória RAM) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +executar um kernel atualizado ou em desenvolvimento + +</para></listitem> +<listitem><para> + +impressionar seus amigos, tentando coisas novas + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para> + + <sect2><title>Gerenciamento da imagem do kernel</title> +<para> + +Não tema tentar compilar um novo kernel. É divertido e proveitoso. + +</para><para> + +Para compilar um kernel usando o método da Debian, será necessário +instalar alguns pacotes: +<classname>kernel-package</classname>, +<classname>kernel-source-&kernelversion;</classname> (a versão mais +recente quando este documento foi escrito), <classname>fakeroot</classname> e +alguns outros pacotes que provavelmente já estão instalados (veja +<filename>/usr/share/doc/kernel-package/README.gz</filename> para ver a +lista completa). + +</para><para> + +Este método construirá um .deb do seu fonte do kernel e caso tenha +módulos não-padrões, criar um arquivo .deb dependente destes também. +É uma ótima maneira de gerenciar imagens do kernel; O +kernel será gravado em <filename>/boot</filename>, incluindo o arquivo +System.map e um log do arquivo de configuração ativo da compilação. + +</para><para> + +Note que não <emphasis>precisará</emphasis> compilar seu kernel usando +o <quote>Método da Debian</quote>; mas nós achamos que o uso do sistema de +empacotamento para gerenciamento do kernel é seguro e fácil. De fato, você +poderá pegar os fontes do kernel do Linus ao invés do +<classname>kernel-source-&kernelversion;</classname> e ainda usar o método +de compilação do <classname>kernel-package</classname>. + +</para><para> + +A documentação completa do <classname>kernel-package</classname> +é encontrada sob o diretório <filename>/usr/share/doc/kernel-package</filename>. +Esta seção contém somente um breve tutorial. + +</para><para> + +Para mais adiante, nós assumiremos que tem controle completo sobre sua máquina +e descompactará seu fonte do kernel em algum lugar dentro do seu diretório +de usuário +<footnote> + +<para> + +Existem outras localizações onde pode descompactar os fontes do kernel +e construir seu próprio kernel personalizado, mas isto é fácil pois não +requer permissões especiais. + +</para> + +</footnote>. Nós assumiremos que sua versão do kernel é +&kernelversion;. Tenha certeza que está no diretório que deseja descompactar os +fontes do kernel, descompacte-os usando <userinput>tar xjf +/usr/src/kernel-source-&kernelversion;.tar.bz2</userinput> e mude para +aquele diretório <filename>kernel-source-&kernelversion;</filename> +que foi criado. + +</para><para> + +Agora você poderá configurar seu kernel. Execute o comando <userinput>make +xconfig</userinput> caso o X11 esteja instalado, configurado e +sendo executado, <userinput>make menuconfig</userinput> (será necessário o pacote +<classname>libncurses5-dev</classname> instalado). Leve algum tempo lendo as +mensagens de ajuda on-line e selecione as opções cuidadosamente. Quando +estiver em dúvida, é melhor incluir o controlador de dispositivo +(o programa que gerencia periféricos de hardware, tal como placas +Ethernet, controladores SCSI e outras). Tenha cuidado: outras opções +não relacionadas a hardwares específicos, devem ser deixadas no +valor padrão caso não as entenda. Não se esqueça de selecionar a +opção <quote>Kernel module loader</quote> em <quote>Loadable module support</quote> +(esta opção não é selecionada por padrão). Caso não estiver incluida, as +instalações usando a Debian podem apresentar problemas. + +</para><para> + +Limpe a árvore de fontes e resete os parâmetros do pacote <classname>kernel-package</classname>. +Para fazer isto, execute o comando <userinput>make-kpkg clean</userinput>. + +</para><para> + +Agora, compile o kernel: +<userinput>fakeroot make-kpkg --revision=custom.1.0 kernel_image</userinput>. +O número de versão <quote>1.0</quote> poderá ser modificado se desejar; este é +somente um número de versão que usará como controle sobre as construções do +seu kernel. De forma parecida, poderá colocar uma palavra no lugar +de <quote>custom</quote> (e.g., um nome de máquina). A compilação do Kernel +poderá levar um tempo, dependendo do poder de processamento da sua máquina. + +</para><para condition="supports-pcmcia"> + +Caso precise do suporte a PCMCIA, você também precisará instalar o +pacote <classname>pcmcia-source</classname>. Descompacte o arquivo +tar.gz como root no diretório <filename>/usr/src</filename> (é importante +que os módulos sejam encontrados no local onde o programa espere encontra-los, +no caso, o diretório <filename>/usr/src/modules</filename>). Então, digite como +usuário root <userinput>make-kpkg modules_image</userinput>. + +</para><para> + +Assim que a compilação estiver concluída, você poderá instalar o kernel +personalizado como qualquer pacote. Como root, execute o comando <userinput>dpkg -i +../kernel-image-&kernelversion;-<replaceable>sub-arquitetura</replaceable>_custom.1.0_&architecture;.deb</userinput>. +A parte <replaceable>sub-arquitetura</replaceable> é uma sub-arquitetura +opcional, +<phrase arch="i386"> tal como <quote>i586</quote>, </phrase> +dependendo das opções do kernel que escolheu. +O comando <userinput>dpkg -i kernel-image...</userinput> instalará o kernel, +junto com outros arquivos de suporte. Por exemplo, o +<filename>System.map</filename> será instalado +(útil para depurar problemas no kernel) assim como o +<filename>/boot/config-&kernelversion;</filename> +(contendo seu conjunto de configurações do kernel). Seu novo pacote +<classname>kernel-image-&kernelversion;</classname> é também +inteligente o bastante para usar automaticamente o gerenciador de partida +de sua plataforma para executar uma atualização do setor de partida para +que a inicialização ocorra sem problemas. Caso tenha criado um pacote +PCMCIA, você precisará instala-lo também. + +</para><para> + +É hora de reiniciar o sistema: leia cuidadosamente o alerta que o passo +acima produziu, então execute o comando <userinput>shutdown -r now</userinput>. + +</para><para> + +Para mais informações sobre o <classname>kernel-package</classname>, leia +a bela documentação em <filename>/usr/share/doc/kernel-package</filename>. + +</para> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/post-install/new-to-unix.xml b/pt_BR/post-install/new-to-unix.xml new file mode 100644 index 000000000..406455351 --- /dev/null +++ b/pt_BR/post-install/new-to-unix.xml @@ -0,0 +1,29 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26574 --> + + <sect1 id="unix-intro"> + <title>Caso seja novo no Unix</title> +<para> + +Se você for novo no Unix, provavelmente deverá sair e comprar alguns +livros e fazer muita leitura. Muitas informações valiosas podem também +ser encontradas na <ulink url="&url-debian-reference;">Debian Reference</ulink>. +Esta <ulink url="&url-unix-faq;">listas de FAQs do Unix</ulink> contém +um número de documentos da UseNet que fornecem uma bela referência +histórica. + +</para><para> + +O Linux é uma implementação do Unix. O +<ulink url="&url-ldp;">Projeto de Documentação do Linux (LDP)</ulink> +contém uma séria de HOWTOs e livros online relacionados ao Linux. A maioria +destes documentos podem ser instalados localmente; simplesmente instale o +pacote <classname>doc-linux-html-pt</classname> (versão HTML) ou o pacote +<classname>doc-linux-text-pt</classname> (versões em ASCII), então de uma +olhada em <filename>/usr/share/doc/HOWTO</filename>. Versões +Internacionais dos HOWTOs do LDP também estão disponíveis como pacotes +da Debian. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/post-install/orientation.xml b/pt_BR/post-install/orientation.xml new file mode 100644 index 000000000..b1e3efdfa --- /dev/null +++ b/pt_BR/post-install/orientation.xml @@ -0,0 +1,112 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 16557 --> + + <sect1 id="debian-orientation"><title>Se orientando na Debian</title> +<para> + +A Debian é um pouco diferente de outras distribuições. Até mesmo se +estiver familiarizado com o Linux em outras distribuições, existem +algumas coisas que deve saber sobre a Debian para ajuda-lo a manter seu +sistema em um bom e em um estado organizado. Este capítulo contém materiais para +ajuda-lo a se orientar: ele não tem a intenção de ser um tutorial para +como usar a Debian, mas apenas uma breve descrição das características +do sistema para o apressado. + +</para> + + <sect2><title>Sistema de Empacotamento da Debian</title> +<para> + +O conceito mais importante para quem estiver migrando é o sistema +de empacotamento da Debian. Em essência, grandes partes do seu sistema +deverão ser consideradas sob parte do sistema de empacotamento. +Estas incluem: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<filename>/usr</filename> (excluindo <filename>/usr/local</filename>) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/var</filename> (você poderá criar +<filename>/var/local</filename> e estará seguro lá) + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/bin</filename> + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/sbin</filename> + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<filename>/lib</filename> + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +Por exemplo, se substituir <filename>/usr/bin/perl</filename>, isto +funcionará, mas quando atualizar seu pacote <classname>perl</classname>, +o arquivo que colocou lá será substituído. Os mais experientes poderão +contornar este problema colocando os pacotes em "hold" no +<command>aptitude</command>. + +</para><para> + +Um dos melhores métodos de instalação é via o apt. Você poderá usar a +versão em linha de comando <command>apt-get</command> ou a versão em +tela cheia <application>aptitude</application>. Note que o apt também +lhe permitirá juntar main, contrib, e non-free assim terá pacotes +com restrições de exportação assim como versões padrões. + +</para> + </sect2> + + <sect2><title>Gerenciamento de Versões de Aplicativos</title> +<para> + +Versões alternativas de aplicativos são gerenciadas pelo update-alternatives. +Caso estiver mantendo múltiplas versões de suas aplicações, leia a página +de manual do update-alternatives. + +</para> + </sect2> + + <sect2><title>Gerenciamento de Tarefas do Cron</title> +<para> + +Quaisquer tarefas sob o controle do administrador de sistemas deverão +estar localizadas em +<filename>/etc</filename>, pois eles são arquivos de configuração. Caso +tenha um agendamento do cron para execuções diárias, semanais ou +noturnas, coloque-as em +<filename>/etc/cron.{daily,weekly,monthly}</filename>. Estes serão +executados a partir do <filename>/etc/crontab</filename> e serão +executados em ordem alfabética, executando-os em série. + +</para><para> + +Por outro lado, caso tenha uma tarefa do cron que precise ser executada +como um usuário especial ou precisa ser executada em hora ou freqüência +especial, você poderá usar ou o <filename>/etc/crontab</filename> ou, +melhor ainda, o <filename>/etc/cron.d/tarefa_qualquer</filename>. Estes arquivos +em particular também tem um campo extra que lhe permite especificar o +usuário que executará a tarefa do cron. + +</para><para> + +Em qualquer caso, apenas precisará editar estes arquivos e o cron +perceberá a mudança automaticamente. Não há necessidade de executar +qualquer comando especial. Para mais informações veja a página de manual do +cron(8), crontab(5) e o arquivo +<filename>/usr/share/doc/cron/README.Debian</filename>. + +</para> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/post-install/post-install.xml b/pt_BR/post-install/post-install.xml new file mode 100644 index 000000000..15ab5dd53 --- /dev/null +++ b/pt_BR/post-install/post-install.xml @@ -0,0 +1,13 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 16559 --> + +<chapter id="post-install"> + <title>Próximos passos e para onde ir a partir de agora</title> + +&new-to-unix.xml; +&orientation.xml; +&reactivating-win.xml; +&further-reading.xml; +&kernel-baking.xml; + +</chapter> diff --git a/pt_BR/post-install/reactivating-win.xml b/pt_BR/post-install/reactivating-win.xml new file mode 100644 index 000000000..d0bf0f0fa --- /dev/null +++ b/pt_BR/post-install/reactivating-win.xml @@ -0,0 +1,72 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect1 arch="i386" id="reactivating-win"> + <title>Reativando o DOS e o Windows</title> +<para> + +Após a instalação do sistema básico e gravando o <emphasis>Master Boot +Record</emphasis>, será possível inicializar no Linux, mas +provavelmente nada mais que isso. Isto depende do que selecionou durante +a instalação. Este capítulo descreverá como reativar sistemas antigos +assim você poderá inicializar novamente no DOS e Windows. + +</para><para> + +O <command>LILO</command> é um gerenciador de partida que lhe permite também +iniciar outros sistemas operacionais além do Linux, que segue as convenções +do padrão PC. O gerenciador de partida é configurado através do arquivo +<filename>/etc/lilo.conf</filename>. Sempre que editar este arquivo você +deverá executar o comando <command>lilo</command>. A razão disto é que +as alterações somente farão efeito se executar este programa. + +</para><para> + +As partes importantes do arquivo <filename>lilo.conf</filename> são as +linhas contendo as palavras <userinput>image</userinput> e +<userinput>other</userinput>, assim como as linhas que seguem estas. Elas +dizem com o o sistema será inicializado através do <command>LILO</command>. +Tal sistema deverá incluir uma <userinput>imagem</userinput> do kernel, +uma partição raíz, parâmetros adicionais do kernel, etc. assim como a +configuração para inicializar um outro sistema operacional não-Linux +(<userinput>other</userinput>). Estas palavras poderão ser usadas mais de +uma vez. A ordem destes sistemas dentro do arquivo de configuração é importante +porque ela determina qual sistema operacional será inicializado +automaticamente após o tempo se esgotar (<userinput>delay</userinput>) +assumindo que não interrompeu a contagem pressionado a tecla +<keycap>shift</keycap>. + +</para><para> + +Após a instalação básica da Debian, apenas o sistema atual estará +configurado para inicialização usando o <command>LILO</command>. +Se quiser inicializar a partir de outro kernel do Linux, você terá que +editar o arquivo de configuração +<filename>/etc/lilo.conf</filename> e adicionar as seguintes linhas: + +<informalexample><screen> +&additional-lilo-image; +</screen></informalexample> + +Para uma configuração básica, apenas as duas primeiras linhas são +necessárias. Se quiser conhecer mais sobre as outras opções, de uma +olhada na documentação do <command>LILO</command> . +A documentação poderá ser encontrada em +<filename>/usr/share/doc/lilo/</filename>. O arquivo que deverá ser lido +é o <filename>Manual.txt</filename>. Para entrar rapidamente no mundo +da inicialização do sistema, você deverá também dar uma olhada nas páginas +de manual do <filename>lilo.conf</filename> para ter uma idéia das +palavras de configuração e do <filename>lilo</filename> +para descrição de como instalar a configuração no novo setor de partida. + +</para><para> + +Note que também existem outros gerenciadores de partida disponíveis na +&debian;, tal como o +GRUB (no pacote <classname>grub</classname>), +CHOS (no pacote <classname>chos</classname>), +Extended-IPL (no pacote <classname>extipl</classname>), +loadlin (no pacote <classname>loadlin</classname>) etc. + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/post-install/shutdown.xml b/pt_BR/post-install/shutdown.xml new file mode 100644 index 000000000..688a9d2c6 --- /dev/null +++ b/pt_BR/post-install/shutdown.xml @@ -0,0 +1,24 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 21690 --> + + <sect1 id="shutdown"> + <title>Desligando o Sistema</title> + +<para> + +Não aperte o botão reset no painel frontal ou traseiro do +seu computador, ou apenas desligar o computador. O Linux deverá ser +desligado de uma maneira específica, caso contrário arquivos abertos +poderão ser perdidos e ocorrer problemas no disco. Você pode pressionar +a combinação de teclas <keycombo> <keycap>Ctrl</keycap> +<keycap>Alt</keycap> <keycap>Del</keycap> </keycombo> +<phrase arch="powerpc;m68k"> ou <keycombo> <keycap>Control</keycap> +<keycap>Shift</keycap> <keycap>Power</keycap></keycombo> em sistemas +Macintosh</phrase>. Você também poderá entrar no sistema como usuário +root e digitar <userinput>shutdown -h now</userinput>, +<userinput>reboot</userinput> ou <userinput>halt</userinput> se +ambas as teclas de combinação não funcionarem ou se preferir digitar +comandos. + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/preface.xml b/pt_BR/preface.xml new file mode 100644 index 000000000..7f4ef5b6f --- /dev/null +++ b/pt_BR/preface.xml @@ -0,0 +1,35 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24750 --> + +<preface> + <title>Instalando o sistema &debian; &release; em sistemas &architecture;</title> +<para> + +Nós estamos felizes que tenha decidido tentar usar a Debian e +temos certeza que perceberá que a distribuição Debian GNU/Linux +é única. A &debian; vem acompanhada com software livre de alta +qualidade desenvolvidos ao redor do mundo, integrado em um +conjunto coerente. Nós acreditamos que achará o resultado é +mais verdadeiro que a soma entre todas estas partes. + +</para><para> + +Nós entendemos que muitos de vocês desejam instalar a Debian sem ler este +manual e que o Debian installer foi desenvolvido para tornar isto possível. +Se não tiver tempo de ler todo o guia de instalação agora, nós recomendamos +que leia o Installation HOWto, que o guiará através de um processo de +instalação básico e apontará para tópicos mais avançados existentes no +manual de instalação ou quando as coisas derem errado. O how-to de +instalação pode ser encontrado em <xref linkend="installation-howto"/>. + +</para><para> + +Tendo dito isto, nós esperamos que tenha tempo para ler a maioria deste +manual, e fazendo isto se tornará melhor informado e terá uma experiência +de sucesso em sua instalação. + +</para> +</preface> + + + diff --git a/pt_BR/preparing/backup.xml b/pt_BR/preparing/backup.xml new file mode 100644 index 000000000..a20253db3 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/backup.xml @@ -0,0 +1,43 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 12756 --> + + <sect1 id="backup"> + <title>Faça backup dos seu dados existentes!</title> +<para> + +Antes de iniciar, tenha certeza de fazer o backup de cada arquivo +que estiver em seu sistema. Caso seja a primeira vez que um +sistema operacional não nativo seja instalado em seu computador, é +provável que ainda precise reparticionar seu disco para ter espaço para +o &debian;. Você poderá reparticionar seu disco a qualquer momento, +você deverá considerar sempre a perda de dados, não importa que programas +utilize para fazer este processo. Os programas usados na instalação são +muito confiáveis e a maioria tem anos de uso; mas eles são muito poderosos +e um movimento em falso poderá lhe custar caro. Até mesmo depois de +fazer o backup seja cuidadoso sobre suas respostas e ações. Dois minutos +pensando podem lhe salvar horas de trabalho desnecessário. + +</para><para> + +Se estiver criando um sistema multi-inicialização, tenha certeza de +ter a mídia de distribuição de qualquer outro sistema operacional +existente em mãos. Especialmente se estiver reparticionando sua +unidade de partida, você poderá ter que reinstalar o gerenciador de +partida do seu sistema operacional ou em muitos casos todo o +sistema operacional e todos os arquivos nas partições afetadas. + +</para> + +<para arch="m68k"> + +Com a excessão do BVM e de computadores Motorola VMEbus, o único método +suportado de instalação para sistemas m68k é a inicialização através +de um disco local ou disquete usando a inicialização baseada no +AmigaOS/TOS/MacOS-based bootstrap. Para estas máquinas você precisará do +sistema operacional original para inicializar no Linux. Para inicializar o +Linux em máquinas BVM e Motorola VMEbus, você precisará de PROM's de +inicialização "BVMBug" ou "6xBug". + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/preparing/bios-setup/i386.xml b/pt_BR/preparing/bios-setup/i386.xml new file mode 100644 index 000000000..9f9da0d54 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/bios-setup/i386.xml @@ -0,0 +1,338 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18674 --> + + <sect2 arch="i386" id="bios-setup"><title>Invocando o menu de configuração da BIOS </title> + +<para> + +A BIOS oferece as funções básicas necessárias para inicializar sua +máquina para que o sistema acesso seu hardware. Seu sistema provavelmente +possui um menu de configuração da BIOS, que é usado para configurar a +BIOS. Antes de instalar, você <emphasis>deverá</emphasis> ter certeza +de que suas BIOS está configurada corretamente; não fazendo isso, poderá +levar o sistema a travamentos intermitentes ou a incapacidade de se fazer +a instalação da Debian. + +</para><para> + +O resto desta seção foi roubada do documento +<ulink url="&url-pc-hw-faq;"></ulink>, respondendo a questão, "Como +eu posso entrar no menu de configuração da CMOS?". O método que +utilizará para acessar a BIOS (ou a "CMOS") depende de quem escreveu +seu programa de BIOS: + +</para> + +<!-- From: burnesa@cat.com (Shaun Burnet) --> +<variablelist> + +<varlistentry> + <term>AMI BIOS</term> + <listitem><para> + +Pressione a tecla <keycap>Delete</keycap> durante o POST (teste durante a +inicialização do sistema) + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> + <term>Award BIOS</term> + <listitem><para> + +Pressione a combinação de teclas <keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>Alt</keycap><keycap>ESC</keycap> +</keycombo> ou a tecla <keycap>Delete</keycap> durante o POST + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry><term>DTK BIOS</term> + <listitem><para> + +Pressione <keycap>ESC</keycap> durante o POST + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry><term>IBM PS/2 BIOS</term> + <listitem><para> + +Pressione as teclas<keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>Alt</keycap><keycap>Insert</keycap> +</keycombo> +após pressionar a combinação +<keycombo> + <keycap>Ctrl</keycap><keycap>Alt</keycap><keycap>Delete</keycap> +</keycombo> + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> + <term>Phoenix BIOS</term> + <listitem><para> + +<keycombo> + <keycap>Ctrl</keycap><keycap>Alt</keycap><keycap>ESC</keycap> +</keycombo> +or +<keycombo> + <keycap>Ctrl</keycap><keycap>Alt</keycap><keycap>S</keycap> +</keycombo> +or +<keycap>F1</keycap> + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +<para> + +As informações sobre como executar outras rotinas de BIOS podem +ser encontradas em <ulink url="&url-invoking-bios-info;"></ulink>. + +</para><para> + +Algumas máquinas &arch-title; não tem um menu de configuração da CMOS. Se +não tiver o disquete de instalação e/ou diagnóstico para sua máquina, você +poderá tentar usar um programa shareware/freeware. Tente vendo o endereço +<ulink url="&url-simtel;"></ulink>. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="i386" id="boot-dev-select"><title>Seleção do dispositivo de inicialização</title> + +<para> + +Muitos menus de configuração da BIOS lhe permite selecionar os dispositivos +que serão usados para iniciar o sistema. Ajuste isto para procurar pelo +sistema operacional primeiro na unidade <filename>A:</filename> (a primeira +unidade de disquetes) então opcionalmente o primeiro dispositivo de +CD-ROM (possivelmente aparecendo como <filename>D:</filename> ou +<filename>E:</filename>) e então a partir de <filename>C:</filename> (o +primeiro disco rígido). Esta configuração lhe permite inicializar tanto +através de um disquete ou CD-ROM que são os métodos mais comuns para se +instalar a Debian. + +</para><para> + +Se tiver uma nova controladora SCSI e tiver um dispositivo de CD-ROM +conectado lá, você normalmente sará capaz de inicializar a partir de +um CD-ROM. Tudo que precisa fazer é permitir a inicialização através +do CD-ROM na BIOS SCSI de sua controladora. + +</para><para> + +Outra opção popular é a inicialização a partir de um dispositivo de +armazenamento USB (também chamado de memory stick USB ou chaveiro USB). +Algumas BIOS podem inicializar diretamente a partir do USB outros não. +Você precisará configurar sua BIOS para dar a partir de uma +<quote>Unidade de disco removível</quote> ou até mesmo <quote>USB-ZIP</quote> +para inicializar a partir de um dispositivo USB. + +</para><para> + +Aqui estão alguns detalhes de como configurar a ordem de partida. +Lembre-se de voltar a ordem ao padrão após instalar o Linux, assim +poderá iniciar sua máquina sem atraso a partir do disco rígido. + +</para> + + <sect3 id="ctbooi"> + <title>Mudando a ordem de partida em computadores com barramento IDE</title> + +<orderedlist> +<listitem><para> + +Assim que seu computador iniciar, pressione as teclas para entrar +no utilitário BIOS. Normalmente será a tecla <keycap>del</keycap>. +No entanto, consulte a documentação do hardware para saber a +combinação exata. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Encontre a seqüência de partida no utilitário de configuração. Sua +localização depende de sua BIOS, mas estará procurando por uma +localização que liste unidades de disco. + +</para><para> + +Padrões comuns em máquinas IDE são C, A, cdrom ou A, C, cdrom. + +</para><para> + +A unidade C é um disco rígido e A é a unidade de disquetes. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Altere a ordem de partida apontando para que o CD-ROM ou a +unidade de disquetes sejam os primeiros. Provavelmente isto +será feito usando as teclas <keycap>Page Up</keycap> ou +<keycap>Page Down</keycap> para selecionar a escolha mais apropriada. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Salve suas mudanças. As instruções na tela lhe dirão como +salvar as mudanças em seu computador. + +</para></listitem> +</orderedlist> + </sect3> + + <sect3 id="ctboos"> + <title>Alterando a Ordem de Partida em Computadores SCSI</title> +<para> + +<orderedlist> +<listitem><para> + +Quando seu computador iniciar, pressione as teclas para entrar +no utilitário de configuração SCSI. + +</para><para> + +Você poderá iniciar o utilitário de configuração SCSI após os +testes de memória e as mensagem sobre como iniciar o utilitário +de configuração da BIOS durante a inicialização do computador. + +</para><para> + +A combinação de teclas que precisa depende do utilitário. +Freqüentemente ela será +<keycombo><keycap>Ctrl</keycap><keycap>F2</keycap></keycombo>. +No entanto, consulte a documentação do seu hardware para saber +a combinação de teclas exatas. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Encontre o utilitário para mudar a ordem de partida. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Ajuste o utilitário para que a SCSI ID a unidade de CD seja a +primeira da lista. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Salve suas mudanças. As instruções na telha lhe dirão como +salvar as alterações em seu computador. Freqüentemente, você +deverá pressionar +<keycap>F10</keycap>. + +</para></listitem> +</orderedlist> + +</para> + </sect3> + </sect2> + + <sect2 arch="i386"> + <title>Configurações diversas da BIOS</title> + + <sect3 id="cd-settings"><title>Configurações do CD-ROM</title> +<para> + +Algumas BIOS de sistemas (tal como a BIOS Award) lhe permitirão ajustar +automaticamente a velocidade do CD. Você deverá evita-la e ao invés +disso ajusta-la para, digamos, a menor velocidade. Se obter o erro +<userinput>seek failed</userinput> esta poderá ser a causa do seu problema. + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Memória Extendida vs. Expandida</title> +<para> + +Caso seu sistema tenha ambas memórias ex<emphasis>ten</emphasis>dida e +ex<emphasis>pan</emphasis>dida, configure a máquina para que tenha mais +memória extendida e o mínimo de memória expandida que for possível. O +Linux requer a memória extendida e não usa memória expandida. + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Proteção contra Vírus</title> +<para> + +Desative qualquer características de alerta contra vírus que sua BIOS +pode ter. Se tiver uma placa de proteção contra vírus ou outro hardware +especial, tenha certeza que está desativada ou fisicamente removida enquanto +estiver executando o GNU/Linux. Estas placas não são compatíveis com o +GNU/Linux; ainda em tempo, devido as permissões do sistema de arquivos e +memória protegida do kernel do Linux, os vírus são praticamente +descartados. + +<footnote> +<para> + +Após a instalação, você poderá ativar a proteção do setor de +partida se quiser. Isto não lhe dará segurança adicional no +Linux, mas se também utilizar o Windows, poderá evitar uma +catástrofe. Não há necessidade de mexer no MBR (Master Boot Record) +assim que for gravado. + +</para> +</footnote> + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Shadow RAM</title> +<para> + +A sua placa poderá ter o recurso de <emphasis>shadow RAM</emphasis> +(sombra da memória RAM) ou cache de BIOS. Você poderá ver configurações +para "Video BIOS Shadow", "C800-CBFF Shadow", etc. <emphasis>Desative</emphasis> +totalmente este recurso. O recurso Shadow RAM é usado para acelerar +o acesso a ROMs de sua placa mãe e em algumas placas controladores. O +Linux não usa estas ROMs uma vez que inicializar pois ele fornece seu próprio +e rápido software de 32-bits em substituição aos programas de 16bits das +ROMs. A desativação da shadow RAM deixará a memória RAM disponível para +programas a utilizarem como memória normal. Deixando o recurso de +shadow RAM ativado poderá causar problemas com o acesso do Linux aos +dispositivos de hardware. + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Buraco de Memória</title> +<para> + +Caso sua BIOS ofereça recursos como "15-16 MB Memory Hole", por favor +desative isto. O Linux espera encontrar memória lá se tiver esta +quantidade de memória RAM. + +</para><para> + +Nós temos um relatório de uma placa mãe Intel Endeavor no qual existe +uma opção chamada "LFB" ou "Linear Frame Buffer". Ela tinha duas +opções "Desativada" e "1 Megabyte". Configure-a para "1 Megabyte". +Quando desativada, o disquete de instalação não era lido corretamente +e o sistema travava. Quando esta parte foi escrita nós não entendemos +o que estava acontecendo de errado com este dispositivo em particular — +ele simplesmente funcionava com aquela configuração e não sem ela. + +</para> + </sect3> + +<!-- nenhuma outra plataforma que não seja x86 tem esse tipo de coisa, AFAIK --> + + <sect3><title>Gerenciamento Avançado de Energia</title> +<para> + +Caso sua placa mãe tenha o suporte a APM (Advanced Power Management - +Gerenciamento Avançado de Energia), configure-o para que o +gerenciamento de energia seja controlado pelo APM. Desative os modos +doze, standby, suspend, nap e sleep. Desative também o temporizador +para desligamento do disco rígido. O Linux pode controlar estes modos +e fazer uma tarefa melhor de gerenciamento de energia que a BIOS. + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/bios-setup/m68k.xml b/pt_BR/preparing/bios-setup/m68k.xml new file mode 100644 index 000000000..d1d951d4e --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/bios-setup/m68k.xml @@ -0,0 +1,23 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18722 --> + + <sect2 arch="m68k" id="firmware-revs"> + <title>Revisões da firmware e configurações existentes do SO</title> + +<para> + +As máquinas &arch-title; geralmente se auto configuram e não +requerem configuração de firmware. No entanto, você deverá se assegurar +de ter a ROM apropriada e patches do sistema. No Macintosh, o MacOS +versão >= 7.1 é recomendado porque a versão 7.0.1 contém uma falha nos +controladores de vídeo, impedindo que o gerenciador de partida desative +as interrupções de video, resultando em um travamento durante a partida. +Em sistemas BVM VMEbus você deverá ter certeza que está usando ROMs de +inicialização do BVMBug com a revisão G ou superior. As ROMs de partida +BVMBug não acompanham sistemas BVM por padrão, mas estão disponíveis +através do BVM sob requisição e livre de custos. + +</para> + + </sect2> + diff --git a/pt_BR/preparing/bios-setup/powerpc.xml b/pt_BR/preparing/bios-setup/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..a3f15609b --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/bios-setup/powerpc.xml @@ -0,0 +1,54 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + + <sect2 arch="powerpc" id="invoking-openfirmware"> + <title>Executando o OpenFirmware</title> +<para> + +Normalmente não existe a necessidade de configurar a BIOS (chamada +OpenFirmware) em sistemas &arch-title;. O PReP e CHRP são equipados +com o OpenFirmware, mas infelizmente, o método que utilizar para chama-lo +varia de fabricante para fabricante. Consulte a +documentação do hardware que vem com sua máquina para detalhes. + +</para><para> + +Em Macintoshes &arch-title;, você deverá executar o +OpenFirmware pressionando-se a combinação de teclas +<keycombo><keycap>Command</keycap> <keycap>option</keycap> +<keycap>O</keycap> <keycap>F</keycap></keycombo> durante a partida. +Geralmente ele checará se esta combinação foi pressionada após o boot, +mas o tempo exato varia de modelo para modelo. Veja a +<ulink url="&url-netbsd-powerpc-faq;"></ulink> para mais dicas. + +</para><para> + +O aviso de comando da OpenFirmware se parecerá com isto: + +<informalexample><screen> +ok +0 > +</screen></informalexample> + +Note que em Macs &arch-title; antigos, a interação com o usuário padrão +e algumas vezes requeridas para o OpenFirmware é através da +porta serial (modem). Se chamar o OpenFirmware em uma destas máquinas, você +verá uma tela preta. Neste caso, um programa terminal sendo +executado em outro computador, conectado a porta do modem, é necessário para +interagir com o OpenFirmware. + +</para><para> + +O OpenFirmware em máquinas bege OldWorld G3, versão OF 2.0f1 e +2.4 são defeituosas. Estas máquinas parecerão mais que não são +capazes de inicializar através do disco rígido a não ser que a +firmware seja atualizada. Um patch para a firmware está +incluído no utilitário <application>System Disk 2.3.1</application> +disponível na Apple em +<ulink url="ftp://ftp.apple.com/developer/macosxserver/utilities/SystemDisk2.3.1.smi.bin"></ulink>. +Após descompactando o utilitário no MacOS e carregando-o, selecione o botão +Save para ter os patches da firmware instalados na nvram. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/bios-setup/s390.xml b/pt_BR/preparing/bios-setup/s390.xml new file mode 100644 index 000000000..b2131ca38 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/bios-setup/s390.xml @@ -0,0 +1,106 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25971 --> + + <sect2 arch="s390"><title>Configuração da BIOS</title> +<para> + +Para fazer a instalação da &debian; nas máquinas &arch-title; ou +zSeries você terá primeiro que inicializar um kernel no sistema. O +mecanismo de inicialização desta plataforma é completamente diferente +das outras, especialmente de sistemas estilo PC: não existem dispositivos de +disquetes disponíveis. Você notará outra grande diferença enquanto estiver +trabalhando com esta plataforma: a maioria das vezes (se não dizer +completamente) você estará trabalhando remotamente, com a ajuda +de alguma seção de software cliente como o telnet ou um navegador. Isto +é devido a arquitetura especial do sistema onde o console +3215/3270 é baseado em linha ao invés de caracteres. + +</para><para> + +O Linux nesta plataforma pode ser executado tanto nativamente na +máquina, na chamada LPAR (Logical partition) ou em uma máquina virtual +fornecida no sistema VM. Você poderá usar um tape de inicialização em +todos estes sistemas; Também poderá usar alguma outra mídia também, mas estas +podem não estar geralmente disponíveis. Por exemplo, você pode usar um leitor +de carão virtual de uma máquina virtual ou inicializar através de um +HMC (Hardware Management Console) de um LPAR se o HMC e esta opção estiverem +disponíveis para você. + +</para><para> +Antes de realizar a instalação, serão necessários alguns passos de design +e preparação. A IBM tornou a documentação disponível sobre todo o +processo, e.g. como preparar uma mídia de instalação e como inicializar +através daquele mídia. Duplicando esta informação aqui é ambos possíveis +e desnecessária. No entanto, nós iremos descrever aqui que tipo de dados +específicos da Debian são necessários e onde você poderá encontra-los. Baseado +em ambas as fontes de informação que teve para preparar sua máquina +e a mídia de instalação e para realizar a partida através dela. Quando você +ver as mensagens de boas vindas em sua seção cliente, abra novamente este +documento para ver os passos específicos relacionados com a Debian. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="s390"> + <title>Instalações nativas e LPAR</title> +<para> + +Por favor, veja o capítulo 5 do livro vermelho +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg244987.pdf"> +Linux para &arch-title;</ulink> +e o capítulo 3.2 do livro vermelho +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg246264.pdf"> +Linux para Distribuições IBM eServer zSeries e &arch-title;:</ulink> +para entender como configurar o LPAR para o Linux. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="s390"> + <title>Instalação como um convidado do VM</title> + +<para> + +Veja o capítulo 6 do livro vermelho +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg244987.pdf"> +Linux para &arch-title;</ulink> +e o capítulo 3.1 do livro vermelho +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg246264.pdf"> +Linux para Distribuições IBM eServer zSeries e &arch-title;:</ulink> +sobre como configurar um convidado VM para executar o Linux. +</para><para> + +Você precisará copiar todos os arquivos do sub-diretório +<filename>generic</filename> para seu disco CMS. Tenha certeza de +transferir o <filename>kernel.debian</filename> e +<filename>initrd.debian</filename> em modo binário com o tamanho de +registro fixo de 80 caracteres. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="s390"> + <title>Configurando um servidor de instalação</title> + +<para> + +Caso não tenha uma conexão com a Internet (ambas diretamente ou via +proxy web) você precisará criar um servidor e instalação local +que poderá ser acessado através do seu S/390. Este servidor mantém todos +os pacotes que deseja instalar e deve torna-los disponíveis usando +NFS, HTTP ou FTP. + +</para><para> + +O servidor de instalação precisa manter a estrutura exata de diretórios +de um espelho da &debian;, mas somente os arquivos para s390 e +independentes de arquitetura são requeridos. Você também poderá +copiar o conteúdo de todos os CDs de instalação nesta árvore de +diretórios. + +</para><para condition="FIXME"> + +<emphasis>FIXME: são necessárias mais informações — de um Livro Vermelho?</emphasis> + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/bios-setup/sparc.xml b/pt_BR/preparing/bios-setup/sparc.xml new file mode 100644 index 000000000..1fe6799d9 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/bios-setup/sparc.xml @@ -0,0 +1,104 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect2 arch="sparc" id="invoking-openboot"><title>Entrando no OpenBoot</title> + +<para> +O OpenBoot fornece as funções básicas necessárias para inicialização +da arquitetura &arch-title;. Isto é bastante parecido com a função +da BIOS na arquitetura x86, no entanto muito mais bela. As PROMs de +inicialização da SUN tem um interpretador embutido que lhe permite +realizar um diversas coisas em sua máquina, tal como diagnósticos, +scripts simples, etc. + +</para><para> +Para obter o aviso de partida pressione a tecla +<keycap>Stop</keycap> (no antigo teclado tipo 4, use a tecla +<keycap>L1</keycap>, se tiver um adaptador de teclado PC, use +a tecla <keycap>Break</keycap>) e pressione a tecla <keycap>A</keycap>. +A PROM de inicialização lhe mostrará um aviso de comando, com +<userinput>ok</userinput> ou <userinput>></userinput>. É preferível +que tenha o aviso de comando <userinput>ok</userinput>. Assim se +obter o aviso de comando no estilo antigo, pressione a tecla +<keycap>n</keycap> para obter o aviso de comando no estilo novo. + +</para><para> + +Se estiver usando um console serial, envie um sinal break para a máquina. +Com o minicom, use <keycap>Ctrl-A F</keycap>, com o cu, pressione +<keycap>Enter</keycap>, então digite <userinput>%~break</userinput>. +Consulte a documentação do seu emulador de terminal se estiver usando um +programa diferente. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="sparc" id="boot-dev-select-sun"> + <title>Seleção do dispositivo de partida</title> + +<para> + +Você poderá usar o OpenBoot para inicializar através de dispositivos +específicos e também mudar seu dispositivo de partida padrão. No +entanto, você precisará saber alguns detalhes sobre nomes de dispositivos +OpenBoot; é muito diferente da convenção de nomes usadas no Linux, descritas +em <xref linkend="device-names"/>. +Também, o comando pode variar um pouco, dependendo de qual versão do +OpenBoot possui. Mais informações sobre o OpenBoot podem ser encontrados +na <ulink url="&url-openboot;">Referência do OpenBoot da Sun</ulink>. + +</para><para> + +Tipicamente, com novas revisões, você poderá usar o dispositivo +OpenBoot tal como "floppy", "cdrom", "net", "disk" ou "disk2". Estes +tem seus significados óbvios: o dispositivo "net" é para a +inicialização através da rede. Adicionalmente o nome do dispositivo +poderá especificar uma partição específica do disco, tal como "disk2:a" +para inicializar na primeira partição do disk2. Os nomes completos de +dispositivos do OpenBoot seguem a forma + +<informalexample> +<screen> +<replaceable>controlador-nome</replaceable>@ +<replaceable>unidade-endereço</replaceable>: +<replaceable>dispositivo-argumentos</replaceable> +</screen></informalexample>. + +Em versões antigas do OpenBoot, os nomes de dispositivos são um pouco +diferentes: o dispositivo de disquetes é chamado "/fd", dispositivos de +disco SCSI seguem a forma "sd(<replaceable>controladora</replaceable>, +<replaceable>id-disco-alvo</replaceable>, +<replaceable>lun-disco</replaceable>)". O comando +<userinput>show-devs</userinput> encontrado em novas versões do OpenBoot +é útil para visualizar os dispositivos atualmente configurados. Para +informações completas, seja qual for sua revisão, veja +<ulink url="&url-openboot;">Referência do OpenBoot da Sun</ulink>. + +</para><para> + +Para inicializar através de um dispositivos específico use o +comando <userinput>boot <replaceable>device</replaceable></userinput>. +Ajuste este comportamento como padrão usando o comando +<userinput>setenv</userinput>. No entanto, o nome da variável +que será ajustada muda entre as versões do OpenBoot. No OpenBoot 1.x, +use o comando +<userinput>setenv boot-from +<replaceable>device</replaceable></userinput>. Em versões mais novas +do OpenBoot, use o comando <userinput>setenv boot-device +<replaceable>device</replaceable></userinput>. Note, que isto também é +configurado usando o comando <command>eeprom</command> no Solaris ou +modificando os arquivos apropriados em +<filename>/proc/openprom/options/</filename>, por exemplo, sob o Linux: + +<informalexample><screen> +echo disk1:1 >/proc/openprom/options/boot-device +</screen></informalexample> + +e sob o Solaris: + +<informalexample><screen> +eeprom boot-device=disk1:1 +</screen></informalexample> + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/install-overview.xml b/pt_BR/preparing/install-overview.xml new file mode 100644 index 000000000..e21797301 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/install-overview.xml @@ -0,0 +1,188 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22664 --> + + <sect1 id="install-overview"> + <title>Visão do processo de instalação</title> +<para> + +Primeiro apenas uma nota sobre reinstalações. Com a Debian, a +circunstância de requerer uma reinstalação completa do seu sistema +é muito rara; talvez falhas mecânicas de um disco rígido podem ser +a causa mais comum. + +</para><para> + +Muitos sistemas operacionais podem requerer a instalação completa +ser feita quando falhas críticas são descobertas o quando são +necessárias atualizações para novas versões do SO. Até mesmo caso +uma nova instalação completa não seja requerida, os programas +deverão ser freqüentemente re-instalados para funcionar adequadamente +no novo SO. + +</para><para> + +Sob a &debian;, é muito mais provável que o sistema seja reparado ao invés de +substituído, caso algo saia errado. A atualização nunca requer +uma completa reinstalação; você poderá sempre atualizar seu sistema. E +os programas são em sua maioria compatíveis com lançamentos de OS +sucessivos. Caso uma nova versão do programa requeira uma nova versão de +um software, o sistema de empacotamento da Debian se assegura que todos +os programas necessários estejam automaticamente identificados e +instalados. O ponto é, muito esforço foi +colocado para evitar a necessidade de reinstalação, assim pense que isso +seja uma última opção. O programa de instalação não está preparado para +fazer reinstalações através de um sistema operacional existente. +</para><para> + +Aqui está o mapa da mina dos passos que deverá seguir durante o processo +de reinstalação. + +</para> + +<orderedlist> +<listitem><para> + +Faça o backup de dados ou documentos existentes no disco rígido que deseja +instalar o sistema. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Obter informações sobre seu computador e documentação necessária antes +de iniciar a instalação. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Crie o espaço na tabela de partição para a Debian em seu disco rígido. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Localize e/ou baixe o programa de instalação e qualquer +arquivos de controladores especializados que sua máquina precise +(exceto para usuários que possuem o CD da Debian). + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Configure tapes de inicialização/disquetes/cartões de memória USB ou coloque os +arquivos de partida (a maioria dos usuários de CD da Debian podem inicializar a +partir de um dos CDs). + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Inicie o sistema de instalação. + +</para></listitem> +<listitem arch="not-s390"><para> + +Selecione o idioma da instalação. + +</para></listitem> +<listitem arch="not-s390"><para> + +Ative sua conexão de rede ethernet, se disponível. + +</para></listitem> + +<listitem arch="s390"><para> + +Configure uma placa de rede. + +</para></listitem> +<listitem arch="s390"><para> + +Abra uma conexão ssh com o novo sistema. + +</para></listitem> +<listitem arch="s390"><para> + +Conecte ou ou mais DASDs (Direct Access Storage Device - Dispositivo de Armazenamento de Acesso Direto). + +</para></listitem> + +<listitem><para> + +Crie e monte as partições que terá o sistema Debian instalado. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Assista o download/configuração/instalação automática do +<firstterm>sistema básico</firstterm>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Instale um <firstterm>gerenciador de partida</firstterm> +que poderá iniciar a &debian; e/ou seu sistema existente. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Carregue o novo sistema instalado pela primeira vez e faça alguns +ajustes iniciais. + +</para></listitem> +<listitem arch="s390"><para> + +Abra uma conexão ssh com o novo sistema. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Instale programas adicionais (<firstterm>tarefas (tasks)</firstterm> +e/ou <firstterm>pacotes</firstterm>) a seu gosto. + +</para></listitem> +</orderedlist> + +<para> +Se tiver problemas durante a instalação ele lhe ajudará saber que +pacotes estão envolvidos com quais passos. Faremos a introdução dos +programas atores neste drama da instalação: + +</para><para> + +O programa de instalação, <classname>debian-installer</classname>, é +a parte fundamental deste manual. Ele detecta e carrega os controladores +de dispositivos apropriados, utiliza o <classname>dhcp-client</classname> +para configurar uma conexão de rede e executa o <classname>debootstrap</classname> +para fazer a instalação dos pacotes do sistema básico. Muitos mais atores fazem +pontas neste processo e o <classname>debian-installer</classname> completará +sua tarefa quando carregar o novo sistema pela primeira vez. + +</para><para> + +Assim que carregar o novo sistema básico, o <classname>base-config</classname> +tomará a tarefa de adição de novos usuários, ajuste do fuso-horário +(usando o <classname>tzsetup</classname>) e configurando o sistema de instalação +de pacotes (usando o <classname>apt-setup</classname>). Ele então carregará o +<classname>tasksel</classname> que pode ser usado para selecionar um grande grupo +de programas relacionados e ainda em tempo poderá executar o +<classname>aptitude</classname> que lhe permite selecionar pacotes de programas +individualmente. + +</para><para> + +Quando o <classname>debian-installer</classname> finalizar, antes do +sistema ser carregado pela primeira vez, será preciso somente +um sistema simples guiado via linha de comandos. A interface gráfica +não será instalada a não ser que selecione-a durante os passos +finais, seja no <classname>tasksel</classname> ou no +<classname>aptitude</classname>. Ela é opcional porque muitos sistemas &debian; +são servidores que não tem qualquer necessidade de interface gráfica de +usuários para fazer seu trabalho. + +</para><para arch="not-s390"> + +Apenas esteja atento ao fato que o sistema X é completamente independente +do <classname>debian-installer</classname> e de fato é muito mais +complicado. A instalação e solução de problemas da instalação do X +window não será coberta por este manual. + +</para> + </sect1> + diff --git a/pt_BR/preparing/minimum-hardware-reqts.xml b/pt_BR/preparing/minimum-hardware-reqts.xml new file mode 100644 index 000000000..09af48f23 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/minimum-hardware-reqts.xml @@ -0,0 +1,135 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24840 --> + + <sect1 id="minimum-hardware-reqts"> +<title>Atingindo os requerimentos mínimos e hardware</title> +<para> + +Assim que pegar informações sobre o hardware do seu computador, +verifique se o hardware lhe permitirá fazer o tipo de instalação +que deseja. + +</para><para arch="not-s390"> + +Dependendo de suas necessidades, poderá trabalhar com um requerimento +menor que o recomendado na tabela abaixo. No entanto, a maioria dos +usuários correm o risco de ficar frustrados caso ignorem estas sugestões. + +</para><para arch="i386"> + +Um Pentium 100 é o mínimo recomendado para um sistema +desktop e um Pentium II-300 para um servidor. + +</para><para arch="m68k"> + +Um processador 68030 ou melhor é recomendado para a +instalação no m68k. Você poderá continuar com menos +espaço em disco que o mostrado. + +</para><para arch="powerpc"> + +Um PowerPC OldWorld ou NewWorld poderá servir bem um +sistema desktop. Para servidor, uma máquina com no mínimo +132 MHz é o recomendado. + +</para> + +<table> +<title>Requerimento mínimo recomendado do sistema</title> +<tgroup cols="3"> +<thead> +<row> + <entry>Tipo de Instalação</entry><entry>RAM</entry><entry>Disco Rígido</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>Sem desktop</entry> + <entry>24 megabytes</entry> + <entry>450 megabytes</entry> +</row><row> + <entry>Com Desktop</entry> + <entry>64 megabytes</entry> + <entry>1 gigabyte</entry> +</row><row> + <entry>Servidor</entry> + <entry>128 megabytes</entry> + <entry>4 gigabytes</entry> +</row> + +</tbody></tgroup></table> + +<para> + +Aqui está um modelo de algumas configurações comuns de sistema Debian. +Também poderá ter uma idéia do espaço em disco usado por grupos +relacionados de programas referindo-se a <xref linkend="tasksel-size-list"/>. + +</para> +<variablelist> + +<varlistentry> + <term>Servidor Padrão</term> + <listitem><para> + +Este é um perfil de servidor pequeno, útil para um servidor limpo +que não tem uma série de bugigangas para usuários que usem shell. +Ele inclui um servidor FTP, um servidor WEB, DNS, NIS e POP. Para +estes, 100MB de espaço em disco deverá ser suficiente e será +necessário adicionar mais espaço para qualquer dado extra. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry arch="not-s390"> + <term>Desktop</term> + <listitem><para> + +Um desktop padrão, incluindo sistema X window, ambiente de desktop completo, +som, editores, etc. Você precisará em torno de 2GB caso usar a tarefa +desktop padrão, embora possa ser instalada usando bem menos espaço. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry arch="not-s390"> + <term>Console de Trabalho</term> + <listitem><para> + +Uma máquina de usuário mais enxuta, sem o sistema X window ou +aplicações do X. Possivelmente recomendada para um notebook ou +computador móvel. O tamanho é em torno de 140MB. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> + <term>Desenvolvedor</term> + <listitem><para> + +Uma configuração de desktop com todos os pacotes de desenvolvimento, +tal como Perl, C, C++, etc. O tamanho ocupado será em torno de 475MB. Assumindo +que está adicionando o X11 e alguns pacotes adicionais para outros usos, você +deverá planejar ter em torno de 800Mb para este tipo de máquina. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +</variablelist><para> + +Lembre-se que estes tamanhos não incluem todos os outros materiais que +normalmente são encontrados, como arquivos de usuários, e-mails e dados. +É sempre melhor ser generoso quando considerar o espaço para seus +arquivos e dados. Notavelmente a partição <filename>/var</filename> contém +muitas informações de estado específicas a distribuição Debian em adição ao +conteúdo de arquivos regulares, como os de log. Os arquivos do +<command>dpkg</command> (com informações sobre todos os pacotes instalados) +pode facilmente consumir 20MB; O <command>apt-get</command> também coloca +os arquivos de pacotes que baixou antes que eles sejam instalados. Você +normalmente deverá reservar 100MB para a partição <filename>/var</filename>. + +</para> + + </sect1> + diff --git a/pt_BR/preparing/needed-info.xml b/pt_BR/preparing/needed-info.xml new file mode 100644 index 000000000..61c6e977a --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/needed-info.xml @@ -0,0 +1,405 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect1 id="needed-info"> + <title>Informações que precisa saber</title> + + <sect2> + <title>Documentação</title> + + <sect3> + <title>Manual de Instalação</title> + +<para> + +Este arquivo que está lendo agora, em texto plano ASCII, HTML ou +formato PDF. + +</para> + +<itemizedlist> + +&list-install-manual-files; + +</itemizedlist> +</sect3> + + + <sect3><title>Documentação do Hardware</title> +<para> + +Normalmente contém informações úteis sobre a configuração e uso de +seu hardware. + +</para> + + <!-- We need the arch dependence for the whole list to ensure proper xml + as long as not architectures have a paragraph --> + <itemizedlist arch="i386;m68k;alpha;sparc;mips;mipsel"> +<listitem arch="i386"><para> + +<ulink url="&url-hardware-howto;">HOWTO de Compatibilidade de Hardware do Linux</ulink> + +</para></listitem> + +<listitem arch="m68k"><para> + +<ulink url="&url-m68k-faq;">Linux/m68k FAQ</ulink> + +</para></listitem> + +<listitem arch="alpha"><para> + +<ulink url="&url-alpha-faq;">Linux/Alpha FAQ</ulink> + +</para></listitem> + +<listitem arch="sparc"><para> + +<ulink url="&url-sparc-linux-faq;">FAQ do Linux para Processadores SPARC</ulink> + +</para></listitem> + +<listitem arch="mips;mipsel"><para> + +<ulink url="&url-mips-howto;">Linux/Mips Howto</ulink> + +</para></listitem> + +</itemizedlist> + </sect3> + + + <sect3 arch="s390"> + <title>Referências de Hardware para &arch-title;</title> +<para> + + +As instruções de instalação e controladores de dispositivos (DASD, XPRAM, +Console, tape, criptografia z90, chandev, rede) para o Linux na +&arch-title; usando o kernel 2.4 + +</para> + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<ulink url="http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/l390dd08.pdf">Device Drivers and Installation Commands</ulink> + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +<para> + +Livro vermelho da IBM descrevendo como o Linux pode ser combinado com o +z/VM nos hardwares zSeries e &arch-title;. + +</para> + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg244987.pdf"> +Linux para &arch-title;</ulink> + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +<para> + +Livro Vermelho da IBM descrevendo as distribuições de Linux disponíveis +para o mainframe. Ele não possui capítulo sobre a Debian mas os conceitos +básicos de instalação são os mesmos entre todas as distribuições que +suportam &arch-title;. + +</para> + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +<ulink url="http://www.redbooks.ibm.com/pubs/pdfs/redbooks/sg246264.pdf"> +Linux para eServer IBM zSeries e distribuições &arch-title;:</ulink> + +</para></listitem> +</itemizedlist> + </sect3> + + </sect2> + + <sect2 id="fsohi"> + <title>Encontrando Fontes de Informações de Hardware</title> +<para> + +Em muitos casos, o programa de instalação será capaz de detectar automaticamente +seu hardware. Mas esteja preparado, nós recomendamos que esteja familiarizado com +seu hardware antes de se fazer a instalação. + +</para><para> + +Informações de Hardware podem ser obtidas de: + +</para> + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +Os manuais que vem com cada peça de hardware. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A tela de configuração da BIOS de seu computador. Você poderá ver estas +telas quando seu computador inicia pressionando a combinação de teclas. +Procure em seu manual a combinação mais adequada. Freqüentemente é a +tecla <keycap>Delete</keycap>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Os casos relacionados com cada peça de hardware. + +</para></listitem> + +<listitem arch="i386"><para> + +A janela de sistema no Painel de Controle do Windows. + + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Comandos do sistema ou ferramentas em outro sistema operacional, +incluindo telas de gerenciamento de arquivos. Esta fonte é +normalmente útil para informações sobre a memória RAM e memória do +disco rígido. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Seu administrador de sistemas ou Provedor de Serviços Internet. +Estas fontes podem lhe dizer as configurações que precisa +configurar em sua rede e e-mail. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +<para> + +<table> +<title>Informação de Hardware Necessárias para uma Instalação</title> +<tgroup cols="2"> +<thead> +<row> + <entry>Hardware</entry><entry>Informações que Precisa</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row arch="not-s390"> + <entry morerows="5">Discos Rígidos</entry> + <entry>Quantos você possui.</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>Sua ordem no sistema.</entry></row> +<row arch="not-s390"> + <entry>Quando são IDE ou SCSI (a maioria dos computadores são IDE).</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>Espaço em disco disponível.</entry></row> +<row arch="not-s390"><entry>Partições.</entry></row> +<row arch="not-s390"> + <entry>Partições onde outros sistemas operacionais estão instalados.</entry> +</row> + +<row arch="not-s390"> + <entry morerows="5">Monitor</entry> + <entry>Modelo e fabricante.</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>Resoluções suportadas.</entry></row> +<row arch="not-s390"><entry>Taxa de atualização Horizontal.</entry></row> +<row arch="not-s390"><entry>Taxa de atualização Vertical.</entry></row> +<row arch="not-s390"> + <entry>Qualidade de cores (número de cores) suportadas.</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>Tamanho da tela.</entry></row> + +<row arch="not-s390"> + <entry morerows="3">Mouse</entry> + <entry>Tipo: serial, PS/2, ou USB.</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>Porta.</entry></row> +<row arch="not-s390"><entry>Fabricante.</entry></row> +<row arch="not-s390"><entry>Número de Botões.</entry></row> + +<row arch="not-s390"> + <entry morerows="1">Rede</entry> + <entry>Modelo e Fabricante.</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>Tipo de adaptador.</entry></row> + +<row arch="not-s390"> + <entry morerows="1">Impressora</entry> + <entry>Modelo e Fabricante.</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>Resoluções de Impressão Suportadas.</entry></row> + +<row arch="not-s390"> + <entry morerows="2">Placas de Video</entry> + <entry>Modelo e Fabricante.</entry> +</row> +<row arch="not-s390"><entry>RAM de vídeo disponível.</entry></row> +<row arch="not-s390"> + <entry>Resoluções e níveis de cores suportados (estas deverão ser verificadas + de acordo com as capacidades do seu monitor).</entry> +</row> + +<row arch="s390"> + <entry morerows="1">DASD</entry> + <entry>Número do Dispositivo.</entry> +</row> +<row arch="s390"><entry>Espaço livre disponível.</entry></row> + +<row arch="s390"> + <entry morerows="2">Rede</entry> + <entry>Tipo de Adaptador.</entry> +</row> +<row arch="s390"><entry>Número de Dispositivos.</entry></row> +<row arch="s390"><entry>Número de Adaptador relativo a placas OSA.</entry></row> + +</tbody></tgroup></table> + +</para> + </sect2> + + <sect2> + <title>Compatibilidade de Hardware</title> + +<para> + +Muitos produtos funcionam sem problemas com o Linux. De forma +satisfatória, o hardware para Linux está crescendo a cada dia. No entanto, +o Linux ainda não tem suporte a tantos tipos de hardwares quanto em outros +sistemas operacionais. + +</para><para arch="i386"> + +Em particular, o Linux normalmente não funciona com hardwares que +requerem Windows para funcionar. + +</para><para arch="i386"> + +Embora alguns hardwares específicos para Windows podem ser colocados em +funcionamento do Linux, faze-lo normalmente requer um esforço extra. +Em adição, controladores de Linux para hardwares específicos do Windows +são geralmente ligados a uma versão do kernel do Linux. Assim eles podem +se tornar obsoletos rapidamente. + +</para><para arch="i386"> + +Os chamados win-modems são o tipo mais comum destes hardwares. +Mas impressoras e outros equipamentos também podem ser específicos +para Windows. + +</para><para> + +Você poderá verificar a compatibilidade de hardware da seguinte forma: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +Vendo o site de fabricante e procurando por novos controladores. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Procurando em sites web ou manuais por informações sobre +a emulação. Normalmente podem ser usados controladores e +configurações de outros dispositivos bem conhecidos. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Verificando as listas de compatibilidade de hardware para Linux em +páginas internet dedicadas a sua arquitetura. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Procurando por experiências de outros usuários na Internet. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para> + </sect2> + + <sect2> + <title>Configurações de Rede</title> + +<para> + +Caso seu computador esteja conectado na Internet 24 horas por dia (i.e., uma +conexão Ethernet ou equivalente — e não uma conexão PPP), você +deverá perguntar a seu administrador de rede as seguintes informações: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +Seu nome de sistema (você mesmo poderá escolher um). + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O nome de domínio. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O endereço IP do seu computador. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A máscara de rede que será usada em sua rede. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O endereço IP do gateway padrão do sistema que fará o roteamento, caso +sua rede <emphasis>tenha</emphasis> um roteador. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O sistema em sua rede que você usará como servidor DNS (Serviço de Nomes de +Domínio). + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para condition="supports-dhcp"> + +Por outro lado, se o seu administrador lhe dize que um servidor DHCP +está disponível e é recomendado, então não precisará destas informações +porque o servidor DHCP as passará diretamente ao seu computador durante +o processo de instalação. + +</para><para> + +Se utiliza uma conexão Wireless, serão necessários os seguintes dados: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +A ESSID de sua rede wireless. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A chave de segurança WEP (se aplicável). + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para> + </sect2> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/preparing/non-debian-partitioning.xml b/pt_BR/preparing/non-debian-partitioning.xml new file mode 100644 index 000000000..ea200e87d --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/non-debian-partitioning.xml @@ -0,0 +1,203 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26584 --> + + <sect1 id="non-debian-partitioning"> + <title>Pre-Particionamento para sistemas com Multi-Inicialização</title> +<para> + +O particionamento do seu disco simplesmente se refere ao ato de dividir +seu disco em pedaços. Cada pedaço é independente dos outros. +É de grosso modo equivalente a colocar paredes dentro da casa; se +adicionar uma parede na casa, ela não afetará qualquer outro cômodo. + +</para><para arch="s390"> + +Sempre que estas seção falar sobre "discos" você deverá traduzir para +DASD ou minidisco VM no mundo &arch-title;. Também uma máquina significa +uma LPAR ou hospedeiro VM neste caso. + +</para><para> + +Caso já tenha um sistema operacional no seu sistema + +<phrase arch="i386"> +(Windows 9x, Windows NT/2000/XP, OS/2, MacOS, Solaris, FreeBSD, …) +</phrase> + +<phrase arch="alpha"> +(Tru64 (Digital UNIX), OpenVMS, Windows NT, FreeBSD, …) +</phrase> + +<phrase arch="s390"> +(VM, z/OS, OS/390, …) +</phrase> + +<phrase arch="m68k"> +(Amiga OS, Atari TOS, Mac OS, …) +</phrase> + +E deseja instalar o Linux no mesmo disco, você precisará reparticiona-lo. +A Debian requer sua própria partição de disco. Ela não poderá ser +instalada em partições Windows ou MacOS. Pode ser possível compartilhar +algumas partições com outros sistemas Linux, mas isso não será explicado +aqui. Pelo menos você precisará de uma partição dedicada para o sistema +de arquivos raíz da Debian. + +</para><para> + +Você poderá encontrar informações sobre a configuração atual de +particionamento usando uma ferramenta de particionamento para seu +sistema operacional atual <phrase +arch="i386">, tal como o fdisk ou o PartitionMagic</phrase><phrase +arch="powerpc">, tal como o Drive Setup, HD Toolkit ou MacTools</phrase><phrase +arch="m68k">, tal como o HD SC Setup, HDToolBox ou SCSITool</phrase><phrase +arch="s390">, tal como o VM diskmap</phrase>. As ferramentas de particionamento +sempre oferecem um método de mostrar as partições existentes sem fazer mudanças. + +</para><para> + +Em geral, a alteração de uma partição com um sistema de arquivos +existentes destruirá qualquer dado localizado lá. Assim você deverá +sempre fazer backups antes de fazer qualquer reparticionamento. Usando a +analogia da casa, você deverá tirar tudo que estiver dentro dela antes de mover +a cada sob risco de ocorrer destruições. + + +</para><para arch="hppa" condition="FIXME"> + +<emphasis>FIXME: escrever sobre discos HP-UX?</emphasis> + +</para><para> + +Caso seu computador tenha mais de um disco rígido, você poderá querer +dedicar um de seus discos completamente a Debian. Caso deseje fazer isto, +você não precisará particionar aquele disco antes de iniciar o sistema +de instalação; o programa de instalação inclui programas de particionamento +que poderão fazer da melhor forma este trabalho. + +</para><para> + +Se sua máquina somente tenha um disco rígido, e deseja substituir o +sistema atual completamente com o &debian;, você também terá +que fazer o particionamento como parte do processo de instalação +(<xref linkend="partitioning"/>), após iniciar o processo de +instalação. No entanto, isto somente funciona se planeja iniciar o +programa de instalação através de tapes, CD-ROM ou arquivos em uma +máquina conectada. Considere: se inicializar através de arquivos +localizados a partir do disco rígido e então particionar o mesmo +disco durante a execução do sistema de instalação, você estará +apagando os arquivos requeridos, e a instalação não será realizada com +sucesso. Pelo menos neste caso, você deverá ter métodos alternativos +para reinstalar sua máquina tal como tapes originais de instalação do +sistema ou CDs. + +</para><para> + +Caso sua máquina tenha múltiplas partições e espaço bastante poderá +ser liberado apagando e substituindo uma ou mais delas, então +você poderá aguardar e usar o programa de particionamento na +instalação da Debian. Você ainda deverá ler através do material abaixo, +porque podem existir circunstâncias especiais como a ordem de +partições existentes dentro do mapa de partição, isto lhe forçara a +particionar antes de instalar. + +</para><para arch="i386"> + +Caso sua máquina tenha um sistema de arquivos FAT ou NTFS, o mesmo usado pelo DOS e +Windows, espere e use o programa de particionamento +da Debian para alterar o tamanho do sistema de arquivos FAT. + + +</para><para> + +Se nenhum destes casos se aplicam, será necessário reparticionar seu disco +rígido antes de iniciar a instalação para criar espaço particionável +para a Debian. Caso algumas das partições sejam de outro sistema operacional, +você deverá preferir cria-las usando as ferramentas de particionamento +nativas destes sistemas. Nós recomendamos que <emphasis>não</emphasis> tente +criar partições da &debian; usando outras ferramentas de particionamento. +Ao invés disso, você deverá criar as partições usando ferramentas nativas +que deseja ter. + +</para><para> + +Caso estiver tentando instalar mais que um sistema operacional na mesma +máquina, você deverá instalar todos os outros sistemas antes de +seguir com a instalação do Linux. O Windows e outras instalações de +SO podem destruir sua capacidade de iniciar o Linux ou encorajar você +a formatar uma partição não-nativa que utiliza. + +</para><para> + +Você pode ignorar estas ações ou evita-las, mas a instalação do +sistema operacional nativo primeiro lhe livrará de problemas. + +</para><para arch="powerpc"> + +Para a OpenFirmware ser iniciada automaticamente na &debian; as partições +Linux deverão aparecer antes de todas as partições no disco, +especialmente partições de inicialização do MacOS. Isto deverá ser +mantido em mente quando pre-particionar; você deverá criar uma partição +que armazenará o Linux em disco. (As pequenas partições dedicadas a +controladores de disco Apple não são inicializáveis). Você poderá +apagar o espaço de armazenamento mais tarde com as ferramentas de +particionamento do Linux durante a instalação e substitui-la com +partições do Linux. + +</para><para> + +Caso já tenha um disco rígido com uma partição (uma configuração +comum para computadores desktop) e deseja fazer múltipla inicialização +com o sistema operacional nativo e a Debian, você precisará fazer: + + <orderedlist> +<listitem><para> + +Backup de tudo no computador. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Inicializar através da mídia do sistema operacional nativo, tal como CD-ROM ou +tapes. + +<phrase arch="powerpc">Quando estiver inicializando através do CD do MacOS, pressione +a tecla <keycap>c</keycap> enquanto forçar o CD para se tornar o sistema +operacional MacOS nativo.</phrase> + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Use as ferramentas de particionamento nativo para criar partições do +sistema. Deixe ou um espaço para a partição que será instalada ou +espaço livre para o &debian;. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Instalar o sistema operacional nativo em sua própria partição. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Volte ao sistema operacional nativo para verificar se tudo está OK, e +para baixar os arquivos de inicialização do programa de instalação da +Debian.. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Inicie o programa de instalação da Debian para continuar a instalação. + +</para></listitem> +</orderedlist> + +</para> + +&nondeb-part-alpha.xml; +&nondeb-part-i386.xml; +&nondeb-part-m68k.xml; +&nondeb-part-sparc.xml; +&nondeb-part-powerpc.xml; + + </sect1> diff --git a/pt_BR/preparing/nondeb-part/alpha.xml b/pt_BR/preparing/nondeb-part/alpha.xml new file mode 100644 index 000000000..247e13cec --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/nondeb-part/alpha.xml @@ -0,0 +1,90 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23681 --> + + + <sect2 arch="alpha"><title>Particionamento no UNIX Tru64</title> +<para> + +O UNIX Tru64, formalmente conhecido como Digital UNIX, que é +conhecido como OSF/1, usa um esquema de particionamento parecido com o +"volume de discos" do BSD, que lhe permite até ter oito partições por +unidade de disco. As partições são numeradas de "1" a "8" no Linux +e classificadas com as letras de "a" até "h" no UNIX. Nos kernels do +Linux 2.2 e superiores, a correspondência é sempre "1" para "a", +"2" para "b" e assim por diante. Por exemplo, +<filename>rz0e</filename> no UNIX tru64 será chamado de +<filename>sda5</filename> no Linux. + +</para><para> + +As partições em um volume de disco Tru64 podem se sobrescrever. +No entanto, caso este disco serja usado pelo Tru64, a partição +"c" é requerida para sobrescrever todo o disco (assim, subrescrevendo +todas as outras partições não vazias). Sob o Linux, isto torna +<filename>sda3</filename> identico a <filename>sda</filename> +(<filename>sdb3</filename> a +<filename>sdb</filename>, se presente, e assim por diante). No entanto, +a ferramenta de particionamento partman, usada pelo &d-i;, atualmente +não trabalha com partições que se sobrepõem. Como resultado, não é +recomendado compartilhar um disco entre o Tru64 e a Debian. As partições +em discos Tru64 podem ser montadas sob a Debian após a instalação ser +completada. + +</para><para> + +Outro requerimento controverso é da partição "a" iniciar a partir do +inicio do disco, assim ela sempre incluirá o bloco de partida +com o volume de disco. Se tiver a intenção de iniciar a Debian a +partir deste disco, você precisará de um tamanho de pelo menos 2MB +para o aboot e talvez um kernel. +Note que esa partição é somente requerida por compatibilidade; você não +deverá colocar lá um sistema de arquivos, ou terá perda de dados. + +</para><para> + +É possível e razoável compartilhar uma partição swap entre o UNIX e +Linux. Neste caso, será preciso executar um <command>mkswap</command> +na partição cada vez que os sistema for reiniciado do UNIX no +Linux, pois o UNIX danificará a assinatura da partição swap. Talvez +você queira executar o <command>mkswap</command> a partir dos scripts de +inicialização do Linux antes de adicionar o espaço para a partição swap com +o comando <command>swapon -a</command>. + +</para><para> + +Se desejar montar partições UNIX sob o Linux, note que o Digital UNIX +pode usar dois tipos de sistemas de arquivos diferentes, UFS e AdvFS no +qual o Linux somente entende o formal. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="alpha"><title>Particionamento sob o Windows NT</title> + +<para> + +O Windows NT utiliza a tabela de partições do estilo PC. Se estiver +manipulando partições FAT ou NTFS existentes, é recomendado que use as +ferramentas nativas do Windows NT (ou mais convenientemente, você +também poderá reparticionar seu disco através do menu de +configuração do AlphaBIOS). Caso contrário, não será realmente +necessário particionar através do Windows; as ferramentas de +particionamento do Linux geralmente farão um bom trabalho. Note que +quando você executar o NT, o administrador de Discos pode se oferecer +para gravar uma "assinatura" nos discos não Windows se tiver algum. +Nunca o permita fazer isto, pois esta assinatura poderá destruir +informações da partição. + +</para><para> + +Se planeja inicializar o Linux através de uma console +ARC/AlphaBIOS/ARCSBIOS, você precisará de uma partição +(pequena) para o MILO. 5MB é o suficiente. Caso o Windows NT seja +instalado, sua partição de inicialização de 6MB deverá servir este +propósito. A Debian &releasename; não suporta a instalação do MILO. +Se já possui o MILO instalado me seu sistema ou instalou o +MILO através de outra mídia, a Debian ainda pode ser inicializada +através do ARC. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/nondeb-part/i386.xml b/pt_BR/preparing/nondeb-part/i386.xml new file mode 100644 index 000000000..6d2db6a34 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/nondeb-part/i386.xml @@ -0,0 +1,123 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect2 arch="i386"><title>Particionamento através do DOS ou Windows</title> +<para> + +Se estiver manipulando partições FAT ou NTFS existentes, é recomendado +que ou use o esquema abaixo ou as ferramentas nativas do Windows ou DOS. +Caso contrário, não é realmente necessário particionar a partir do DOS +ou Windows pois as ferramentas de particionamento do Linux geralmente fazem +uma bom trabalho. + +</para><para> + +Mas se tiver um disco IDE grande e está usando LBA, controladores +overlay (algumas vezes fornecidos pelo fabricante do disco rígido) ou +não possuir uma BIOS nova (pós 1998) que suportam extensões de acesso +a discos grandes, então será preciso posicionar a partição da Debian +cuidadosamente no disco. Neste caso, será preciso colocar a partição de +partida nos primeiros 1024 cilindros do seu disco rígido (normalmente +nos primeiros 524MB, sem a tradução da BIOS). Isto pode significar que +partições FAT ou NTFS deverão ser movidas. + +</para> + + <sect3 id="lossless"> + <title>Reparticionamento não Destrutivo a partir do DOS, Win-32 ou OS/2 + </title> + +<para> + +Uma das instalações mais comuns é em um sistema que já tem o DOS +(incluindo o Windows 3.1), Win32 (tal como Windows 95, 98, Me, +NT, 2000, XP) ou OS/2 e é necessário colocar a Debian no mesmo disco +sem destruir o sistema anterior. Note que o programa de instalação +suporta a alteração de tamanho em sistemas de arquivos FAT e +NTFS. Simplesmente inicie o programa de instalação, selecione a opção +de menu <menuchoice> <guimenuitem>Editar a tabela de partições +manualmente</guimenuitem></menuchoice>, selecione a partição para alterar +o tamanho e especifique seu novo tamanho. Assim, na maioria dos casos +você não precisará usar o método descrito abaixo. + +</para><para> + +Antes de prosseguir, você deverá decidir com deseja dividir seu disco. +O método desta seção somente dividirá o disco em duas partes. Uma que +terá o sistema original e a outra que será usada para a Debian. Durante +a instalação da Debian, você terá a oportunidade de usar a porção reservada +no disco para a instalação da Debian, i.e. como swap ou sistema de +arquivos. + +</para><para> + +A idéia é mover todos os dados da partição para o começo, antes de +modificar as informações da partição, assim nada será perdido. É +importante que você faça o mínimo de coisas possíveis entre a +movimentação de dados e reparticionamento para minimizar a chance de +um arquivo ser gravado no final da partição e isso poderá +diminuir a quantidade de espaço que poderá obter da partição. + +</para><para> + +A primeira coisa necessária é copiar o <command>fips</command> que está +disponível no diretório <filename>tools/</filename> do seu mirror da +Debian mais próximo. Descompacte o arquivo compactado com unzip e copie +os arquivos <filename>RESTORRB.EXE</filename>, <filename>FIPS.EXE</filename> e +<filename>ERRORS.TXT</filename> para um disquete de partida. Um disquete de +partida poderá ser criado usando o comando <filename>sys a:</filename> sob o +DOS. O <command>fips</command> vem com uma documentação muito boa que poderá +querer ler. Você definitivamente deverá ler a documentação se utilizar um +controlador de compactação de disco ou um gerenciador de discos. Crie o disco +e leia a documentação <emphasis>antes</emphasis> de desfragmentar o disco. + +</para><para> + +A próxima coisa necessária é mover todos os dados para o começo da partição. +O comando <command>defrag</command>, que vem com o DOS 6.0 e superiores podem +fazer o trabalho facilmente. Veja a documentação do <command>fips</command> +para uma lista de outros softwares que podem fazer isso. Note que estiver +executando o Windows 9x, deverá executar o <command>defrag</command> a partir +de lá, pois o DOS não entende o formato VFAT, que é usado para suportar nomes +de arquivos longos, usados no Windows 95 e superiores. + +</para><para> + +Após executar o programa de desfragmentação (que pode levar algum tempo em +um disco grande), reinicie com o disquete do <command>fips</command> que criou +na unidade de disquetes. Simplesmente digite <filename>a:\fips</filename> e +siga as instruções. + +</para><para> + +Note que existem outros gerenciadores de partições, no caso do +<command>fips</command> não funcionar. + +</para> + </sect3> + + <sect3 id="partitioning-for-dos"><title>Particionamento para o DOS</title> + +<para> + +Se estiver particionando para unidades DOS ou alterando o tamanho de +partições DOS, usando ferramentas do Linux, muitas pessoas tem +experimentado problemas enquanto trabalham com partições FAT resultantes. +Por exemplo, algumas tem relatado performance baixa, problemas consistentes +com o <command>scandisk</command> ou algum outro erro estranho no DOS ou +Windows. + +</para><para> + +Aparentemente, se criar ou mudar o tamanho de uma partição para +uso no DOS. é uma boa idéia preencher os primeiros setores com +zeros. Faça isso de dentro do Linux, antes de executar o comando +<command>format</command> do DOS: + +<informalexample><screen> +# dd if=/dev/zero of=/dev/hdXX bs=512 count=4 +</screen></informalexample> + +</para> + </sect3> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/nondeb-part/m68k.xml b/pt_BR/preparing/nondeb-part/m68k.xml new file mode 100644 index 000000000..7b090d421 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/nondeb-part/m68k.xml @@ -0,0 +1,129 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + <sect2 arch="m68k"><title>Particionamento no AmigaOS</title> +<para> + +Se estiver executando o AmigaOS, poderá usar o <command>HDToolBox</command> +para ajustar suas partições nativas antes de fazer a instalação. + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="m68k"><title>Particionando no Atari TOS</title> +<para> + +As IDs de partições Atari são três caracteres ASCII, use "LNX" +para dados e "SWP" para partições swap. Se estiver fazendo a instalação +para sistemas com pouca memória, uma partição Minix pequena também é +necessária (em torno de 2MB), a identificação da partição será +"MNX". A falha para ajustar as identificações apropriadas de partição +não somente impedem que o processo de instalação da Debian reconheça a +partição, mas também resulta na tentativa do TOS em usar as partições +Linux, que confunde o controlador de disco rígido e torna o disco +inacessível. + +</para><para> + +Existem muitos programas de particionamento de terceiros disponíveis +(o utilitário do Atari <command>harddisk</command> não permite a modificação +da ID da partição); este manual não lhe dará descrições detalhadas de +todas. A seguinte descrição cobre a <command>SCSITool</command> (da +Hard+Soft GmBH). + +<orderedlist> +<listitem><para> + +Inicie o <command>SCSITool</command> e selecione o disco que deseja particionar +(no menu <guimenu>Disk</guimenu>, ítem <guimenuitem>select</guimenuitem>). + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A partir do menu <guimenu>Partition</guimenu>, selecione ou +<guimenuitem>New</guimenuitem> para adicionar novas partições +ou altere o tamanho das partições existentes ou +<guimenuitem>Change</guimenuitem> para mudar uma partição +específica. A não ser que tenha criado partições com os tamanhos +corretos e somente deseja mudar a ID da partição, a opção + <guimenuitem>New</guimenuitem> será a melhor escolha. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Para a opção <guimenuitem>New</guimenuitem>, selecione +<guilabel>existing</guilabel> na caixa de diálogo perguntando pelas +configurações iniciais. A próxima tela mostrará uma lista de partições +existentes que poderá ajustar usando os botões de rolagem ou +clicando nos gráficos da barra. A primeira coluna na lista de +partições é o tipo da partição; apenas clique no campo texto para edita-lo. +Quando terminar de mudar as configurações de partição, salve as modificações +deixando a janela pressionando o botão <guibutton>OK</guibutton>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Para a opção <guimenuitem>Change</guimenuitem>, selecione a partição +que será alterada em sua lista de seleção e selecione <guilabel>other +systems</guilabel> na caixa de diálogo. A próxima janela lista informações +detalhadas sobre a localização desta partição e lhe permite mudar a ID da +partição. Salve as modificações deixando a janela com o botão +<guibutton>OK</guibutton>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Escreve os nomes usados pelo Linux em cada uma das partições que criou +ou alterou para uso com o Linux — veja <xref linkend="device-names"/>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Saia do <command>SCSITool</command> usando o item <guimenuitem>Quit</guimenuitem> +a partir do menu <guimenu>File</guimenu>. O computador será reiniciado para +se assegurar que a partição modificada será usada pelo TOS. Se alterar qualquer +partição TOS/GEM, elas serão invalidadas e terá que reinicializa-las (nós +lhe dissemos para fazer backup de todo no disco, não dissemos?). + +</para></listitem> +</orderedlist> + +</para><para> + +Existe uma ferramenta de particionamento para o Linux/m68k chamada +<command>atari-fdisk</command> no sistema de instalação, mas por enquanto +nós recomendamos fazer o particionamento do seu disco usando um editor de +partição TOS ou alguma ferramenta de disco. Se o editor de partições não +tiver a opção para editar o tipo de partição, ainda poderá fazer esse passo +crucial em um estágio mais adiante (a partir do disco RAM temporário de +instalação de onde deu a partida). O <command>SCSITool</command> é somente +um dos editores de partição que conhecemos suportar a seleção de tipos +arbitrários de partição. Podem existir outros; selecione a ferramenta que +mais atenda suas necessidades. + +</para> +</sect2> + + <sect2 arch="m68k"><title>Particionamento no MacOS</title> +<para> + +As ferramentas de particionamento para Macintosh testadas incluem o +<command>pdisk</command>, <command>HD SC Setup</command> 7.3.5 (Apple), +<command>HDT</command> 1.8 (FWB), <command>SilverLining</command> (LaCie) e +<command>DiskTool</command> (Tim Endres, GPL). Versões completas são +requeridas para <command>HDT</command> e <command>SilverLining</command>. +A ferramenta da Apple requer um patch para reconhecer discos terceirizados +(uma descrição de como aplicar o patch <command>HD SC Setup</command> usando o +<command>ResEdit</command> pode ser encontrada no endereço +<ulink url="http://www.euronet.nl/users/ernstoud/patch.html"></ulink>). + +</para><para> + +Para Macs baseados em IDE, você precisará usar o +<command>Apple Drive Setup</command> para criar espaço vazio para partições +Linux e completar o particionamento sob o Linux ou usar a versão MacOS do +pdisk disponível através do servidor FTP MkLinux. + +</para> +</sect2> + diff --git a/pt_BR/preparing/nondeb-part/powerpc.xml b/pt_BR/preparing/nondeb-part/powerpc.xml new file mode 100644 index 000000000..60272dffa --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/nondeb-part/powerpc.xml @@ -0,0 +1,47 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + + <sect2 arch="powerpc"><title>Particionamento no MacOS/OSX</title> + +<para> + +A aplicação <application>Apple Drive Setup</application> pode ser encontrada +na pasta <filename>Utilities</filename> do CD do MacOS. Ele não ajustará +partições existentes pois é limitado ao particionamento de disco de uma +só vez. As partições do controlador de disco não são mostradas no +<application>Drive Setup</application>. + +</para><para> + +Lembre-se de criar uma partição que armazenará o conteúdo para o +GNU/Linux, preferivelmente posicionada como primeira no esquema de +discos. Não importa que tipo seja, ela será apagada e substituída +depois dentro do programa de instalação da &debian;. + +</para><para> + +Se estiver planejando instalar ambos o MacOS 9 e o OS X, é melhor criar +partições separadas para o OS 9 e OS X. Caso sejam instalados na mesma +partição, o <application>Startup Disk</application> (e reinicio) +devem ser usados para seleção entre os dois; a escolha entre os dois +sistemas não pode ser feita em tempo de inicialização. Com +partições separadas, opções separadas para o OS 9 e OS X aparecerão quando +pressionar a tecla <keycap>option</keycap> durante a inicialização e opções +separadas poderão ser instaladas no menu de inicialização do <application>yaboot</application>. +Também, o disco de inicialização afetará todas as partições montáveis, +que pode afetar a inicialização do GNU/Linux. Ambas as partições do +OS 9 e OS X podem ser acessíveis através de ambos o OS 9 ou OS X. + +</para><para> + +O GNU/Linux é incapaz de acessar informações em uma partição +HFS+ (ou seja, MacOS Extendida) ou UFS. O OS X requer um destes +dois tipos para sua partição de inicialização. O MacOS 9 pode ser +instalado em ambas partições HFS (ou seja, MacOS Stardard) ou +HFS+. Para compartilhar informações entre os sistemas MacOS e GNU/Linux, +uma partição intermediária é necessária. Ambas as partições +HFS e MS-DOS FAT são suportados por ambos o MacOS e Linux. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/nondeb-part/sparc.xml b/pt_BR/preparing/nondeb-part/sparc.xml new file mode 100644 index 000000000..cec73cfec --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/nondeb-part/sparc.xml @@ -0,0 +1,45 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> + + <sect2 arch="sparc"><title>Particionamento através do SunOS</title> + +<para> + +É perfeitamente possível particionar através do SunOS; de fato, se +tiver a intenção de executar ambos o SunOS e a Debian na mesma máquina, +é recomendado que particione usando o SunOS antes de instalar a Debian. +O kernel do Linux entende os volumes de disco da Sun, não havendo problemas. +Apenas tenha certeza de ter espaço suficiente para a partição raíz da Debian +dentro da área de 1GB do disco de partida. Você também poderá colocar a +imagem de kernel em uma partição UFS se for mais fácil que colocar a +partição raíz lá. O SILO suporta a inicialização do Linux e SunOS +tanto a partir de uma partição EXT2 (Linux), UFS (SunOS), romfs ou +iso9660 (CDROM). + +</para> + </sect2> + + <sect2 arch="sparc"><title>Particionamento através do Linux ou outro SO</title> + +<para> + +Seja qual for o sistema que estiver usando para particionar, tenha +certeza de criar um "Volume de disco Sun" no seu disco de partida. +Este é o único esquema de particionamento que a PROM do OpenBoot +entende e é o único esquema no qual poderá inicializar. No +<command>fdisk</command> a tecla <keycap>s</keycap> é usada para criar +volumes de disco Sun. Isto é somente necessário em unidades que +não tem um volume de disco Sun. Se estiver usando uma unidade que +foi anteriormente formatada usado um PC (ou outra arquitetura) você +deverá criar um novo volume de disco ou problemas com o tamanho do +disco ocorrerão com freqüência. + +</para><para> + +É quase certo que utilizará o <command>SILO</command> como seu gerenciador +de partida (o pequeno programa que carrega o kernel do sistema operacional). +O <command>SILO</command> tem certos requerimentos para tamanhos de partição +e localização; veja <xref linkend="partitioning"/>. + +</para> + </sect2> diff --git a/pt_BR/preparing/pre-install-bios-setup.xml b/pt_BR/preparing/pre-install-bios-setup.xml new file mode 100644 index 000000000..cc603c885 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/pre-install-bios-setup.xml @@ -0,0 +1,158 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect1 id="pre-install-bios-setup"> + <title>Pré-Instalação do hardware e configuração do sistema operacional</title> +<para> + +Esta seção lhe guiará através da configuração e pré-instalação de +hardware, se preciso, você precisá faze-lo antes de instalar a Debian. +Geralmente isto envolve a checagem e possivelmente a alteração de +configurações de firmware para seu sistema. A "firmware" é o software +central usado pelo hardware; é mais criticamente chamado durante o +processo de inicialização (após ligar a força). Os assuntos conhecidos +de hardwares afetando a confiança da &debian; em seu sistema +também são destacados. + +</para> + +&bios-setup-i386.xml; +&bios-setup-m68k.xml; +&bios-setup-powerpc.xml; +&bios-setup-sparc.xml; +&bios-setup-s390.xml; + + + <sect2><title>Assuntos relacionados ao hardware que tem em mãos</title> +<para arch="not-s390"> + +Muitas pessoas tem tentado fazer o sistema funcionar com sua CPU de +90MHz, em 100MHz, etc. Normalmente funciona, mas sua sensibilidade a +temperatura e outros fatores podem danificar o sistema. Um dos autores +deste documento fez o overclock de seu próprio sistema por um ano e então +o sistema começou a abortar o programa <command>gcc</command> com um sinal +inesperado durante a compilação do kernel. Voltando a CPU a velocidade normal +resolveu o problema. + +</para><para arch="not-s390"> + +O compilador <command>gcc</command> é freqüentemente a primeira coisa que +da problema quando tem módulos de memória defeituosos (ou outros problemas +de hardwares que fazem a modificação de seus dados indiscriminadamente) porque +ele constrói amplas estruturas de dados que acessa repetidamente. Um erro +nestas estruturas de dados fará que ele execute uma instrução ilegal ou +acesso um endereço inexistente. O sintoma disto será o +<command>gcc</command> sendo finalizado por causa de um sinal +inesperado. + +</para><para arch="m68k"> + +Placas Atari TT RAM são impressionantes por te problemas de RAM +sob o Linux; se encontrar problemas estranhos, tente executar pelo +menos o kernel na ST-RAM. Os usuários do Amiga podem precisar excluir +memória RAM usando um arquivo de memória inicializável. + +<phrase condition="FIXME"><emphasis> + +FIXME: São necessárias mais descrições sobre isto. + +</emphasis></phrase> + +</para><para arch="i386"> + +As melhores placas mãe suportam paridade na memória RAM e alertarão caso +o seu sistema atenha um erro de um simples bit na RAM. Infelizmente, +elas não tem métodos de solucionar o problema, mas geralmente travarão +imediatamente após detectar a RAM defeituosa. Ainda, é melhor +ser avisado que tem memória RAM com blocos defeituosos do que te-la +silenciosamente inserindo erros em seus dados. Assim, os melhores +sistemas tem placas mãe que suportam paridade e módulos de memória +com paridade verdadeira; veja <xref linkend="Parity-RAM"/>. + +</para><para arch="i386"> + +Se tiver uma memória RAM com paridade verdadeira e sua placa mãe pode +manipula-la, tenha certeza de ativar suas configurações de BIOS que fazem +sua placa mãe interromper caso ocorram erros de paridade na memória. + +</para> + + <sect3 arch="i386"><title>A chave turbo</title> +<para> + +Muitos sistemas tem uma chave <emphasis>turbo</emphasis> que controlam +a velocidade da CPU. Selecione a configuração de alta velocidade. Caso +sua BIOS lhe permita desativar via software a chave turbo (ou controle +via software a chave turbo), faça isto para deixar sempre o sistema no +modo de alta velocidade. Nós temos relatórios de um sistema em particular +que desativava a função turbo quando estava procurando por dispositivos +de hardware. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="i386"><title>CPUs Cyrix e erros em disquetes</title> +<para> + +Muitos usuários de CPUs Cyrix tem tido que desativar o cache de +seus sistemas durante a instalação porque causa erros na leitura +de disquetes. Se tiver que fazer isso, tenha certeza de reativar +seu cache quando finalizar a instalação, pois o sistema é executado +<emphasis>muito</emphasis> lentamente com o cache desativado. + +</para><para> + +Nós não achamos que isso necessariamente seja uma falha na CPU Cyrix. +Pode ser algo que o Linux pode contornar. Nós continuaremos a observar +o problema. Para os curiosamente técnicos, nós suspeitamos de um +problema com o cache sendo invalidado após uma mudança do código de +16 bits para 32 bits. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="i386"><title>Configuração de periféricos no hardware</title> +<para> + +Você poderá ter que mudar algumas configurações ou jumpers nas +placas controladores de periféricos de seu computador. Algumas +placas tem menus de configuração enquanto outras usam jumpers. Este +documento não espera oferecer informações completas sobre cada dispositivo +de hardware; o que ele busca é oferecer dicas importantes. + +</para><para> + +Se qualquer placa oferecer "memória mapeada" a memória deverá ser +mapeada para alguma área entre 0xA0000 e 0xFFFFF (de 640K até a memória +abaixo de 1 MB) ou em um endereço pelo menos 1MB maior que o total +de memória do seu sistema. + +</para> + </sect3> + + <sect3 arch="i386" id="usb-keyboard-config"> + <title>Suporte da USB na BIOS e teclados USB</title> +<para> + +Se não possuir somente um teclado modelo USB, pode ser necessário +ativar a emulação de teclado AT em sua BIOS. Somente faça isto +caso o sistema de instalação falhar em tentar usar o seu teclado em modo USB. +De modo controvérso, em alguns sitemas (em especial em notebooks) você pode +precisar desativar o suporte USB caso seu teclado não responda. Consulte +o manual de sua placa mãe e procure na BIOS pelas opções "Legacy keyboard emulation" +ou "USB keyboard support". + +</para> + </sect3> + + <sect3><title>Mais de 64MB de RAM</title> +<para> + +O kernel do Linux nem sempre pode detectar a quantidade de memória RAM +que possui. Se este é o seu caso, por favor de uma olhada em +<xref linkend="boot-parms"/>. + +</para> + </sect3> + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/preparing/preparing.xml b/pt_BR/preparing/preparing.xml new file mode 100644 index 000000000..f6aa38579 --- /dev/null +++ b/pt_BR/preparing/preparing.xml @@ -0,0 +1,22 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 16467 --> + +<chapter id="preparing"> + <title>Antes de instalar a &debian;</title> +<para> + +Este capítulo explica a preparação para a instalação do sistema Debian +antes mesmo de iniciar o programa de instalação. Isto inclui a cópia de +segurança de seus dados, obtendo informações sobre seu hardware e +localizando qualquer informação específica. + +</para> + +&install-overview.xml; +&backup.xml; +&needed-info.xml; +&minimum-hardware-reqts.xml; +&non-debian-partitioning.xml; +&pre-install-bios-setup.xml; + +</chapter> diff --git a/pt_BR/using-d-i/components.xml b/pt_BR/using-d-i/components.xml new file mode 100644 index 000000000..df433e4cf --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/components.xml @@ -0,0 +1,161 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27590 --> + + <sect1 id="module-details"> + <title>Usando os componentes individuais</title> +<para> + +Nesta seção nós descreveremos cada componente do programa de +instalação em detalhes. Os componentes tem sido agrupados em +estágios que devem ser reconhecíveis por usuários. Eles são +mostrados na ordem que aparecem durante a instalação. Note que +nem todos os módulos são usados para cada instalação; os módulos +que são usados dependem do método de instalação que usa e seu +hardware. + +</para> + + <sect2 id="di-setup"> + <title>Configurando o programa de instalação da Debian e configuração de hardware</title> +<para> + +Iremos assumir que o programa de instalação da Debian já foi iniciado +e que você está vendo sua primeira tela. Neste momento, as capacidades +do &d-i; ainda são muito limitadas. Ele ainda não sabe muito sobre seu +hardware, idioma preferido ou até mesmo tarefa que deve fazer. Não se +preocupe. Porque o &d-i; é muito inteligente e irá automaticamente detectar +seu hardware, localizar o resto de seus componentes e atualizar a si mesmo +para um sistema de instalação mais capaz. + +No entanto, nós ainda precisamos ajudar o &d-i; com algumas informações que +ele não pode determinar automaticamente (como a seleção de seu idioma preferido, +tipo de teclado ou mirror preferido da rede). + +</para><para> + +Você verá que o &d-i; realiza a <firstterm>detecção de hardware</firstterm> +diversas vezes durante este estágio. A primeira vez é focada especificamente +no hardware necessário para carregar os componentes da instalação +(e.g. seu CD-ROM ou placa dd rede). Como nem todos os drivers podem estar +disponíveis durante esta primeira execução, a detecção de hardware precisa ser +repetida depois durante este processo. + +</para> + +&module-lowmem.xml; +&module-languagechooser.xml; +&module-countrychooser.xml; +&module-kbd-chooser.xml; +&module-s390-netdevice.xml; +&module-s390-dasd.xml; +&module-ddetect.xml; +&module-cdrom-detect.xml; +&module-iso-scan.xml; +&module-anna.xml; +&module-netcfg.xml; +&module-choose-mirror.xml; + + </sect2> + + <sect2> + <title>Particionamento e seleção do ponto de montagem</title> +<para> + +Durante este tempo, após a detecção de hardware ser executada pela +última vez, o &d-i; deverá estar em seu pleno poder, personalizado para +a necessidade do usuário e pronto para fazer algum trabalho real. + +Como o título desta seção indica, a tarefa principal dos próximos poucos +componentes se resume em particionar seus discos, criar sistemas de +arquivos, especificar pontos de montagem e opcionalmente configurar +coisas mais especificas como LVM ou dispositivos de RAID. + +</para> + +&module-partman.xml; +&module-autopartkit.xml; +&module-partitioner.xml; +&module-partconf.xml; +&module-lvmcfg.xml; +&module-mdcfg.xml; + </sect2> + + <sect2 id="di-install-base"> + <title>Instalando o sistema básico</title> +<para> + +Enquanto este estágio é o menos problemático, ele consome mais tempo de +instalação porque ele baixa, verifica e descompacta todo o sistema +básico. Se tem um computador ou conexão de rede lentos, isto pode levar +muito tempo. + +</para> + +&module-base-installer.xml; + </sect2> + + <sect2 id="di-make-bootable"> + <title>Tornando seu sistema inicializável</title> + +<para condition="supports-nfsroot"> + +Caso estiver instalando através de uma estação sem disco rígido, obviamente, +a inicialização através de um disco local não é uma opção disponível e este +passo será ignorado. <phrase arch="sparc">Você pode querer configurar o OpenBoot +para inicializar através da rede por padrão, veja <xref +linkend="boot-dev-select-sun"/>.</phrase> + +</para><para> + +Note que a inicialização através de múltiplos sistemas operacionais em uma +máquina simples ainda é algo de arte oculta. Este documento nem mesmo tenta +documentar os vários gerenciadores de partida, que variam de arquitetura e +até mesmo de sub-arquitetura. Você deverá ler a documentação do seu gerenciador +de partida para mais informações. + +</para> + +&module-os-prober.xml; +&module-alpha-aboot-installer.xml; +&module-hppa-palo-installer.xml; +&module-i386-grub-installer.xml; +&module-i386-lilo-installer.xml; +&module-ia64-elilo-installer.xml; +&module-mips-arcboot-installer.xml; +&module-mipsel-colo-installer.xml; +&module-mipsel-delo-installer.xml; +&module-powerpc-yaboot-installer.xml; +&module-powerpc-quik-installer.xml; +&module-s390-zipl-installer.xml; +&module-sparc-silo-installer.xml; +&module-nobootloader.xml; + </sect2> + + <sect2 id="di-finish"> + <title>Finalizando o primeiro estágio</title> +<para> + +Estas são pequenas coisas que devem ser feitas antes de reiniciar para seu +novo sistema Debian. Eles consistem mais em configurações após &d-i;. + +</para> + +&module-prebaseconfig.xml; + </sect2> + + <sect2 id="di-miscellaneous"> + <title>Diversos</title> +<para> + +Os componentes listados nesta seção normalmente não estão envolvidos no +processo de instalação, mas estão em segundo plano aguardando para ajudar +o usuário em caso de algo dar errado. + +</para> + +&module-save-logs.xml; +&module-cdrom-checker.xml; +&module-shell.xml; +&module-baseconfig.xml; + </sect2> + </sect1> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/alpha/aboot-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/alpha/aboot-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..648a8f80a --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/alpha/aboot-installer.xml @@ -0,0 +1,19 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect3 arch="alpha"> + <title>Instalação do <command>aboot</command> no disco rígido</title> +<para> + +Caso tenha inicializado via SRM, se selecionar esta opção, +o programa de instalação gravará o <command>aboot</command> no primeiro +setor do disco no qual fez a instalação da Debian. Tenha +<emphasis>bastante</emphasis> cuidado — <emphasis>não</emphasis> é possível +inicializar através de múltiplos sistemas operacionais (e.g. GNU/Linux, +Free/Open/NetBSD, OSF/1 a.k.a. Digital Unix a.k.a. Tru64 Unix, ou OpenVMS) +a partir do mesmo disco. Se também tiver um sistema operacional diferente +instalado no disco que instalou a Debian, você terá que iniciar no GNU/Linux +usando um disquete. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/anna.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/anna.xml new file mode 100644 index 000000000..0bfaf97e7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/anna.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/autopartkit.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/autopartkit.xml new file mode 100644 index 000000000..0bfaf97e7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/autopartkit.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/base-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/base-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..0405fe985 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/base-installer.xml @@ -0,0 +1,32 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 21579 --> + + <sect3 id="base-installer"> + <title>Instalação do sistema básico</title> + +<para> + +Durante a instalação do sistema básico, as mensagens de descompactação +de pacotes e do programa de instalação são redirecionadas para +<userinput>tty3</userinput>. Você poderá acessar este terminal pressionando +a combinação de teclas <keycombo><keycap>Left Alt</keycap><keycap>F3</keycap></keycombo>; +volte para o programa de instalação pressionando a combinação +<keycombo><keycap>Left Alt</keycap><keycap>F1</keycap></keycombo>. + + +</para><para> + +Quando a instalação é realizada através de um console serial, as mensagens de +configuração/descompactação geradas pela instalação do sistema básico +são salvas no arquivo <filename>/var/log/messages</filename>. + +</para><para> + +Como parte da instalação, o kernel do Linux será instalado. Na prioridade +padrão, o programa de instalação escolherá um que melhor se encaixa com seu +hardware. Em modos de baixa prioridade, você será capaz de selecionar um +kernel da lista de kernels disponíveis. + +</para> + </sect3> + diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/baseconfig.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/baseconfig.xml new file mode 100644 index 000000000..f40f9234f --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/baseconfig.xml @@ -0,0 +1,17 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 21579 --> + + <sect3 id="baseconfig"> + <title>Executando o <command>base-config</command> de dentro do &d-i;</title> + +<para> + +É possível configurar o sistema básico durante o primeiro estágio do +programa de instalação (antes de reiniciar a partir do disco rígido) +executando o comando <command>base-config</command> em um ambiente +<firstterm>chroot</firstterm>. Este método é mais útil para testes do programa +de instalação e a maioria das pessoas deverá evita-lo. +<!-- Sinta-se livre para provar o contrário se estiver errado --> + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/cdrom-checker.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/cdrom-checker.xml new file mode 100644 index 000000000..caffc4dfe --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/cdrom-checker.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14337 --> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/cdrom-detect.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/cdrom-detect.xml new file mode 100644 index 000000000..0bfaf97e7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/cdrom-detect.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/choose-mirror.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/choose-mirror.xml new file mode 100644 index 000000000..b473ebc20 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/choose-mirror.xml @@ -0,0 +1,17 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 16990 --> + +<!-- +- Component is only selected and executed if the installer needs to load + installer components or the base system from the network + (either local or the internet). +- This means you first have to configure a network interface. +- A list of countries is displayed with the default based on the country you + selected earlier. +- Note that not all mirrors are equal (see http://www.nl.debian.org/mirror/list) +- Selection of a local mirror (at top of the list: manual selection). +- After selecting a country, a list of mirrors in the country will be shown. + +- The selected mirror will be tested. +- How to handle problems with mirrors. +-->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/countrychooser.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/countrychooser.xml new file mode 100644 index 000000000..dfe654435 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/countrychooser.xml @@ -0,0 +1,28 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23058 --> + + <sect3 id="country-chooser"> + <title>Selecionando o país</title> +<para> + +Se selecionar um idioma em <xref linkend="lang-chooser"/> que tem +mais de um país associado com ele (isto é realidade para o idioma +Chinês, Inglês, Francês e outros), você poderá especificar o +país aqui. +Caso escolha <guimenuitem>Outro</guimenuitem> no rodapé da lista, uma +lista contendo todos os países agrupadas por continente será exibida. + +</para><para> + +Esta seleção poderá afetar as configurações de localização e o +resto do processo de instalação, ele será usado para obter o fuso horário +correto e o servidor de mirror da Debian preferencial de acordo com a +sua localização geográfica. Caso as escolhas feitas pelo programa de +instalação não sejam as mais adequadas, você poderá fazer uma escolha +diferente. O país selecionado, junto com o idioma selecionado +também pode afetar a configuração de localização de seu novo sistema +da Debian. + +</para> + + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/ddetect.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/ddetect.xml new file mode 100644 index 000000000..0bfaf97e7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/ddetect.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/hppa/palo-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/hppa/palo-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..c0513d7fa --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/hppa/palo-installer.xml @@ -0,0 +1,21 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14602 --> + + + <sect3 arch="hppa"> + <title><command>palo</command>-installer</title> +<para> + +O gerenciador de partida na PA-RISC é o <quote>palo</quote>. +O <command>PALO</command> é parecido em configuração e uso com o +<command>LILO</command> com algumas excessões. A primeira de todas +é que o <command>PALO</command> lhe permite inicializar através de +qualquer imagem de kernel que esteja localizada em sua partição. Isto +porque o <command>PALO</command> pode ler partições do Linux. + +</para><para condition="FIXME"> + +hppa FIXME ( necessários mais detalhes ) + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/i386/grub-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/i386/grub-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..ca18a95d4 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/i386/grub-installer.xml @@ -0,0 +1,28 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18640 --> + + <sect3 arch="i386"> + <title>Instalação do gerenciador de partida <command>Grub</command> no disco + rígido</title> +<para> + +O gerenciador de partida principal da arquitetura &architecture; é chamado +<quote>grub</quote>. +O Grub é um gerenciador de partida robusto e flexível e uma boa escolha para +iniciantes e pessoas que já o utilizam há algum tempo. + +</para><para> + +Por padrão, o grub será instalado no Registro Mestre de Partida (MBR), +onde ele tomará controle completo do processo de inicialização. Caso +preferir, você poderá instala-lo em qualquer outro lugar. Veja a página +de manual do grub para mais detalhes. + +</para><para> + +Se não quiser instalar o Grub, você poderá usar o botão "Voltar" que +retornará ao menu e de lá selecionar o gerenciador de partida que quiser +usar. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/i386/lilo-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/i386/lilo-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..2b747df2b --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/i386/lilo-installer.xml @@ -0,0 +1,71 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 22935 --> + + <sect3 arch="i386"> + <title>Instalação do gerenciador de partida <command>LILO</command> no disco + rígido</title> +<para> + +O segundo gerenciador de partida disponível para &architecture; é chamado +<quote>LILO</quote>. +Ele é um programa antigo e complexo que oferece várias funcionalidades, incluindo +o gerenciamento de partida no DOS, Windows e OS/2. Por favor, leia atentamente +as instruções no diretório +<filename>/usr/share/doc/lilo/</filename> se tiver necessidades especiais; +também leia o <ulink url="&url-lilo-howto;">LILO mini-HOWTO</ulink>. + +</para> +<note><para> + +Atualmente a instalação do LILO somente criará a entrada para os sistemas +operacionais caso estes podem ser <firstterm>chainloaded</firstterm>. +Isto significa que deverá adicionar manualmente uma entrada no menu +para sistemas operacionais como o GNU/Linux e o GNU/Hurd após a instalação. + +</para></note> +<para> + +O &d-i; lhe mostrará três opções de onde poderá instalar o gerenciador de +partida <command>LILO</command>: + +<variablelist> +<varlistentry> +<term>Registro Mestre de Partida (MBR)</term><listitem><para> + +Desta forma o <command>LILO</command> tomará controle completo do processo de +partida. + +</para></listitem></varlistentry> +<varlistentry> +<term>nova partição da Debian</term><listitem><para> + +Escolha esta opção se quiser usar outro gerenciador de partida. O +<command>LILO</command> se instalará no inicio da nova partição da +Debian e servirá como gerenciador de partida secundário. + +</para></listitem></varlistentry> +<varlistentry> +<term>Outra escolha</term><listitem><para> + +Útil para usuários avançados que desejam instalar o <command>LILO</command> +em algum outro lugar. Neste caso você será perguntado pela localização +adequada. Você poderá usar nomes no estilo do devfs, tal como os que +iniciam com +<filename>/dev/ide</filename>, <filename>/dev/scsi</filename> e +<filename>/dev/discs</filename> assim como nomes tradicionais tais como +<filename>/dev/hda</filename> ou <filename>/dev/sda</filename>. + +</para></listitem></varlistentry> +</variablelist> + +</para><para> + +Se não puder mais inicializar no Windows 9x (ou DOS) após este passo, +você precisará usar um disquete de partida do Windows 9x (MS-DOS) e usar +o comando <userinput>fdisk /mbr</userinput> para reinstalar um gerenciador +de partida do MS-DOS — no entanto, isto significa que você precisará +usar algum outro método de retornar a Debian! Para mais informações sobre +isto, leia <xref linkend="reactivating-win"/>. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/ia64/elilo-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/ia64/elilo-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..f95642957 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/ia64/elilo-installer.xml @@ -0,0 +1,135 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24321 --> + + <sect3 arch="ia64"> + <title>Instalação do gerenciador de partida <command>ELILO</command> no disco + rígido</title> +<para> + +O gerenciador de partida da arquitetura &architecture; é chamado +<quote>elilo</quote>. Ele foi construído tendo como base o gerenciador de +partida <quote>lilo</quote> da arquitetura x86 e usa um arquivo de +configuração parecido. No entanto, ao invés de escrever um MBR ou +registro mestre de partição no disco rígido, ele copia os arquivos +necessários para uma partição de disco em formato FAT e modifica o menu +do <guimenuitem>gerenciador de partida do EFI</guimenuitem> do hardware +apontando para os arquivos naquela partição. O gerenciador de partida +<command>elilo</command> realmente se divide em duas partes. O comando +<filename>/usr/sbin/elilo</filename> que gerencia a partição e copia os +arquivos para ela. O programa <filename>elilo.efi</filename> é copiado na +partição EFI e executado pelo <quote>gerenciador de partida do EFI</quote> +para fazer o trabalho de carregar e iniciar o kernel do Linux. + +</para><para> + +A configuração e instalação do <quote>elilo</quote> é feita como último passo +da instalação de pacotes da instalação do sistema básico. O +&d-i; lhe mostrará uma lista de partições de disco potenciais que achou adequadas +para uma instalação de uma partição do EFI. +Selecione a partição que configurou anteriormente na instalação, tipicamente uma +partição no mesmo disco que contém seu sistema de arquivos +<emphasis>raíz</emphasis>. + +</para> + + <warning><title>Selecione a partição correta!</title> + +<para> + +O critério para seleção de uma partição é que ela deverá conter um +sistema de arquivos em formato FAT marcada como <emphasis>inicializável</emphasis>. +O &d-i; pode mostrar múltiplas escolhas dependendo do que encontrar durante a +pesquisa de discos de sistema, incluindo partições EFI de outros discos de sistema +e partições de diagnóstico do EFI. Lembre-se que o <command>elilo</command> +pode formatar a partição durante a instalação, apagando todo o conteúdo anterior. + +</para></warning> + + </sect3> + + <sect3 arch="ia64"> + <title>Conteúdo da Partição EFI</title> + +<para> + +A partição EFI é uma partição contendo um sistema de arquivos no +formato FAT em um dos discos rígidos do sistema, normalmente o mesmo +disco que contém o sistema de arquivos <emphasis>raíz</emphasis>. +ela normalmente não é montada em um sistema em execução como normalmente +só é necessária pelo <quote>Gerenciador de Partida EFI</quote> para carregar +o sistema e a parte de instalação do <command>elilo</command> grava diretamente +no sistema de arquivos. O utilitário <command>/usr/sbin/elilo</command> +grava os seguintes arquivos para o diretório <filename>efi/debian</filename> +da partição EFI durante a instalação. +Note que o <quote>Gerenciador de Partida EFI</quote> encontrará estes arquivos +usando o caminho <filename>fs<replaceable>n</replaceable>:\efi\debian</filename>. +Podem existir outros arquivos neste sistema de arquivos enquanto o sistema +é atualizado ou reconfigurado de tempos em tempos. + +</para> + +<variablelist> + +<varlistentry> +<term><filename>elilo.conf</filename></term> +<listitem><para> + +Este é o arquivo de configuração lido pelo gerenciador de partida +quando é iniciado. É uma cópia do <filename>/etc/elilo.conf</filename> com +os nomes de arquivos re-gravados para se referir a arquivos dentro da partição +EFI. + +</para></listitem></varlistentry> + +<varlistentry> +<term><filename>elilo.efi</filename></term> +<listitem><para> + +Este é o programa gerenciador de partida que o <quote>Gerenciador de Partida EFI +</quote> executa para inicializar o sistema. Ele também é o programa por trás do +ítem de menu <guimenuitem>Debian GNU/Linux</guimenuitem> do menu de comando +<quote>EFI Boot Manager</quote>. + +</para></listitem></varlistentry> + +<varlistentry> +<term><filename>initrd.img</filename></term> +<listitem><para> + +Este é um sistema de arquivos raíz inicial usado para inicializar o +kernel. Ele é uma cópia do arquivo referenciado no +<filename>/etc/elilo.conf</filename>. +Em uma instalação padrão da Debian, ele deverá ser o arquivo em +<filename>/boot</filename> referenciado através do link simbólico +<filename>/initrd.img</filename>. + +</para></listitem></varlistentry> + +<varlistentry> +<term><filename>readme.txt</filename></term> +<listitem><para> + +Este é um pequeno arquivo de texto te alertando que o conteúdo do +diretório é gerenciado pelo <command>elilo</command> e que qualquer +modificação local será perdida na próxima vez que o +<filename>/usr/sbin/elilo</filename> for executado. + +</para></listitem></varlistentry> + +<varlistentry> +<term><filename>vmlinuz</filename></term> +<listitem><para> + +Este é o próprio kernel compactado. É uma +cópia do arquivo referenciado em +<filename>/etc/elilo.conf</filename>. +Em uma instalação padrão da Debian, ele será o +arquivo em +<filename>/boot</filename> referenciado pelo link simbólico +<filename>/vmlinuz</filename>. + +</para></listitem></varlistentry> + +</variablelist> + + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/iso-scan.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/iso-scan.xml new file mode 100644 index 000000000..4a3ef0d51 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/iso-scan.xml @@ -0,0 +1,47 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23058 --> + + <sect3 id="iso-scan"> + <title>Procurando pela imagem ISO do programa de instalação da Debian</title> +<para> + +Quando estiver instalando através do método <emphasis>hd-media</emphasis>, +haverá um momento que precisará localizar e montar a imagem ISO do +programa de instalação da Debian para obter acesso ao resto dos arquivos +de instalação. O componente <command>iso-scan</command> faz exatamente isto. + +</para><para> + +Primeiramente, o <command>iso-scan</command> monta automaticamente +todos os dispositivos de bloco (e.g. partições) que tem algum sistema +de arquivos conhecidos nela e sequêncialmente busca por nomes de arquivos +que terminam com <filename>.iso</filename> (ou <filename>.ISO</filename> +nesta ordem). Note que a primeira tentativa, busca somente arquivos no diretório +raíz e em seu primeiro nível de subdiretórios (i.e. ele procura +<filename>/<replaceable>arquivo</replaceable>.iso</filename>, +<filename>/data/<replaceable>arquivo</replaceable>.iso</filename>, +mas não por +<filename>/data/tmp/<replaceable>arquivo</replaceable>.iso</filename>). +Após achar uma imagem iso, o <command>iso-scan</command> verificará +seu conteúdo para determinar se a imagem é uma imagem iso válida da Debian +ou não. Nos casos mais comuns, você terá concluído, um próximo +<command>iso-scan</command> procurará por outra imagem iso. + +</para><para> + +Caso a tentativa anterior de encontrar uma imagem de instalação +do iso falhe, o <command>iso-scan</command> lhe perguntará se deseja +fazer uma pesquisa mais completa. Este passo não procurará somente nos +diretórios mais do topo, mas atravessará todo o sistema de arquivos. + +</para><para> + +Caso o <command>iso-scan</command> não encontre uma imagem de instalação +iso, reinicie voltando ao sistema operacional original e verifique se a +imagem possui o nome de arquivo correto (finalizando em <filename>.iso</filename>), +se ela foi colocada em um sistema de arquivos reconhecido pelo &d-i; e se não está +corrompida (verifique o checksum). Usuários unix experientes podem fazer isso +sem reiniciar na segunda console. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/kbd-chooser.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/kbd-chooser.xml new file mode 100644 index 000000000..5b1e3b4cb --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/kbd-chooser.xml @@ -0,0 +1,76 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26483 --> + + <sect3 id="kbd-chooser"> + <title>Selecionando um teclado</title> +<para> + +Selecione um teclado que esteja de acordo com o layout usado em seu +idioma nacional ou selecione algo parecido caso o padrão de teclado +não esteja na lista. Uma vez que a instalação estiver completada você +poderá selecionar o padrão de teclado de uma grande lista de escolhas +(execute o comando <command>kbdconfig</command> como root quando +estiver completado a instalação). + +</para><para> + +Mova a barra de seleção de teclado ate o melo que deseja e pressione +&enterkey;. Use as setas de teclado para destacar — elas +estão no mesmo lugar em todos os padrões de teclados de língua nacional, +assim elas são independentes da configuração de teclado. Um teclado +estendido é aquele com as teclas de função extendidas na parte superiora +de <keycap>F1</keycap> até <keycap>F10</keycap>. + +</para><para arch="mipsel"> + +Nas DECstations não existem mapas de teclados disponíveis, +desta forma, você deverá pular o passo de seleção de teclado e +manter o mapa de teclados padrão do kernel (LK201 US). Isto pode +mudar no futuro, como depende do desenvolvimento do kernel +do Linux/MIPS. + +</para><para arch="powerpc"> + +Existem dois padrões de mapas de teclado para teclados US; o padrão +qwerty/mac-usb-us (Apple USB) que coloca a função Alt na tecla +<keycap>Command/Apple</keycap> (na posição de teclado próxima a tecla +<keycap>espaço</keycap> de forma parecida com a tecla <keycap>Alt</keycap> nos +teclados do PC), enquanto o padrão qwerty/us (Standard) colocará a tecla +de função ALT na tecla <keycap>Option</keycap> (identificada com 'alt' na +maioria dos teclados do Mac). Em outras comparações, os dois padrões de teclados +são idênticos. + +</para> + +<note arch="sparc"><para> + +Se estiver instalando em um sistema que tem um teclado USB da Sun e +inicializou o sistema de instalação com o kernel 2.4 padrão da Debian, +o teclado não será identificado corretamente pelo sistema de instalacao. +O programa de instalação te mostrará uma lista de mapas de teclados do tipo +Sun para seleção, mas note que a seleção de um destes mapas +de teclados resultará em um teclado inoperante. Se estiver instalando +com um kernel 2.6, não há problemas. + +</para><para> + +Para obter um teclado funcionar, você deverá iniciar o programa de +instalação com o parâmetro +<userinput>debconf/priority=medium</userinput>. Então terá acesso a seleção +de teclado<footnote> + +<para> +Se estiver instalando a partir da prioridade padrão, deverá usar o botão +<userinput>Voltar</userinput> para retornar ao menu de instalação, então será +mostrada a lista de mapas de teclados do tipo Sun. +</para> + +</footnote>, escolha <quote>Sem configuração de teclado</quote> se tiver +um teclado com o padrão Americano (US) ou selecione <quote>teclado USB</quote> +se tiver um teclado com as teclas adaptadas para seu local. Caso selecione +<quote>Sem configuração de teclado</quote>, será mantido o mapa de teclados +padrão do kernel, que é o correto para teclados padrão americano. + +</para></note> + + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/kernel-chooser.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/kernel-chooser.xml new file mode 100644 index 000000000..358581a97 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/kernel-chooser.xml @@ -0,0 +1,3 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- $Id$ --> +<!-- original version 1.1 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/languagechooser.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/languagechooser.xml new file mode 100644 index 000000000..284d4d4a3 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/languagechooser.xml @@ -0,0 +1,24 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 21579 --> + + <sect3 id="lang-chooser"><title>Selecionando o idioma</title> +<para> + +Como primeiro passo da instalação, selecione o idioma que deseja +usar no processo de instalação. Os nomes de idioma estão listados +ambos em Inglês (do lado esquerdo) e no nome usado no idioma +(lado Direito); os nomes do lado direito também são mostrados +na codificação apropriada do idioma. A lista está classificada por +nomes em Inglês. + + +</para><para> + +O idioma que selecionou será usado pelo resto do processo de instalação, +oferecendo a tradução de diferentes caixas de diálogos. Se nenhuma +tradução válida estiver disponível para o idioma selecionado, o programa +de instalação usará o Inglês. O idioma selecionado também será usado +para auxilia-lo na seleção de um padrão de teclado adequado. +</para> + + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/lowmem.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/lowmem.xml new file mode 100644 index 000000000..acd452e49 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/lowmem.xml @@ -0,0 +1,21 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 16990 --> + + <sect3 id="lowmem"> + <title>Verificando a memória disponível</title> + +<para> + +Uma das primeiras coisas feitas pelo &d-i;, é verificar a memória disponível. Caso +a memória disponível esteja limitada, este componente fará algumas mudanças no +processo de instalação que felizmente lhe permitirá instalar a &debian; em seu +sistema. + +</para><para> + +Durante a instalação com pouca memória, nem todos os componentes estarão disponíveis. +Uma das limitações é que você não sará capaz de selecionar um idioma para o processo +de instalação. + +</para> + </sect3>
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/lvmcfg.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/lvmcfg.xml new file mode 100644 index 000000000..cb9aeef0b --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/lvmcfg.xml @@ -0,0 +1,98 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect3 id="lvmcfg"> + <title>Configurando o gerenciador de volumes lógicos (LVM)</title> +<para> + +Se estiver trabalhando com computadores sob o nível de administrador do +sistema ou usuário <quote>avançado</quote>, já deve ter se deparado com +a situação onde alguma partição de disco (normalmente a mais importante) +estava com pouco espaço, enquanto outra partição estava esbanjando espaço +inutilizado e você teve que contornar esta situação movendo arquivos +para outros locais, fazendo links simbólicos, etc. + +</para><para> + +Para evitar a situação descrita, você poderá usar o Gerenciador de +Volumes Lógicos (LVM). Simplesmente dizendo, com o LVM você poderá +combinar suas partições (<firstterm>volumes físicos</firstterm> em um grupo do LVM) +na forma de um disco virtual (chamado de <firstterm>grupo de volume</firstterm>), +que pode ser dividido em partições virtuais (<firstterm>volumes lógicos +</firstterm>). O ponto é que volumes lógicos (e é claro implicitamente os +grupos de volume) podem ser divididos entre diversos discos físicos. + +</para><para> + +Agora quando achar que precisa de mais espaço para sua partição +<filename>/home</filename> antiga de 160GB, você pode simplesmente +adicionar um novo disco de 300GB em seu computador, junta-lo ao grupo +de volumes existentes e então alterar o tamanho do volume lógico +que contém seu sistema de arquivos <filename>/home</filename> e +voila — seus usuários terão algum espaço novamente em +sua partição de 460GB renovada. Este exemplo, é claro, bastante +simplificado. Caso ainda não tenha lido, você deverá consultar o +<ulink url="&url-lvm-howto;">LVM HOWTO</ulink>. + +</para><para> + +A configuração do LVM no &d-i; é bem simples. Primeiramente, você deverá +marcar suas partições que serão usadas como volumes físicos para o LVM. +Isto é feito no <command>partman</command> no menu <guimenu>Configurações +da Partição</guimenu> onde você deverá selecionar <menuchoice> +<guimenu>Usar como:</guimenu> <guimenuitem>volume físico para o +LVM</guimenuitem> </menuchoice>.) Então inicie o módulo +<command>lvmcfg</command> (ou diretamente através do +<command>partman</command> ou a partir do menu principal do &d-i;) e combine +os volumes físicos ao grupo de volume sob o ítem de menu <guimenuitem>Modificar +Grupos de Volume (VG)</guimenuitem>. Após isto, você deverá novamente criar +volumes lógicos no tipo do grupo de volume a partir do menu +<guimenuitem>Modificar volumes lógicos (LV)</guimenuitem>. + +<note arch="powerpc"><para> + +Não existe um padrão aceitavel globalmente para identificar partições +contendo dados LVM em um hardware Apple Power Macintosh. Neste hardware +em particular, o procedimento acima para a criação de volumes físicos +e grupos de volume não funcionará. Existe uma bom modo de contornar +esta limitação desde que esteja familiarizado com a base de ferramentas +do LVM. + +</para><para> + +Para fazer a instalação usando volumes lógicos no hardware do +Power Macintosh, você deverá criar todas as partições de disco +para seus volumes lógicos como sempre fez. No menu +<guimenu>Configurações da Partição</guimenu> você deverá +selecionar <menuchoice><guimenu>Usada como:</guimenu> <guimenuitem> +Não utilizar</guimenuitem></menuchoice> para estas partições (você +não verá a opção de utilizar a partição como um volume físico). Quando +finalizar a criação das partições, você deverá iniciar o gerenciador +de volumes lógicos como sempre fez. No entanto, como não foram criados +volumes físicos você deverá acessar o interpretador de comandos disponível +no segundo terminal virtual (veja <xref linkend="shell"/>) e cria-las +manualmente. + +</para><para> + +Use o comando <command>pvcreate</command> para criar o volume físico de +cada uma de suas partições escolhidas. Então use o comando +<command>vgcreate</command> para criar cada grupo de volume que +desejar. Você pode seguramente ignorar quaisquer erros sobre +a área de metadados, checksum de cabeçalhos e falhas de fsync enquanto +esta tarefa estiver sendo feita. Quando terminar a criação do seu +grupo de volumes, vocÊ deverá voltar para o primeiro terminal virtual e +ir diretamente até o item de menu <command>lvmcfg</command> para +iniciar o gerenciamento de volume lógico. Você verá seus grupos de volume +e poderá criar os volumes lógicos a partir daqui. + +</para></note> + +</para><para> + +Após retornar do <command>lvmcfg</command> ao +<command>partman</command> você deverá ver os volumes lógicos criados da +mesma forma que partições normais (e você deverá trata-las como tais). + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/mdcfg.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/mdcfg.xml new file mode 100644 index 000000000..3a43c728d --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/mdcfg.xml @@ -0,0 +1,233 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27118 --> + + <sect3 id="mdcfg"> + <title>Configurando o dispositivo Multi-Discos (RAID via Software)</title> +<para> + +Caso tenha mais de um disco rígido +<footnote><para> + +Para ser honesto, você pode contruir dispositivos MD até mesmo dentro de +partições residindo dentro de uma unidade física simples, mas não lhe trará +nada útil. + +</para></footnote> +em seu computador, você poderá usar o +<command>mdcfg</command> para configurar suas unidades para +aumentar a performance e/ou melhorar a confiabilidade em seus dados. O +resultado é chamado <firstterm>Dispositivo Muldi-Discos</firstterm> (ou +após isto, sua variante mais famosa: <firstterm>RAID via software</firstterm>). + +</para><para> + +Um dispositivo MD é basicamente um grupo de partições localizados em +diferentes discos e combinadas para formar um dispositivo <emphasis>lógico</emphasis>. +Este dispositivo pode então ser usado como uma partição ordinária (i.e. você +poderá formata-la no <command>partman</command>, especificar um ponto de montagem, +etc.). + +</para><para> + +Os benefícios que ganhará dependem do tipo de dispositivo MD que está criando. +Os tipos suportados atualmente são: + +<variablelist> +<varlistentry> + +<term>RAID0</term><listitem><para> + +Tem como objetivo principal a performance. O RAID0 divide todos os dados +de entrada em <firstterm>stripes</firstterm> e os distribui igualmente através +de cada disco do conjunto. Isto aumenta a performance das operações de +leitura/gravação, mas quando um dos discos falham, você perderá +<emphasis>TUDO</emphasis> (parte da informação ainda está no +disco saudável e a outra parte <emphasis>estava</emphasis> no disco que ocorreu +a falha). + +</para><para> + +Um uso tópico de uso para o RAID0 é uma partição para edição de vídeos. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>RAID1</term><listitem><para> + +É recomendável para configurações aonde a confiança é o objetivo +principal. Ele consiste em diversas partições (geralmente duas) onde +cada partição contém exatamente os mesmos dados. Isto essencialmente +significa duas coisas. Primeiro, se um dos seus discos falham, você ainda +terá os dados armazenado nos discos restantes. Segundo, você poderá +usa somente uma fração da capacidade disponível (mais precisamente, ele +será o tamanho da menor partição da RAID). Terceiro, o processo de +leitura utiliza somente um disco, e se este disco estiver realmente +ocupado, o sistema utilizará o outro disco (o disco livre) para obter os dados +(enquanto o outro disco termina seu trabalho de leitura). Isto resulta em mais +performance em servidores que utilizam mais operações de leitura que gravação +(e.g. como um servidor de arquivos). + +</para><para> + +Opcionalmente você pode ter um disco spare na array que tomará o lugar do +disco problemático em caso de falha. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +<varlistentry> + +<term>RAID5</term><listitem><para> + +É um meio termo entre a velocidade, confiança e redundância de +dados. O RAID5 divide todos os dados de entrada em pedaços e os +distribui igualmente em todos os discos exceto um (parecido com o +RAID0). Ao contrário do RAID0, o RAID5 também utiliza informações +de <firstterm>paridade</firstterm>, que são gravadas no disco +restante. O disco de paridade não é estático (senão seria chamado +de RAID4), mas é alterada periodicamente, assim as informações de +partidade são distribuidas igualmente em todos os discos. Quando +um dos discos falha, a parte faltante dos dados pode +ser computada dos dados restantes junto com sua paridade. O RAID5 deve +consistir de no mínimo três partições ativas. Opcionalmente você +poderá ter um disco reserva na array que tomará lugar do disco defeituoso +em caso de falha. + +</para><para> + +Como você pode notar, o RAID5 tem um grau parecido de confiança com +o RAID1 enquanto mantém menos redundância. Por outro lado as operações +de gravação são um pouco mais lentas que o RAID0 devido a computação +das informações de paridade. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +Para configurar: + +<informaltable> +<tgroup cols="5"> +<thead> +<row> + <entry>Tipo</entry> + <entry>Dispositivos Mínimos</entry> + <entry>Dispositivo Reserva</entry> + <entry>Sobrevive a falha de disco?</entry> + <entry>Espaço Disponível</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>RAID0</entry> + <entry>2</entry> + <entry>não</entry> + <entry>não</entry> + <entry>Tamanho da partição mais pequena multiplicada pelo número de dispositivos na RAID</entry> +</row> + +<row> + <entry>RAID1</entry> + <entry>2</entry> + <entry>opcional</entry> + <entry>sim</entry> + <entry>Tamanho da partição mais pequena dentro da RAID</entry> +</row> + +<row> + <entry>RAID5</entry> + <entry>3</entry> + <entry>opcional</entry> + <entry>sim</entry> + <entry> + Tamanho da menos partição multiplicada pelo número de dispositivos no +raid menos 1. + </entry> +</row> + +</tbody></tgroup></informaltable> + +</para><para> + +Se quiser saber toda a verdade sobre o RAID via software, de uma +olhada no <ulink url="&url-software-raid-howto;">Software RAID HOWTO</ulink>. + +</para><para> + +Para criar um dispositivo MD, você precisará ter as partições especificadas +marcadas para serem usadas como dispositivos RAID. (Isto é feito no +<command>partman</command> no ítem de menu <guimenu>Configurações da +Partição</guimenu> onde deverá selecionar <menuchoice> +<guimenu>Usada como:</guimenu> <guimenuitem>Volume físico para a +RAID</guimenuitem> </menuchoice>.) + +</para><warning><para> + +O suporte a MD é uma adição relativamente nova no +programa de instalação. Você pode ter problemas em alguns +níveis de RAID e em combinação com alguns gerenciadores de +partida se tentar usar o MD como sistema de arquivos +(<filename>/</filename>). Para usuários experientes, é possível +contornar estes problemas executando alguns passos de instalação +ou configurações manualmente através do interpretador de comandos. + +</para></warning><para> + +Como próximo passo, você deverá selecionar <guimenuitem>Configurar o RAID via +software</guimenuitem> através do menu principal do <command>partman</command>. +Na primeira tela do <command>mdcfg</command> selecione o item +<guimenuitem>Criar um dispositivo MD</guimenuitem>. Você será presenteado com +uma lista de tipos suportados de dispositivos MD, no qual poderá escolher um +(e.g. RAID1). O que segue, depende do tipo de MD que selecionou. +</para> + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +O RAID0 é simples — você será perguntado pela lista de partições RAID +disponíveis e sua única tarefa será selecionar as partições que formarão o MD. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O RAID1 é um pouco mais detalhista. Primeiro, o sistema lhe perguntará +para entrar com o número de dispositivos ativos e o número de dispositivos +spare que formarão o MD. Após isto, você precisará selecionar através de uma +lista de dispositivos RAID as que se tornarão ativas e então escolher as que +serão spare. O número de partições selecionadas deverá ser igual ao número +especificado anteriormente. Não se preocupe se cometer algum erro e +selecionar um número de partições diferente, o &d-i; não lhe permitirá continuar +até que corrija o problema. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O RAID5 tem um procedimento parecido de configuração com o RAID1 com as +excessão que precisará utilizar pelo menos <emphasis>três</emphasis> +partições ativas. + +</para></listitem> + +</itemizedlist> + +<para> + +É perfeitamente possível ter diversos tipos de MD de uma só vez. Por +exemplo se tiver três discos rígidos de 200GB dedicados ao MD, cada +contendo duas partições de 100GB, você poderá combinar as primeiras +partições em todos os três discos no RAID0 (uma partição rápida +de 300GB para edição de vídeos) e usar as outras três partições +(2 ativas e 1 spare) para o RAID1 (uma partição mais confiável de +100GB para armazenar o sistema de arquivos <filename>/home</filename>). + +</para><para> + +Após configurar os dispositivos MD conforme suas necessidades, selecione +<guimenuitem>Finalizar</guimenuitem> <command>mdcfg</command> para +retornar ao <command>partman</command> e criar sistemas de arquivos em seus +novos dispositivos MD e especificar opções como pontos desmontagem. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/mips/arcboot-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/mips/arcboot-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..8aa699bc0 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/mips/arcboot-installer.xml @@ -0,0 +1,70 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + + <sect3 arch="mips"> + <title>Instalação do <command>arcboot</command></title> +<para> + +O gerenciador de partida nas Indys SGI é o <command>arcboot</command>. +Ele precisa ser instalado no mesmo disco que o kernel (isto é feito +automaticamente pelo programa de instalação). O Arcboot suporta diferentes +configurações que são armazenadas no arquivo +<filename>/etc/arcboot.conf</filename>. Cada configuração tem um nome único, +a configuração padrão criada pelo programa de instalação é <quote>linux</quote>. +Após o arcboot ser instalado, o sistema poderá ser inicializado através do disco +riido configurando algumas variáveis de ambiente da firmware entrando com + +<informalexample><screen> +<userinput> setenv SystemPartition scsi(<replaceable>scsi</replaceable>)disco(<replaceable>disk</replaceable>)rdisk(0)partição(0)</userinput> +<userinput> setenv OSLoadPartition scsi(<replaceable>scsi</replaceable>)disco(<replaceable>disk</replaceable>)rdisk(0)partição(<replaceable>partnr</replaceable>)</userinput> +<userinput> setenv OSLoader arcboot</userinput> +<userinput> setenv OSLoadFilename <replaceable>configuracao</replaceable></userinput> +<userinput> setenv AutoLoad yes</userinput> +</screen></informalexample> + +no aviso da firmware e então digitando em seguida <command>boot</command>. + +</para> + +<variablelist> +<varlistentry> +<term> <replaceable>scsi</replaceable> </term> +<listitem><para> + +caso existir um barramento SCSI onde pode inicializar, este será +<userinput>0</userinput> para controladoras embutidas. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> +<term> <replaceable>disco</replaceable> </term> +<listitem><para> + +é a ID SCSI do disco rígido no qual o <command>arcboot</command> está +instalado + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> +<term> <replaceable>partnr</replaceable> </term> +<listitem><para> + +é o número da partição no qual o +<filename>/etc/arcboot.conf</filename> reside + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> +<term> <replaceable>configuração</replaceable> </term> +<listitem><para> + +é o nome da entrada de configuração no +<filename>/etc/arcboot.conf</filename> que é <quote>linux</quote> por +padrão. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/mipsel/colo-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/mipsel/colo-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..383512246 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/mipsel/colo-installer.xml @@ -0,0 +1,3 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14337 --> + diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/mipsel/delo-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/mipsel/delo-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..e31cccf7b --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/mipsel/delo-installer.xml @@ -0,0 +1,76 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24663 --> + + <sect3 arch="mipsel"> + <title><command>delo</command>-installer</title> +<para> + +O gerenciador de partida nas DECstations é o <command>DELO</command>. +Ele precisa ser instalado no mesmo disco rígido que o kernel (isto é feito +automaticamente pelo programa de instalação). O DELO suporta configurações +diferentes que são definidas através do arquivo <filename>/etc/delo.conf +</filename>. Cada configuração possui um nome único, a configuração padrão +criada pelo programa de instalação é <quote>linux</quote>. +Após o DELO ser instalado, o sistema poderá ser inicializado através do disco +rígido digitando-se + +<informalexample><screen> +<userinput>boot <replaceable>#</replaceable>/rz<replaceable>id</replaceable> <replaceable>partnr</replaceable>/<replaceable>name</replaceable></userinput> +</screen></informalexample> + +no aviso da firmware. + +</para> + +<variablelist> +<varlistentry> +<term> <replaceable>#</replaceable> </term> +<listitem><para> + +é o dispositivo TurboChannel que será usado para a inicialização, na maioria +das DECstations será <userinput>3</userinput> para controladoras onboard + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> +<term> <replaceable>id</replaceable> </term> +<listitem><para> + +é a identificação SCSI do disco rígido no qual o <command>DELO</command> está +instalado + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> +<term> <replaceable>partnr</replaceable> </term> +<listitem><para> + +é o número da partição no qual o +<filename>/etc/delo.conf</filename> está localizado + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> +<term> <replaceable>nome</replaceable> </term> +<listitem><para> + +É o nome da opção de configuração no +<filename>/etc/delo.conf</filename>, que é <quote>linux</quote> por +padrão. + +</para></listitem> +</varlistentry> +</variablelist> + +<para> + +Caso o <filename>/etc/delo.conf</filename> estiver na sua primeira partição +do disco e a configuração padrão será usada na inicialização, será suficiente +utilizar + +<informalexample><screen> +<userinput>boot #/rz<replaceable>id</replaceable></userinput> +</screen></informalexample> + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/netcfg.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/netcfg.xml new file mode 100644 index 000000000..7f7a71418 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/netcfg.xml @@ -0,0 +1,54 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23058 --> + + <sect3 id="netcfg"><title>Configurando a rede</title> +<para> + +Assim que entrar neste passo, se o sistema detectar que tem +mais que um dispositivo de rede, lhe será perguntado sobre qual dispositivo +será sua interface <emphasis>primária</emphasis> da interface de rede, +i.e. a que será usada pelo processo de instalação. As outras interfaces +não serão configuradas neste passo. Você poderá configurar interfaces +adicionais após a instalação estar concluída; veja a página de +manual <citerefentry><refentrytitle>interfaces</refentrytitle> <manvolnum>5</manvolnum></citerefentry>. + +</para><para> + +Por padrão, o &d-i; tenta configurar a rede do seu computador automaticamente +via DHCP. Se a detecção do DHCP for feita com sucesso, este passo estará +concluído. Se a detecção falhar, poderá ser devido a uma série de fatores, +desde um cabo de rede desconectado a uma configuração falha do DHCP. Ou +talvez não tenha um servidor DHCP em sua rede local. Para melhores detalhes, +veja as mensagens de erro no terceiro console virtual. Em qualquer caso, +o sistema lhe perguntará se deseja repetir ou se deseja fazer a +configuração manual. Os servidores DHCP são algumas vezes lentos em suas +respostas, assim tente novamente se estiver certo que tudo está funcionando bem. + +</para><para> + +A configuração manual de rede lhe pergunta sobre algumas questões +sobre sua rede como o +<computeroutput>endereço IP</computeroutput>, +<computeroutput>Máscara de Rede</computeroutput>, +<computeroutput>Gateway</computeroutput>, +<computeroutput>Endereço do servidor de nomes</computeroutput> e um +<computeroutput>nome de máquina (hostname)</computeroutput>. +Se tiver uma interface de rede sem fio (wireless), você será perguntado +para fornecer seu <computeroutput>Wireless ESSID</computeroutput> e +uma <computeroutput>chave WEP</computeroutput>. Preencha as questões de +<xref linkend="needed-info"/>. + +</para><note><para> + +Alguns detalhes técnicos que pode ou não ter em mãos: o programa +detectará o endereço de rede, o endereço de broadcast do seu sistema +(fazendo cálculos de netmask). Ele também detectará seu gateway. Se não +encontrar qualquer uma dessas respostas, usará as suposições do +sistema — você poderá altera-las assim que o sistema estiver instalado, +se necessário, editando o arquivo <filename>/etc/network/interfaces</filename>. +Alternativamente, o <classname>etherconf</classname> poderá ser instalado, que +te ajudará durante o processo de configuração da rede. + +</para></note> + + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/nobootloader.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/nobootloader.xml new file mode 100644 index 000000000..0b2a54e1f --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/nobootloader.xml @@ -0,0 +1,29 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25513 --> + + <sect3 id="nobootloader"> + <title>Continuar sem um gerenciador de partida</title> + +<para> + +Esta opção pode ser usada para completar a instalação até quando um +gerenciador de partida não estiver instalado, ou porque sua +arquitetura/subarquitetura não fornece um ou porque nenhum é adequado +(e.g. você usará um gerenciador de partida existente). +<phrase arch="m68k">Esta opção é especialmente útil para o +Macintosh, Atari, e sistemas Amiga, onde o sistema operacional original +deve ser mantido na máquina e usado para inicializar o GNU/Linux.</phrase> + +</para><para> + +Caso planejar configurar manualmente seu gerenciador de partida, você +deverá verificar o nome do kernel isntalado em <filename>/target/boot</filename>. +Você também deverá verificar a presença do arquivo <firstterm>initrd</firstterm> +naquele diretório; se algum arquivo estiver presente, você provavelmente terá que +instruir seu gerenciador de partida para utiliza-lo. Outras informações que +precisará são o disco e partição que selecionou para seu sistema de arquivos +<filename>/</filename>, se selecionou a instalação de <filename>/boot</filename> em +uma partição diferente e também seu sistema de arquivos <filename>/boot</filename>. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/os-prober.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/os-prober.xml new file mode 100644 index 000000000..3edd10800 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/os-prober.xml @@ -0,0 +1,41 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27596 --> + + <sect3 id="os-prober"> + <title>Detectando outros sistemas operacionais</title> + +<para> + +Antes de instalar o gerenciador de partida, o programa de instalação +tentará detectar outros sistemas operacionais que estão instalados na máquina. +Caso achar um sistema operacional suportado, você será informado sobre isto +durante o passo de instalação do gerenciador de partida e o computador será +configurado para inicializar este outro sistema operacional em adição ao +Debian. + +</para><para> + +Note que a inicialização de múltiplos sistemas operacionais em uma máquina +simples ainda é algo da arte oculta. O suporte automático de detecção e +configuração de gerenciadores de partida para iniciar outros sistemas operacionais +variam de arquitetura e até mesmo de sub-arquitetura. Caso não funcione, você +deverá consultar a documentação de seu gerenciador de partida para mais +informações. + +<!-- TODO: Maybe include some arch-dependent tables with supported OS'es here --> + +</para> + + +<note condition="sarge"><para> + +O programa de instalação pode falhar ao tentar detectar outros sistemas +operacionais caso as partições em que residem estão montadas quando a detecção +tentar ser realizada. Isto pode ocorrer se selecionar um ponto de montagem +(e.g. /win) para uma partição contendo outro sistema operacional no +<command>partman</command> ou se tiver partição montadas manualmente através de +um console. + +</para></note> + + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/partconf.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/partconf.xml new file mode 100644 index 000000000..0bfaf97e7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/partconf.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/partitioner.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/partitioner.xml new file mode 100644 index 000000000..0bfaf97e7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/partitioner.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/partman.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/partman.xml new file mode 100644 index 000000000..cae395966 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/partman.xml @@ -0,0 +1,203 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27118 --> + + <sect3 id="partman"> + <title>Particionando seus discos</title> + +<para> + +Agora é hora de particionar seus discos. Se não estiver confortável +com o particionamento ou apenas quer saber mais detalhes, veja <xref +linkend="partitioning"/>. + +</para><para> + +Primeiro de tudo você terá a oportunidade de particionar automaticamente +toda a unidade de discos ou o espaço livre na unidade. Isto também é +chamado particionamento <quote>guiado</quote>. Se não quiser o particionamento +automático, selecione <guimenuitem>Editar Manualmente a Tabela de +Partição</guimenuitem> através do menu. + +</para><para> + +Se escolher particionamento guiado, você será capaz de selecionar a +partir dos esquemas listados na tabela abaixo. Todos os esquemas tem +seus prós e contras, alguns dos quais são discutidos em +<xref linkend="partitioning"/>. Se não estiver certo, selecione o +primeiro. Tenha em mente que o particionamento guiado precisa de uma +quantidade mínima de espaço livre para operar. Se não tiver pelo menos +1GB de espaço (dependendo do esquema escolhido), o particionamento guiado +falhará. + +</para> + +<informaltable> +<tgroup cols="3"> +<thead> +<row> + <entry>Esquema de Particionamento</entry> + <entry>Espaço Mínimo</entry> + <entry>Partições criadas</entry> +</row> +</thead> + +<tbody> +<row> + <entry>Todos os arquivos em uma partição</entry> + <entry>600MB</entry> + <entry><filename>/</filename>, swap</entry> +</row><row> + <entry>Máquina Desktop</entry> + <entry>500MB</entry> + <entry> + <filename>/</filename>, <filename>/home</filename>, swap + </entry> +</row><row> + <entry>Estação de trabalho multi-usuário</entry> + <entry>1GB</entry> + <entry> + <filename>/</filename>, <filename>/home</filename>, + <filename>/usr</filename>, <filename>/var</filename>, + <filename>/tmp</filename>, swap + </entry> +</row> + +</tbody></tgroup></informaltable> + +<para arch="ia64"> + +Se selecionar um particionamento automático para seu sistema IA64, +existirá uma partição adicional, formatada com um sistema de +arquivos FAT16 inicializável que receberá o gerenciador de partida +EFI. Também existirá um item de menu adicional no menu de +formatação para configurar uma partição manualmente como uma partição +de inicialização EFI. + +</para><para arch="alpha"> + +Caso selecionar um particionamento automatico para seu sistema Alpha, uma +partição adicional não formatada será alocada no inicio do seu disco +para reservar este espaço para o gerenciador de partida aboot. + +</para><para> + +Após selecionar um esquema, a próxima tela mostrará sua nova tabela +de partição, incluindo informações de onde e como suas partições +serão formatadas e aonde elas serão montadas. + +</para><para> + +A lista de partições deve se parecer com isto: + +<!-- TODO: mostre-me algumas opçòes aqui (lightning, skull, smiley) --> +<informalexample><screen> + IDE1 master (hda) - 6.4 GB WDC AC36400L + #1 primary 16.4 MB ext2 /boot + #2 primary 551.0 MB swap swap + #3 primary 5.8 GB ntfs + pri/log 8.2 MB FREE SPACE + + IDE1 slave (hdb) - 80.0 GB ST380021A + #1 primary 15.9 MB ext3 + #2 primary 996.0 MB fat16 + #3 primary 3.9 GB xfs /home + #5 logical 6.0 GB ext3 / + #6 logical 1.0 GB ext3 /var + #7 logical 498.8 GB ext3 + #8 logical 551.5 GB swap swap + #9 logical 65.8 GB ext2 +</screen></informalexample> + +Este exemplo mostra duas unidades de disco rígido IDE divididas em +diversas partições; o primeiro disco tem algum espaço livre. Cada +linha de partição consiste no número da partição, seu tipo, tamanho, +opções opcionais, sistema de arquivos e ponto de montagem (se tiver). + +</para><para> + +Isto conclui o particionamento guiado. Se estiver satisfeito com +a tabela de partição gerada, selecione <guimenuitem>Finalizar +o particionamento e gravar modificações para o disco</guimenuitem> a +partir do menu para implementar a nova tabela de partição (como descrito +no final desta seção). Se não estiver contente, você poderá escolher +<guimenuitem>Desfazer mudanças nas partições</guimenuitem> para executar +o particionamento guia novamente ou modificar as alterações propostas +como descrito abaixo para fazer o particionamento manual. + +</para><para> + +Uma tela parecida a mostrada acima será mostrada caso selecione +o particionamento manual exceto caso sua tabela de partição +seja mostrada com e sem pontos de montagem. O método de configurar +manualmente sua tabela de partição e uso de partições pelo sistema +Debian será coberto durante o resto desta seção. + +</para><para> + +Caso selecionar um disco zerado que não tem ou partições ou +espaço em disco, você será perguntado se deseja criar uma +nova tabela de partição (isto é necessário, assim você poderá +criar novas partições). Após isto, uma linha com o título +<quote>ESPAÇO LIVRE</quote> deverá aparecer sob o disco selecionado. + +</para><para> + +Caso selecionar algum espaço livre, você terá a chance de criar uma +nova partição. Você terá que responder uma série de perguntas rápidas +sobre seu tamanho, tipo (primária ou lógica) localização (inicio ou +fim do espaço livre). Após isto, lhe será mostrado uma visão detalhada de +sua nova partição. Existem opções como ponto de montagem, +opções de montagem, opção de inicialização ou método de uso. Se não quiser +usar os padrões, sinta-se livre para altera-la para o que quiser. Selecionando +o item de menu <guimenuitem>Usar como:</guimenuitem>, você poderá +selecionar um sistema de arquivos diferente para esta partição, +incluindo a possibilidade de usar a partição como swap, +RAID via software, LVM ou não usa-la. Outras belas características é +a possibilidade de copiar dados de uma partição existente para esta. +Quando estiver satisfeito com sua nova partição, selecione +<guimenuitem>Finalizar a configuração da Partição</guimenuitem> e você voltará para +a tela principal do <command>partman</command>. + +</para><para> + +Se decidir alterar algo sobre sua partição, simplesmente selecione-a +que o menu de configuração da partição será aberto. Porque esta é a +mesma tela de criação de uma nova partição, você terá a oportunidade +de alterar as mesmas opções. Uma coisa que pode não parecer muito óbvia +em um primeiro momento é que você pode alterar o tamanho da partição +selecionando o item mostrando o tamanho da partição. Sistemas de arquivos +que trabalham corretamente com esta opção incluem fat16, fat32, ext2, +ext3 e swap. Este menu também lhe permite apagar uma partição. + +</para><para> + +Tenha certeza de criar pelo menos duas partição: uma para o sistema +de arquivos <emphasis>root</emphasis> (que deve ser montada como +<filename>/</filename>) e uma para <emphasis>swap</emphasis>. Se tiver +esquecido de montar o sistema de arquivos raíz, o <command>partman</command> +não lhe permitirá continuar até que corrija isto. + +</para><para arch="ia64"> + +Caso tenha esquecido de selecionar e formatar uma partição +de inicialização EFI, o <command>partman</command> detectará isto e não lhe +permitirá continuar até que isto esteja resolvido. + +</para><para> + +As capacidades do <command>partman</command> podem ser extendidas com os módulos +do programa de instalação, mas dependem da arquitetura do seu sistema. Assim, +se você não pode ver todas as opções prometidas, verifique se carregou todos +os módulos requeridos (e.g. <filename>partman-ext3</filename>, +<filename>partman-xfs</filename> ou <filename>partman-lvm</filename>). + +</para><para> + +Após se sentir satisfeito com o particionamento, selecione a opção +<guimenuitem>Finalizar o particionamento e salvar as alterações para o disco +</guimenuitem> através do menu particionamento. Lhe será mostrado um resumo de +modificações feitas para o fiscos e feita a confirmação de que sistemas +de arquivos criou como pedido. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/pcmcia.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/pcmcia.xml new file mode 100644 index 000000000..358581a97 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/pcmcia.xml @@ -0,0 +1,3 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- $Id$ --> +<!-- original version 1.1 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/powerpc/quik-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/powerpc/quik-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..9c6cfbfd1 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/powerpc/quik-installer.xml @@ -0,0 +1,15 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14975 --> + + <sect3 arch="powerpc"> + <title>Instalação do <command>Quik</command> no disco rígido</title> +<para> + +O gerenciador de partida para máquinas Macintosh OldWorld é o +<command>quik</command>. Você poderá usa-lo no CHRP. O programa +de instalação tentará configurar automaticamente o <command>quik</command>. +O programa de configuração é conhecido de funcionar em PowerMacs 7200, 7300, e 7600 +e em clones Power Computing. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/powerpc/yaboot-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/powerpc/yaboot-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..71900f04e --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/powerpc/yaboot-installer.xml @@ -0,0 +1,18 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14975 --> + + <sect3 arch="powerpc"> + <title>Instalando o <command>Yaboot</command> no disco rígido</title> +<para> + +Os PowerMacs mais novos (metade de 1998 em diante) usam o +<command>yaboot</command> como seu gerenciador de partida. O +programa de instalação ajustará automaticamente o <command>yaboot</command>, +assim tudo que precisa é uma partição pequena de 820k chamada +<quote>bootstrap</quote> do tipo <emphasis>Apple_Bootstrap</emphasis> criada +anteriormente no componente de particionamento. Caso este passo seja completado +com sucesso, então seu disco deverá estar agora inicializável e a OpenFirmware +será configurada para inicializar através da &debian;. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/prebaseconfig.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/prebaseconfig.xml new file mode 100644 index 000000000..1c614fac7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/prebaseconfig.xml @@ -0,0 +1,23 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 21672 --> + + <sect3 id="prebaseconfig"> + <title>Finalizando a instalação e reiniciando</title> + +<para> + +Este é o último passo no processo de instalação inicial da Debian. Você +será perguntado para remover as mídias de inicialização (CD, disquetes, etc) +que usou para iniciar o programa de instalação. O programa de instalação +fará algumas últimas tarefas e então reiniciará em seu novo sistema Debian. + +</para><para arch="s390"> + +Selecione a opção <guimenuitem>Finalizar a Instalação</guimenuitem> +a partir do menu para desligar o sistema, pois a reinicialização +não é suportada neste caso na &arch-title;. Você então precisará +fazer o IPL do GNU/Linux através do DASD que selecionou como sistemas +de arquivo raíz durante os primeiros passos da instalação. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/s390/dasd.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/s390/dasd.xml new file mode 100644 index 000000000..0bfaf97e7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/s390/dasd.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 -->
\ No newline at end of file diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/s390/netdevice.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/s390/netdevice.xml new file mode 100644 index 000000000..3e80b9919 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/s390/netdevice.xml @@ -0,0 +1,2 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 11648 --> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/s390/zipl-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/s390/zipl-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..72af96ef4 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/s390/zipl-installer.xml @@ -0,0 +1,16 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14602 --> + + <sect3 arch="s390"> + <title><command>zipl</command>-installer</title> +<para> + +O gerenciador de partida na &arch-title; é o <quote>zipl</quote>. +O <command>ZIPL</command> é parecido em configuração e uso com +o <command>LILO</command>, com algumas excessões. Por favor de uma +olhada no <quote>LINUX para &arch-title; Controladores de Dispositivos e +Comandos de Instalação</quote> no website da IBM's developerWorks web site +se quiser saber mais sobre o <command>ZIPL</command>. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/save-logs.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/save-logs.xml new file mode 100644 index 000000000..a5c1a71cf --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/save-logs.xml @@ -0,0 +1,24 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27623 --> + + <sect3 id="save-logs"> + <title>Salvando os logs da instalação</title> + +<para> + +Caso a instalação seja feita com sucesso, os arquivos de log +criados durante o processo de instalação serão salvos automaticamente +para o diretório <filename>/var/log/debian-installer/</filename> de seu +novo sistema Debian. + +</para><para> + +Selecionando a opção <guimenuitem>Salvar registro de depuração</guimenuitem> +através do menu principal lhe permite salvar os logs em um disquete +<phrase condition="etch">, rede, disco rígido ou outra mídia</phrase>. Isto pode +ser útil se encontrar problemas fatais durante a instalação e deseja estudar os +logs em outro sistema ou anexa-los em um relatório de falhas. + +</para> + </sect3> + diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/shell.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/shell.xml new file mode 100644 index 000000000..74db55240 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/shell.xml @@ -0,0 +1,42 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 21579 --> + + <sect3 id="shell"> +<title>Usando o interpretador de comandos e visualizando os logs</title> + <!-- TODO: não existe nada falando sobre logs nesta seção! --> + +<para> + +Existe um item Executar um Shell no menu. Caso o menu não esteja +disponível quando precisar usar o shell, pressione <keycombo> +<keycap>Left Alt</keycap><keycap>F2</keycap></keycombo> (em um +teclado Mac, <keycombo><keycap>Option</keycap><keycap>F2</keycap> +</keycombo>) para ter acesso ao segundo <emphasis>console +virtual</emphasis>. A tecla <keycap>Alt</keycap> é a tecla a esquerda +da <keycap>barra de espaços</keycap> e a tecla de função <keycap>F2</keycap> +ao mesmo tempo. Aparecerá uma janela separada executando um clone do Bourne shell +chamado <command>ash</command>. + +</para><para> + +Neste ponto, você inicializou através do disco na memória RAM e +estarão disponíveis um conjunto limitado de utilitários Unix disponíveis +para seu uso. Você poderá ver que programas estão disponíveis com o +comando <userinput>ls /bin /sbin /usr/bin /usr/sbin</userinput> e +digitando <command>help</command>. O editor de textos é o +<command>nano</command>. O shell tem algumas características +interessantes como auto-completação e histórico. + +</para><para> + +Use os menus para realizar quaisquer tarefas que seja capaz de +fazer — o shell e comandos somente estão lá para serem usados +caso algo saia errado. Em particular, você deverá sempre usar os menus, +não o shell, para ativar sua partição swap (troca), porque o programa de +menu não poderá detectar que fez isso a partir do shell. Pressione +<keycombo><keycap>Alt Esquerdo</keycap><keycap>F1</keycap></keycombo> para +voltar aos menus ou digite <userinput>exit</userinput> caso tenha usado um ítem +de menu para abrir o shell. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/modules/sparc/silo-installer.xml b/pt_BR/using-d-i/modules/sparc/silo-installer.xml new file mode 100644 index 000000000..52cc23d13 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/modules/sparc/silo-installer.xml @@ -0,0 +1,26 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 24582 --> + + <sect3 arch="sparc"> + <title>Instalação do gerenciador de partida <command>SILO</command> no disco + rígido</title> +<para> + +O gerenciador de partida padrão da arquitetura &architecture; é chamado +<quote>silo</quote>. Ele é documentado em +<filename>/usr/share/doc/silo/</filename>. O <command>SILO</command> é +bem parecido em configuração e uso com o <command>LILO</command> com +algumas excessões. A primeira de todas, o <command>SILO</command> lhe permite +inicializar através de qualquer imagem de kernel em seu disco rígido, até mesmo +se não estiver listada no arquivo <filename>/etc/silo.conf</filename>. Isto +é possível porque o <command>SILO</command> pode ler partições do Linux. +O arquivo <filename>/etc/silo.conf</filename> também é lido no momento da +partida, assim não existe necessidade de se re-executar o +<command>silo</command> após instalar o novo kernel assim como fazia com +o <command>LILO</command>. O <command>SILO</command> também pode ler +partições UFS, o que significa que ele pode também inicializar através de +partições SunOS/Solaris. Isto é útil se quiser instalar o GNU/Linux com +junto com uma instalação existente do SunOS/Solaris. + +</para> + </sect3> diff --git a/pt_BR/using-d-i/using-d-i.xml b/pt_BR/using-d-i/using-d-i.xml new file mode 100644 index 000000000..7beb76ff7 --- /dev/null +++ b/pt_BR/using-d-i/using-d-i.xml @@ -0,0 +1,362 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 27624 --> + + <chapter id="d-i-intro"><title>Usando o Debian Installer</title> + + <sect1><title>Como o programa de instalação Funciona</title> +<para> + +O Debian installer consiste em um número de componentes de propósitos +especiais para fazer cada tarefa de instalação. Cada componente faz +sua tarefa, perguntando ao usuário questões necessárias para fazer seu +trabalho. Estas questões possuem prioridades definidas e a prioridade +das questões a serem mostradas é configurada quando o programa de +instalação se inicia. + +</para><para> + +Quando uma instalação padrão é feita, somente questões essenciais +(alta prioridade) são feitas. Isto resulta em um processo de instalação +altamente automatizado com pouca interação com o usuário. Os componentes +são automaticamente executados em seqüência; que componentes são executados +dependem principalmente do método de instalação que está usando em seu +hardware. O programa de instalação usará valores padrões para questões +que não forem perguntadas. + +</para><para> + +Se ocorrer um problema, o usuário verá uma tela de erro e o menu do +programa de instalação será mostrado para selecionar uma ação alternativa. +Se não existirem problemas, o usuário nunca verá o menu do programa de instalação, +mas simplesmente responderá questões para cada componente que ativar. + +</para><para> + +Alguns dos valores padrões que o programa de instalação utiliza podem ser +influenciados passando parâmetros de inicialização quando o &d-i; é iniciado. +Por exemplo, se deseja forçar a configuração de rede estática (DHCP é usado +por padrão se estiver disponível) você deverá adicionar o parâmetro de +inicialização <userinput>netcfg/disable_dhcp=true</userinput>. +Veja <xref linkend="installer-args"/> para ver as opções disponíveis. + +</para><para> + +Usuários avançados podem estar mais confiantes com uma interface +dirigida por menus, onde cada passo é controlado pelo usuário ao +invés da instalação fazendo cada passo automaticamente na +seqüência. Para usar o programa em modo manual, no método +via menus, adicione o argumento de inicialização +<userinput>debconf/priority=medium</userinput>. + +</para><para> + +Caso seu hardware requerer opções especiais para os módulos do kernel +durante sua instalação, você precisará iniciar o programa de instalação +em modo <quote>expert</quote>. Isto pode ser feito ou usando o comando +<command>expert</command> para iniciar o programa de instalação ou adicionando +o argumento de inicialização <userinput>debconf/priority=low</userinput>. +O modo expert lhe da controle total sobre o &d-i;. + +</para><para> + +A tela do programa de instalação normal é baseado em caracteres +(como oposto a interface gráfica mais familiar). O mouse não é +operacional neste ambiente. Estas são as teclas que você poderá +usar para navegar dentro das diversas caixas de diálogo. A tecla +<keycap>Tab</keycap> ou seta para <keycap>direita</keycap> move para frente, +e <keycombo> <keycap>Shift</keycap> <keycap>Tab</keycap></keycombo> ou +seta para <keycap>esquerda</keycap> movem para trás entre os botões mostrados +e seleções. +A seta para <keycap>cima</keycap> e <keycap>baixo</keycap> selecionam +os diferentes ítens dentro de uma lista com rolagem, e também +movem a lista. Em adição, em listas longas, você poderá digitar a +letra que fará a lista rolar diretamente para a seção que inicia por +aquela letra e usar <keycap>Pg-Up</keycap> e +<keycap>Pg-Down</keycap> para rolar a lista em seções. A +<keycap>barra de espaço</keycap> seleciona um item como uma checkbox. +Use a tecla &enterkey; para ativar as escolhas. + +</para><para arch="s390"> + +O S/390 não suporta consoles virtuais. Você terá que abrir uma segunda +ou terceira seção de ssh para ver os logs descritos abaixo. + +</para><para> + +As mensagens de erro são direcionadas para o terceiro console. +Você poderá acessar este console digitando <keycombo><keycap>Left Alt</keycap> +<keycap>F3</keycap></keycombo> +(pressione a tecla <keycap>Alt</keycap> esquerda enquanto pressiona a tecla de +função <keycap>F3</keycap>); volte para o processo de instalação +principal pressionando +<keycombo><keycap>Left Alt</keycap><keycap>F1</keycap></keycombo>. + +</para><para> + +Esta mensagens também podem ser encontradas no arquivo +<filename>/var/log/messages</filename>. Após a instalação, esta mensagem +de log é copiada para <filename>/var/log/debian-installer/messages</filename> +em seu novo sistema. As outras mensagens de instalação podem ser encontradas em +<filename>/var/log/</filename> durante a instalação, e +<filename>/var/log/debian-installer/</filename> após o computador ser iniciado com +o sistema recém instalado. + +</para> + </sect1> + + + <sect1 id="modules-list"><title>Introdução aos componentes</title> +<para> + +Aqui está uma lista dos componentes instalados com uma breve +descrição do propósito de cada um. Detalhes que você poderá precisar +saber sobre usar cada componente em particular podem ser encontrado +em <xref linkend="module-details"/>. + +</para> + +<variablelist> +<varlistentry> + +<term>main-menu</term><listitem><para> + +Mostra a lista de componentes para o usuário durante a operação +de instalação, e inicia um componente quando ele for +selecionado. As questões do menu principal são ajustadas para +prioridade medium, assim se sua prioridade for ajustada para +high ou critical (high é o padrão), você não verá o +menu. por outro lado, se existir um erro que requeira sua intervenção, +a prioridade da questão pode ser temporariamente abaixada para lhe +permitir resolve-lo, neste caso o menu aparecerá. + +</para><para> + +Você poderá retornar para o menu principal selecionando o botão +"Voltar" repetidamente no caminho de um componente que estiver +sendo executado atualmente. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>languagechooser</term><listitem><para> + +Mostra uma lista de idiomas e variante de idioma. O pinstaller +mostrará as mensagens no idioma selecionado, a não ser que a +tradução para aquela língua não esteja completada. Quando a +tradução não estiver completa, mensagens em Inglês são mostradas. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>countrychooser</term><listitem><para> + +Mostra uma lista de países. O usuário poderá selecionar o país que vive. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + + +<term>kbd-chooser</term><listitem><para> + +Mostra uma lista de teclados, no qual o usuário pode escolher o modelo que +é exatamente igual ao que possui. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>hw-detect</term><listitem><para> + +Detecta automaticamente a maioria dos hardware do sistema, incluindo placas +de rede, unidades de disco e PCMCIA. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>cdrom-detect</term><listitem><para> + +Procura por um e monta o CD de instalação da Debian. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>netcfg</term><listitem><para> + +Configura as conexões de rede do computador para que ele possa se +conectar a internet. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>iso-scan</term><listitem><para> + +Procura por sistemas de arquivos ISO, que podem estar em um +CD-ROM ou em um disco rígido. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>choose-mirror</term><listitem><para> + +Mostra uma lista de arquivos espelhos (mirrors) do Debian. O usuário pode +escolher a origem dos pacotes de instalação. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>cdrom-checker</term><listitem><para> + +Verifica a integridade de um CD-ROM. Desta forma, o usuário pode ter +certeza que seu CD-ROM de instalação não foi corrompido. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + + +<term>lowmem</term><listitem><para> + +O lowmem tenta detectar sistemas com pouca memória e então faz várias +checagens para remover partes desnecessárias do &d-i; da memória +(pelo custo de algumas características). + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>anna</term><listitem><para> + +Anna é quase um APT. Instala pacotes que foram baixados +de um mirror selecionado. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>autopartkit</term><listitem><para> + +Particiona automaticamente um disco completo de acordo com +as preferências mostradas ao usuário. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>partitioner</term><listitem><para> + +Permite ao usuário particionar discos conectados ao sistema. Um +programa de particionamento apropriado para a arquitetura do seu +computador será selecionado. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>partconf</term><listitem><para> + +Mostra uma lista de partições, e cria um sistema de +arquivos nas partições selecionadas de acordo com as +instruções do usuário. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>lvmcfg</term><listitem><para> + +Ajuda o usuário com a configuração do +<firstterm>LVM</firstterm> (Logical Volume Manager). + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>mdcfg</term><listitem><para> + +Permite ao usuário configurar o <firstterm>RAID</firstterm> (Redundant +Array of Inexpensive Disks) via software. Este RAID software é +normalmente superior a controladoras RAID IDE baratas (pseudo hardware) +encontradas em placas mãe mais novas. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>base-installer</term><listitem><para> + +Instala o conjunto mais básico de pacotes que permite ao +computador operar sob o Linux quando for reiniciado. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>os-prober</term><listitem><para> +Detecta os sistemas operacionais instalados atualmente no +computador e passa esta informação para a instalação do +gerenciador de partida, que pode lhe oferecer a possibilidade de adicionar +os sistemas detectados no menu de inicialização. Isto da ao usuário facilidade +de selecionar que sistema operacional deverá ser usado na partida do sistema. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>bootloader-installer</term><listitem><para> + +Instala o programa gerenciador de partida no disco rígido, que é +necessário para o computador iniciar usando o Linux sem usar um +disquete ou CD-ROM. Muitos gerenciadores de partida permitem ao +usuário escolher um sistema operacional cada vez que ele é reiniciado. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>base-config</term><listitem><para> + +Mostra diálogos para configurar os pacotes do sistema básico de +acordo com as preferências do usuário. Isto normalmente é feito +após reiniciar o computador; é o "primeira execução" do novo +sistema Debian. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term>shell</term><listitem><para> + +Permite ao usuário executar um shell a partir do menu, ou no segundo +console. + +</para></listitem> +</varlistentry> +<varlistentry> + +<term condition="sarge">bugreporter</term><term condition="etch">save-logs</term><listitem><para> + +Oferece um método para o usuário gravar informações em um disquete +<phrase condition="etch">, rede, disco rígido ou outra mídia</phrase> +sobre o problema que ele encontrou, para relatar precisamente +problemas com a instalação de softwares aos desenvolvedores mais +tarde. + +</para></listitem> +</varlistentry> + +</variablelist> + + </sect1> + +&using-d-i-components.xml; + +</chapter> + diff --git a/pt_BR/welcome/about-copyright.xml b/pt_BR/welcome/about-copyright.xml new file mode 100644 index 000000000..460fcbfb2 --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/about-copyright.xml @@ -0,0 +1,97 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14388 --> + + <sect1> +<title>Sobre direitos reservados e licenças de software + </title> + +<para> +Nós temos certeza que você deve ter lido muitas das licenças que +vem com a maioria dos softwares comerciais — eles normalmente +dizem que você somente poderá usar uma cópia do software em um computador +simples. Este tipo de licença não nos agrada. Nós o encorajamos a colocar uma +cópia em cada computador em sua escola ou no trabalho. Distribua o CD de +instalação a seus amigos e ajude-os a instalar em seus computadores! +Você poderá até mesmo fazer milhares de cópias e <emphasis>vende-las</emphasis> +— apesar de algumas restrições. Você tem liberdade de instalar +e usar o sistema que vem diretametne do Debian, sendo baseado em +<emphasis>software livre</emphasis>. + +</para><para> + +Quando se fala de software <emphasis>livre</emphasis> não significa que +o software não tem direito reservados, e que o CD contendo aquele software +deve ser distribuido sem custos. Software Livre, em parte, significa +que a licenca de programas individuais não pedem que você pague pelo +privilégio de distribuir ou usar estes programas. Software livre +também significa que você não somente pode melhorar, adaptar e +modificar tal software, mas que também possa distribuir o +resultado do seu trabalho. + +<footnote> +<para> + +Note que o projeto Debian, como concessão pragmatica dos seus usuários, +não permite que alguns pacotes estejam disponíveis caso não passem +por nosso critério de ser livre. Estes pacotes não são parte da +distribuição oficial, no entando, e estão somente disponíveis +através das seções <userinput>contrib</userinput> ou +<userinput>non-free</userinput> de nossos mirrors ou CD-ROMs +vendidos por terceiros; Veja a <ulink url="&url-debian-faq;">FAQ da Debian</ulink>, +sobre <quote>Arquivos FTP da Debian</quote>, para mais informações sobre +o layout e conteúdo de nossos arquivos. + +</para> +</footnote> + +</para><para> + +Muitos dos programas no sistemas estão licenciados sob os +termos da <emphasis>GNU</emphasis> <emphasis>General Public License</emphasis>, +frequentemente são referenciados como <quote>GPL</quote>. A GPL requer que você +torne o <emphasis>código fonte</emphasis> dos programas disponíveis +quando distribui uma cópia binária deles; isto permite que qualquer +usuário seja capaz de modificar o programa. Por causa desta provisão, +o código fonte de todos os programas estão disponíveis no sistema +Debian.<footnote> + +<para> + +Para informações sobre como localizar, descompactar e +compilar biniso a partir dos pacotes de fontes do Debian, veja a +<ulink url="&url-debian-faq;">FAQ da Debian</ulink>, +na seção <quote>Basics of the Debian Package Management System</quote> (O básico +sobre o sistema de gerenciamento de pacotes da Debian). + +</para> +</footnote> + +</para><para> + +Existem diversas outras formas de tipos de direitos reservados e licenças +de software usadas em programas na Debian. Você poderá encontrar +os direitos reservados e licenças de cada pacote em seu sistema +olhando o arquivo +<filename>/usr/share/doc/<replaceable>package-name</replaceable>/copyright +</filename> +assim que instalar um pacote em seu sistema. + +</para><para> + +Para mais informações sobre licenças e como a Debian determina de o +programa é livre o bastante para ser incluido na distribuição principal, +veja +<ulink url="&url-dfsg;">Debian Free Software Guidelines</ulink>. + +</para><para> + +A notícia legal mais importante é que este software <emphasis>não +contém garantias</emphasis>. Os programadors que criarem este programa +o tem feito em beneficio da comunidade. Não existem garantidas sobre +a utilidade deste software para atender um determinado propósito. +No entanto, como o software é livre, você poderá modificar aquele +software para atender as suas necessidades — e desfrutar dos +benefícos de modificações feitas por outros que extenderam as +funcionalidades do software desta maneira. +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/welcome/doc-organization.xml b/pt_BR/welcome/doc-organization.xml new file mode 100644 index 000000000..33889beda --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/doc-organization.xml @@ -0,0 +1,129 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 26574 --> + + <sect1 id="doc-organization"> + <title>Organização deste documento</title> + +<para> + +Este documento tem a intenção de servir como o primeiro +manual para usuários Debian. Ele tenta assumir algumas +coisas quanto possíveis sobre seu nível de experiência. No entanto, +nós assumimos que você sabe quais são os hardwares instalados +em sua máquina. + +</para><para> + +Usuários experientes também podem encontrar algumas referências para +informações interessantes neste documento, incluindo o tamanho +mínimo de instalação, detalhes sobre os hardwares suportados pelo +sistema de instalação da Debian, e assim por diante. Nós encorajamos +usuários experiente a darem uma olhada neste documento. + +</para><para> + +Em geral, este manual é organizado de uma forma linear, lhe guiando +através do processo de instalação do inicio até o final. Aqui estão os +passos para a instalação do &debian;, e as seções deste documento +relacionadas com cada passo: + +<orderedlist> +<listitem><para> + +Determinar se o seu hardware atende aos requerimentos de uso do +sistema de instalação, em <xref linkend="hardware-req"/>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Cópia de segurança do seu sistema, fazer quaisquer plenejamentos +necessários e configurações e hardware antes de instalar a Debian, em +<xref linkend="preparing"/>. Se você não estiver preparando um +sistema múlti-inicialização, voce poderá criar um espaço particionável +em seu disco rígido para uso com a Debian. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Em <xref linkend="install-methods"/>, você poderá obter os arquivos necessários +de instalação para o método de instalação que escolheu. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<xref linkend="boot-installer"/> Descreve o processo e iniciar o programa +de instalação. Este capítulo também discute procedimentos relacionados +a solução de problemas durante este passo. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +A configuração de partições do Linux para seu sistema Debian é explicada +em <xref linkend="partitioning"/>. + +</para></listitem> +<listitem><para> +Realizar a instalação atual seguindo os passos em +<xref linkend="d-i-intro"/>. Isto envolve em escolher seu idioma, configurar +os módulos dos controladores de perféricos, configurar sua conexão de rede, +assim os arquivos restantes da instalação poderão ser obtidos diretamente a +partir de um servidor da Debian (se não estiver instalando a partir de um CD), +particionando seus discos rígidos e instalação de um sistema funcional mínimo. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Iniciar em seu novo sistema instalado e executar algumas tarefas +adicionais de configuração de <xref linkend="boot-new"/>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +Instalar programas adicionais em <xref linkend="install-packages"/>. + +</para></listitem> +</orderedlist> + +</para><para> + +Assim que tiver seu sistema instalado, você poderá ler +<xref linkend="post-install"/>. Este capítulo explica aonde +encontrar mais informaços sobre o Unix e a Debian, e como +substituir seu kernel atual. + +<!-- XXX FIXME: Se quiser construir seu próprio sistema de instalação +a partir do código fonte, tenha certeza de ler +<xref linkend="boot-floppy-techinfo"/>. --> + +</para><para> + +Finalmente, informações sobre este documento e como contribuir para +sua melhoria podem ser encontradas em <xref linkend="administrivia"/>. + +</para> + + </sect1> + + <sect1 condition="FIXME"> + <title>Sua ajuda na Documentação é Bem Vinda</title> + +<para> + +Qualquer ajuda, sugestão, e especialmente, patches, são +enormemente apreciados. Versões sendo trabalhadas deste +documento podem ser encontradas em +<ulink url="&url-d-i-alioth-manual;"> +</ulink>. Lá você encontrará uma lista de todas as diferentes +arquiteturas e idiomas em que este documento está disponível. + +</para><para> + +O fonte também está disponível publicamente; veja <xref linkend="administrivia"/> +para mais detalhes sobre como contribuir. + +Nós agradecemos sugestões, comentários, patches, e relatórios de bugs +(use o pacote &d-i-manual; para bugs, mas verifique primeiro se a falha já não +foi relatada). + +</para> + </sect1> diff --git a/pt_BR/welcome/getting-newest-doc.xml b/pt_BR/welcome/getting-newest-doc.xml new file mode 100644 index 000000000..daaad3d4c --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/getting-newest-doc.xml @@ -0,0 +1,19 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 12756 --> + + <sect1 id="getting-newest-doc"> + <title>Obtendo novas versões deste documento</title> + +<para> + +Este documento está sendo constantemente revisado. Tenha certeza +de ver +<ulink url="&url-release-area;"> +Páginas da Debian &release;</ulink> para informações atualizadas sobre +o lançamento &release; do sistema &debian;. Versões atualizadas deste +manual de instalação também estão disponiveis a partir da +<ulink url="&url-install-manual;">página do Manual de Instalação Oficial</ulink>. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/welcome/getting-newest-inst.xml b/pt_BR/welcome/getting-newest-inst.xml new file mode 100644 index 000000000..253353399 --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/getting-newest-inst.xml @@ -0,0 +1,27 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 23058 --> + + <sect1 id="getting-newest-inst"> + <title>Obtendo a Debian</title> + +<para> + +Para mais informações sobre o download do &debian; através da +Internet ou de onde os CDs oficiais do Debian podem ser comprados, +veja +<ulink url="&url-debian-distrib;">página web de distribuição</ulink>. +A +<ulink url="&url-debian-mirrors;">lista de mirrors da Debian</ulink> +contém uma lista completa de mirrors oficiais da Debian, assim poderá +usar o que estiver mais próximo de você. + +</para><para> + +A Debian pode ser atualizada facilmente após a instalação. O +processo de isntalação irá ajustar seu sistema de forma que você poderá +fazer estas atualizações assim que completar seu processo de instalação, +caso precise ser feito. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/welcome/welcome.xml b/pt_BR/welcome/welcome.xml new file mode 100644 index 000000000..eb4a59986 --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/welcome.xml @@ -0,0 +1,23 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18673 --> + +<chapter id="welcome"><title>Bem vindo ao Debian</title> +<para> + +Este capítulo oferece uma visão do projeto Debian e do +&debian;. Caso já conheça a história do Projeto Debian e a +distribuição &debian;, sinta-se livre para pular para o +próximo capítulo. + +</para> + +&what-is-debian.xml; +&what-is-linux.xml; +&what-is-debian-linux.xml; +&what-is-debian-hurd.xml; +&getting-newest-inst.xml; +&getting-newest-doc.xml; +&doc-organization.xml; +&about-copyright.xml; + +</chapter> diff --git a/pt_BR/welcome/what-is-debian-hurd.xml b/pt_BR/welcome/what-is-debian-hurd.xml new file mode 100644 index 000000000..fd47e230c --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/what-is-debian-hurd.xml @@ -0,0 +1,29 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 18683 --> + +<!-- condicionalizado porque o porte da hurd ainda não é um lançamento +oficial da Debian --> + <sect1 id="what-is-debian-hurd" condition="unofficial-build"> + <title>O que é Debian GNU/Hurd?</title> + +<para> + +A Debian GNU/Hurd é um sistema Debian GNU que substitui o +kernel monolítico do Linux com o GNU Hurd — um conjunto de +servidores sendo executados em cuma de um microkernel GNU Mach. O +Hurd ainda não está terminado e não é apropriado para o uso no +dia a dia, mas o trabalho está em continuidade. O Hurd é +atualmente o único sendo desenvolvido para a arquitetura i386, +no entanto será portado para outras arquiteturas assim que o sistema +se tornar mais estável. + +</para><para> + +Para mais informações, veja e +<ulink url="http://www.debian.org/ports/hurd/"> +página de portes da Debian para GNU/Hurd</ulink> +e a lista de discussão <email>debian-hurd@lists.debian.org</email>. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/welcome/what-is-debian-linux.xml b/pt_BR/welcome/what-is-debian-linux.xml new file mode 100644 index 000000000..6a64f7307 --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/what-is-debian-linux.xml @@ -0,0 +1,89 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25496 --> + + <sect1 id="what-is-debian-linux"> + <title>O que é o &debian;?</title> +<para> + +A combinação da filosofia da Debian e métodologia e das ferramentas +GNU, o kernel do Linux e outros softwares livres imporantes, formam +a única distribução de software chamada &debian;. Esta +distribuição é feita de um grande número de <emphasis>pacotes</emphasis> +de softwares. Cada pacote na distribuição contém programas +executáveis, scripts, documentação e informações de configuração, +e tam um <emphasis>mantenedor</emphasis> que é o responsável +primariamente por manter o pacote atualizado, analisando bug +reports e comunicando-se com o autor upstream do pacacote do +programa. Nossa base de usuários extremamente grande, combinado com +nosso sistema de tratamento de falhas asseguram que os problemas +são encontrados e corrigidos rápidamente. + +</para><para> + +A Debian atenta para detalhes que nos permitem produzir +programas de alta qualidade, estabilidade e distribuição +escalonável. As instalações podem ser facilmetne configuradas para +servir múltiplos propósitos, de firewalls com poucos pacotes a +estações desktop científicas para servidores ou servidores +de rede de alta performance. + +</para><para> + +A Debian é especialmente popular entre usuários avançados por +causa de sua excelência técnica e atendendo as necessidades e +expectativas da comunidade Linux. A Debian também introduz +muitas características ao Linux que agora são rotineiras. + +</para><para> + +Por exemplo, a Debian foi a primeira distribuição Linux a incluir +um sistema de gerenciamento de pacotes para instalação e remoção +fácil de software. Ela também foi a primeira distribuição Linux +que permitir a atualização sem requerer a reinstalação. + +</para><para> + +A Debian continua a ser uma lider no desenvolvimendo de sistemas +Linux. Seu processo de desenvolvimento é um exemplo de simplesmente +dizer que o modelo de desenvolvimento de Software Aberto pode funcionar — +até as tarefas mais complexas como construir e manter um sistema operacional +completo. + +</para><para> + +A característica que mais distingue a Debian de outras distribuições +Linux é seu sistema de gerenciamento de pacotes. Estas ferramentas +dão ao administrador de um sistema Debian o controle completo +dos pacotes instalados em seu sistema, incluindo a habilidade de +instalar um simples pacote ou automaticamente atualizar todo o +sistema operacional. +Pacotes individuais também podem ser protegidos para não serem +atualizados. Você pode até mesmo dizer ao sistema de gerenciamento +de pactoes sobre programas que compilou por sí próprio e que +dependências ele precisa resolver. + +</para><para> + +Para proteger seu sistema contra <quote>cavalos de tróia</quote> e +outros softwares maliciosos, a Debian verifica se os pacotes enviados +vem de seus desenvolvedores registrados. Os empacotadores da Debian +também tomam verdadeiros cuidado de configurar seus pacotes de uma +maneira segura. Quando problemas de segurança são encontrados nos +pacotes, as correções são normalmente disponibilizadas rapidamente. +Com as opções de atualizações simpls da Debian, as correções de +segurança podem ser baixadas e instaladas automaticamente através +da Internet. +</para><para> + +O método primário, e melhor, de se obter suporte ao seu sistema +&debian; e se comunicar com os desenvolvedores da Debian +é através das muitas listas de discussão mantidas pelo projeto +Debian (existem mais de &num-of-debian-maillists; quando este documento +foi escrito). O método masi fácil de se inscrever em uma destas lista é visitar +<ulink url="&url-debian-lists-subscribe;"> +Página de inscrição nas listas de discussão do Debian</ulink> e +preencher o formulário que lá se encontra. + +</para> + + </sect1> diff --git a/pt_BR/welcome/what-is-debian.xml b/pt_BR/welcome/what-is-debian.xml new file mode 100644 index 000000000..3dd868601 --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/what-is-debian.xml @@ -0,0 +1,112 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 14388 --> + + <sect1 id="what-is-debian"> + <title>O que é Debian?</title> +<para> + +A Debian é uma organização totalmente voluntária dedicada a +desenvolver software livre e promover os ideais da Free +Software Foundation. O projeto Debian se iniciou em 1993, quando +Ian Murdock ofereceu um convite livre a desenvolvedores de software +livre para contribuir com uma distribução completa e coerente baseada +no kernel do Linux relativamente novo. Aquele grupo de entusiastas +originalmente fundaram baseado nos ideais da +<ulink url="&url-fsf-intro;">Free Software Foundation</ulink> +e influenciados pela filosofia +<ulink url="&url-gnu-intro;">GNU</ulink>, +cresceu através dos anos em uma organização em torno de &num-of-debian-developers; +<firstterm>Desenvolvedores Debian</firstterm>. + +</para><para> + +Os Desenvolvedores Debian estão envolvidos em uma variedades de +atividades, incluindo +<ulink url="&url-debian-home;">Web</ulink> +e <ulink url="&url-debian-ftp;">FTP</ulink> +administração do site, design gráfico, análise legal de licenças de +software, escrevendo documentação, e é claro, mantendo pacotes de +softwares. + +</para><para> + +Em interesse da comunicar nossa filosofia e atrair desenvolvedores +que acreditam nos princípios que guiam a Debian, o projeto Debian publicou +um número de documentos que mostram nosso valor e servem como guia para +o que significa ser um Desenvolvedor Debian: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +O <ulink url="&url-social-contract;"> +Contrato Social da Debian</ulink> expressa o comprometimento +da Debian com a comunidade de software livre. Quem que concorda em +obedecer o contrato social pode se tornar um +<ulink url="&url-new-maintainer;">mantenedor</ulink>. +Qualquer mantenedor pode adicionar novos programas na Debian — +desde que estes softwares confiram com nosso critério do que é software +livre, e que o pacote siga nossos padrões de qualidade. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O DFSG <ulink url="&url-dfsg;">Debian Free Software Guidelines</ulink> é +um critério claro e conciso do que a Debian avalia como sendo software livre. +O DFSG é um documento de grande influência no movimento de Software Livre, e +foi o ponto de partida para a +<ulink url="&url-osd;">Definição do que é Open Source</ulink>. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O <ulink url="&url-debian-policy;"> +Manual da Debian Policy</ulink> é uma especificação +extensiva dos padrões de qualidade do Projeto Debian. + +</para></listitem> +</itemizedlist> +</para><para> + +Os desenvolvedores Debian também estão envolvidos em um grande +número de outros projetos; alguns específicos ao Deiban, outros +envolvendo mais ou toda a comunidade Linux. Alguns exemplos +incluem: + +<itemizedlist> +<listitem><para> + +O <ulink url="&url-lsb-org;">Linux Standard Base</ulink> +(LSB) é um projeto que tem por objetivo a padronização do sistema +GNU/Linux básico, que permitiria que softwares terceirizados e +desenvolvedores de hardwares programarem programas e controladores +de dispositivos para Linux em geral, ao invés de específico para +somente uma distribuição. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +O <ulink url="&url-fhs-home;">Filesystem Hierarchy Standard</ulink> +(FHS) é um esforço para padronizar o layout do sistema de arquivos do +Linux. O FHS permitirão desenvolvedores de softwares concentrarem seus +esforços em programas designados, sem ter que se preocupar sobre como +o pacote deverá ser instalado em diferentes distribuições GNU/Linux. + +</para></listitem> +<listitem><para> + +<ulink url="&url-debian-jr;">Debian Jr.</ulink> +é um projeto interno, que tem por objetivo mostrar que a Debian tem +algo a oferecer para nossoa mais novos usuários. + +</para></listitem> +</itemizedlist> + +</para><para> + +Para informações mais gerais sobre a Debian, veja +<ulink url="&url-debian-faq;">a FAQ da Debian</ulink>. + +</para> + + </sect1> + diff --git a/pt_BR/welcome/what-is-linux.xml b/pt_BR/welcome/what-is-linux.xml new file mode 100644 index 000000000..3867072ce --- /dev/null +++ b/pt_BR/welcome/what-is-linux.xml @@ -0,0 +1,105 @@ +<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> +<!-- original version: 25524 --> + + <sect1 id="what-is-linux"> + <title>O que é GNU/Linux?</title> +<para> + +Linux é um sistema operacional: uma série de programas que +lhe permitem interagir com seu computador e executar seus +programas. + +</para><para> + +Um sistema operacional consiste em vários programas fundamentais que +são necessários para que seu computador possa se comunicar e receber +instruções dos usuáros; ler e gravar dados para os discos rígidos, +tapes, impressoras; controlar o uso de memória; e executar outros +aplicativos. A parte mais importante de um sistema operacional é o +kernel. Em um sistema GNU/Linux o Linux é o componente do kernel. O +resto do sistema consiste de outros programas, muitos dos quais foram +escritos pelo ou para o projeto GNU. Por causa do que o kernel do +Linux sozinho não torna um sistema operacional funcional, nós preferimos +usar o termo <quote>GNU/Linux</quote> para nos referirmos ao sistema em que muitas +pessoas insistem em se referir como <quote>Linux</quote>. + +</para><para> + +O Linux é modelado sobre o sistema operacional Unix. Desde o inicio, +o Linux foi designado para ser um sistema multi-tarefa e multi-usuário. +Estes fatos são o bastante para tornar o Linux diferente de outros +sistemas operacionais bem conhecidos. No entanto, o Linux é até mesmo +mais diferente que você possa imaginar. Em contraste com outros +sistemas operacionais, ninguém é dono do Linux. Muito do seu +desenvolvimento é feito por voluntios não pagos. + +</para><para> + +O Desenvolvimento do que mais tarde se tornaria o GNU/Linux começou em +1984, quando +<ulink url="http://www.gnu.org/">Free Software Foundation</ulink> +iniciou o desenvolvimento de um sistema operacional livre no estilo +unix chamado GNU. + +</para><para> + +O projeto GNU desenvolveu um conjunto compreensivo de ferramentas +em software livre para uso com Unix™ e sistemas operacionais +parecidos com Unix como o Linux. Estas ferramentas permitem aos +usuários fazerem coisas rotineiras (como copir e remover arquivos +do sistema operacional) para coisas complicadas (como escrever e +compilar programas ou fazer edição sofisticada em uma variedade +de formatos de documentos). + +</para><para> + +Enquanto muitos grups e desenvolvedores individuais tem contribuido +com o Linux, o maior contribuidor simples é ainda a Free Software +Foundation, que criou não somente a maioria das ferramentas usadas +no Linux, mas também a filosifia e a comunidade que tornou o +Linux possível. + +</para><para> + +O <ulink url="&url-kernel-org;">kernel do Linux</ulink> apareceu +primeiro em 1991, quando um estudante de ciências da computação chamado +Linus Torvalds anunciou uma recente versão de um kernel que substituiria +o do Minix para um grupo de noticias da Usenet +<userinput>comp.os.minix</userinput>. Veja a +<ulink url="&url-linux-history;">Página da História do Linux</ulink>. + +</para><para> + +O Linus Torvalds continua a coordernar o trabalho de diversos +milhares de desenvolvedores com a ajuda de alguns deputados +confiáveis. Um sumário semanal excelente das discussões do +<userinput>kernel do linux</userinput> é a lista de discussão +<ulink url="&url-kernel-traffic;">Kernel Traffic</ulink>. +Mais informações sobre a lista de discussão <userinput>linux-kernel</userinput> +podem ser encontradas na +<ulink url="&url-linux-kernel-list-faq;"> +FAQ da lista de discussão linux-kernel</ulink>. + +</para><para> + +Os usuários do Linux tem total liberdade de escolher seus +softwares. Por exemplo, os usuários do Linux podem escolher +entre dezenas de shells em linha de comando diferentes e vários +ambientes gráficos. Esta seleção frequentemente confunde usuários +de outros sistemas operacionais, que não se acostumaram em +pensar sobre um interpretador de linha de comando ou que poderiam +escolher o tipo de desktop que podem usar. + +</para><para> + +O Linux também tem menos probabilidade de travar, mais capacidade +de executar mais de um programa ao mesmo tempo, e mais seguros +que muitos sistemas operacionais. Com estas vantagens, o Linux +é o sistema operacional com o crescimento mais rápido no marketing +de servidores. Mais recentemente, o Linux também começou a ser popular +entre os usuários domésticos e empresas. + +</para> + + </sect1> + |